Luiz me secou rapidamente com uma toalha macia e me jogou na cama, ainda úmido e quente. O ambiente da sala agora parecia mais escuro e íntimo, iluminado apenas pela luz dourada que vinha do espelho do banheiro.
"Deita aqui, putinha. Deixa eu te mimar um pouco antes de te foder de novo," ele murmurou, subindo na cama logo em seguida.
Eu me deitei de bruços, exausto, mas completamente viciado no toque e nas ordens dele. Ele se posicionou atrás de mim e começou a beijar a minha nuca. A cada beijo úmido e quente, ele descia lentamente pelas minhas costas.
"Você aguentou bem o meu pau na buceta, Roberto. Que delícia de buraco," Luiz sussurrava, a voz grave e rouca.
Ele chegou à minha bunda. Lambeu a base da coluna, traçando um caminho de saliva até a fenda entre as minhas nádegas. Meu corpo se encolheu de antecipação. O cuzinho ainda estava sensível, e ele sabia exatamente onde tocar.
Ele abriu minhas nádegas com as mãos e começou a lamber, lentamente, a entrada. A língua dele era quente e firme, fazendo círculos e toques que me tiravam o fôlego. O choque da dor misturada ao tesão era quase insuportável.
"Ahhh... Luiz... não para," eu murmurei, enfiando o rosto no travesseiro para abafar o gemido.
Luiz intensificou o cunilíngua, sugando e lambendo a entrada do meu ânus. Ele estava limpando o resquício de porra que ele mesmo havia derramado, e a submissão de ter um macho me fazendo aquilo era o ápice da minha fantasia.
"Gostoso? Minha língua no seu cuzinho quer virar minha putinha?" ele perguntou, sem parar de chupar.
"Sim... sim, e muito... mais... mais gostoso!" Confessei, envergonhado e excitado ao mesmo tempo.
Luiz sorriu, um som abafado pela minha carne, e então ele parou. Pegou um frasco de lubrificante que estava na mesa de cabeceira, lambeu o dedo e passou uma generosa camada na minha entrada. O gel frio contrastava com o calor que ele havia deixado com a língua.
Ele se ajoelhou e tirou outra camisinha da gaveta, desenrolando-a no seu pau, que já estava de volta à rigidez total.
"Vou te dar a segunda dose, Roberto. E essa vai ser mais devagar. Eu quero ver você implorar para eu gozar," ele disse, voltando para cima de mim.
Ele me segurou pela cintura, ajustou o ângulo e começou a penetração. Desta vez, foi mais lento e estudado, respeitando a abertura que ele tinha acabado de "preparar".
A cabeça do pau entrou, seguida lentamente pelo corpo do membro. Ele parou, fazendo uma pressão estática.
"Sente, Roberto. Sente como meu pau te preenche. Você é meu, agora," Luiz sibilou no meu ouvido.
Eu gemi alto. O prazer era profundo e visceral. Eu me senti invadido, dominado, exatamente como eu queria.
Ele começou o movimento. Estocadas lentas e pesadas, tocando o ponto mais fundo dentro de mim. O ritmo era hipnótico. Eu segurava a cama com tanta força que meus dedos ficaram brancos. Meu pau voltou a ficar duro, latejando em sincronia com cada entrada e saída do dele.
"Rebola, putinha. Ajuda o papai. Rebola," ele ordenou, aumentando a cadência.
Eu obedeci, movendo meus quadris para trás, forçando minha bunda contra o corpo dele, buscando o atrito máximo. O colchão gemia junto com a gente.
"Ahhh! Mais rápido! Eu quero gozar de novo! Fode forte! Me fode até o final, Luiz!" eu implorei, totalmente fora de mim.
Ele acelerou, as estocadas viraram marteladas rápidas e secas. O barulho da nossa pele batendo e dos nossos gemidos preenchia o quarto. Eu estava à beira de um orgasmo que não envolvia toque no meu pau, apenas a invasão dele.
Quando senti o prazer explodir no meu corpo, minha bunda se contraiu ao redor do pau dele. Ele gritou e, com um empurrão final, derramou a segunda carga de gozo, quente e abundante, dentro de mim.
Ele se prostrou sobre mim, ofegante. Ficamos em silêncio por um longo momento, apenas sentindo nossos corações baterem e nossos corpos suados esfriarem lentamente.
Depois de alguns minutos, ele se levantou, tirou a camisinha e a jogou fora. Sem dizer uma palavra, me puxou para cima, me beijou profundamente, com a boca cheia de uísque e desejo.
Caralho Roberto, que delícia, seu cuzinho é apertado demais, nunca imaginei que você gostasse de rola assim, to apaixonado. Te quero mais vezes.
Gostou mesmo?
Demais, nossa gozei demais dentro de você, e adoraria gozar dentro de você sem camisinha, ver sua carinha toda melada.
Oras, a gente pode tentar nos ver mais vezes.
"É melhor você ir, Roberto. Assim sua esposa não desconfia e a gente se vê mais vezes.
Eu me vesti em transe, sentindo o calor e o peso da porra dele escorrendo pelas minhas coxas. Eu sabia que ele estava certo. Eu estava irremediavelmente viciado.
Saí do apartamento dele, voltei para o meu carro. Enquanto dirigia para minha casa, já pensava no próximo encontro. Minha vida de casado continuava, mas minha vida secreta de putinha dele estava apenas começando.



Se tornaram amantes?