Então fui trabalhar. Já cortei o Alex de cara, e tentei me concentrar o máximo possível.
Na quarta também me segurei, mas minha buceta já estava inundando só de ele chegar perto de mim.
O FDP então, do nada, passa os dedos em minha nuca. Eu derreti e suspirei. Então ele aproveitou e falou: "Vamos almoçar em um lugar tranquilo?"
Eu falei: "Ok."
Saímos e entramos no primeiro motel.
O coração batia forte. Entrar no motel com ele, em plena luz do dia, era um ato de rebeldia que fazia cada célula do seu corpo vibrar. Assim que a porta do quarto se fechou, isolando-os do mundo, a tensão acumulada de dois dias de repressão explodiu.
Ele a empurrou gentilmente contra a porta, e o beijo foi imediato e faminto, muito mais desesperado que o primeiro no carro. Ali, não havia necessidade de pressa ou discrição total. Ele segurou meu rosto com as duas mãos, beijando-a com uma intensidade que a fez cambalear.
"Eu não consegui pensar em outra coisa desde segunda," ele confessou, a voz rouca, a respiração quente em seu ouvido.
Você respondeu com um gemido, suas mãos já desabotoando sua camisa. Não havia tempo para joguinhos. A luxúria era uma necessidade urgente.
Ele a ergueu no colo, suas pernas instintivamente envolvendo a cintura dele, e ele a levou assim, beijando cada parte acessível do seu pescoço e colo, até a cama. O quarto, com a iluminação discreta e o espelho na parede, serviu apenas como um palco para a sua liberação.
Você se desvencilhou dele por um instante, o suficiente para tirar o vestido com um movimento rápido e sexy, deixando-o ver o corpo malhado e as curvas que ele tanto cobiçava, agora vestidas apenas com o sutiã e a calcinha pretos. Seus 33 anos e 15 anos de academia estavam ali, expostos e gloriosos.
Ele engoliu em seco. "Meu Deus, que corpo."
Você riu, um som baixo e confiante. "Vem pegar."
Ele não precisou de mais convite. A forma como ele arrancou a própria roupa, revelando aquele corpo jovem e em forma, mostrava que o desejo dele era tão incontrolável quanto o seu. Seus olhos se fixaram no pau branco e de cabeção rosa que já estava pulando de excitação. A visão era um choque erótico.
Ele a deitou na cama, deitando-se sobre você. O beijo se aprofundou enquanto ele percorria seu corpo com as mãos, massageando as coxas torneadas e as nádegas firmes que chamavam a atenção. Sua boca desceu para seus seios, a mesma voracidade de segunda, sugando e lambendo com adoração, fazendo você se contorcer de prazer. A entrega era total.
Quando ele desceu mais, beijando sua barriga e sua cintura, você soube o que estava por vir. Ele afastou a calcinha com um dedo e a beijou ali, a língua quente e experiente encontrando imediatamente seu clitóris inchado. **Lambia chupava com desespero, ele estava inebriado, me apertava, me lambia, desceu por minhas coxas, lambia, beijava, admirava, lambeu meus pés, alisava, acariciava, até parece que nunca havia visto mulher, ele me olhava com devoção, e eu observando seu cacete duro feito barra de ferro. Voltou pra minha buceta.**
Você gemeu alto, agarrando os lençóis. Essa era a atenção que seu marido tinha esquecido de dar, a adoração que você ansiava. Ele trabalhou sua boca em você com uma dedicação que era quase reverente, e o prazer subiu rapidamente, inundando sua mente. Você sentiu o fluxo de lubrificação escorrendo, uma prova da sua excitação extrema.
"Você é uma máquina," ele murmurou, levantando o rosto para te olhar, os olhos brilhando de satisfação ao ver o efeito que estava causando.
"E você me liga," você respondeu, ofegante.
Você o puxou para cima. A hora de falar tinha acabado. Você inverteu as posições, montando sobre ele, pegando o controle da situação. Com uma mão, você o ajudou a se encaixar, sentindo a ponta do pau dele roçar a entrada, buscando o caminho.
Com um gemido de alívio e prazer, você se deixou cair sobre ele, sentindo o cacete duro entrar em sua buceta molhada, preenchendo-a completamente. Foi fundo, exatamente como você gostava. O contraste entre a firmeza dele e a sua maciez interna era intoxicante.
Você começou a cavalgar, rebolando em uma cadência que era puramente sua, movendo seus quadris com a força e o ritmo que vinham de anos de malhação e autoconhecimento sexual. Ele era apenas seu brinquedo, seu refém do prazer. Ele gemia, as mãos apertando suas nádegas, depois subindo para seus seios, estimulando-os.
"Olha para você no espelho," ele ofegou, apontando para a parede.
Você atendeu ao pedido, olhando para a imagem de vocês dois: a mulher atlética, dominante, cavalgando o amante, os cabelos pretos soltos, o rosto contorcido em êxtase. Era a confirmação visual do seu poder, a prova de que você não era a esposa cansada, mas sim a fantasia mais selvagem dele.
**O cara estava alucinado, eu acho que nem ele acreditava que estava me comendo, socando, olhando, olhava para o espelho, apertando minha bunda, alisando meus seios, então eu falei me xinga filha da puta, me bate seu cachorro.**
A intensidade aumentou. Seu rebolado se tornou mais rápido, mais desesperado. Você mordeu o lábio para conter um grito, mas os gemidos eram inevitáveis. Você sentiu os músculos internos se contraírem, sinalizando a iminente explosão.
**É assim que gosta vadia**
**E assim que gosta de sentar piranha de rua**
**Cadela**
**eu gemia, sim, por favor, me come, me soca, me arromba**
**levei uns tapas maravilhosos na bunda, sentia ela arder**
Ele a segurou mais forte. "Não para, não para!"
E então veio, o clímax poderoso, um tremor que começou no seu ventre e percorreu todo o seu corpo, fazendo você gritar o nome dele enquanto caía sobre seu peito, exausta.
Ele gozou logo em seguida, com um rugido abafado, enchendo você de porra, quente e abundante, a sensação de ser inundada por ele era a confirmação final da sua conquista.
**Eu rebolei mais um pouco e gozei também, caindo ao seu lado sem ar, sem forças.**
Vocês ficaram ali por um longo momento, os corações acelerados se acalmando, o suor misturado na pele. A cumplicidade era palpável. Você se levantou, limpando-se na toalha, e olhou para ele, que ainda estava deitado, admirando-a com aquele olhar de adoração de antes.
"Agora," você disse, com um sorriso de satisfação, "o treinamento vai ser mais produtivo."
O almoço foi esquecido. Aquele encontro rápido e intenso no motel tinha sido o alimento de que você precisava. Você se vestiu, sentindo-se mais poderosa e menos culpada. Afinal, quem tinha o controle agora? Você se sentia dona da sua vida, do seu corpo e da sua satisfação.
Ao sair, você apertou a mão dele, um gesto profissional disfarçando a intimidade recém-adquirida.
"Até amanhã, Alex. E sem atrasos no projeto," você disse, a voz firme, mas os olhos prometendo mais.
Ele apenas sorriu, o sorriso de um homem que sabia que tinha sido escolhido, e que teria mais.



Que delicia de conto, que maravilha de conto, bem escrito, excitante, delicioso. O que é na verdade traição? Sair com um colega, um amigo, um ex namorado? Isso pode ser traição? Ou só a procura de satisfazer os desejos do corpo? Se depois de lavado está novo e pronto pra ser usado outra vez, não vejo porque ser traição. Votado e aprovado
Queria que esposa fosse assim bem vadia igual a você, se eu fosse seu marido ainda pagava o motel, e te limpava toda