"Boa noite," eu disse, tentando disfarçar o nervosismo.
"Boa noite. O dia foi puxado," ele respondeu, sorrindo com a boca, mas não com os olhos. "Preciso de um banho rápido para tirar o cheiro do hotel. Posso usar seu banheiro?"
"Claro, por favor."
Ele entrou no quarto e foi direto para o banheiro. Eu peguei uma toalha limpa e a entreguei pela porta entreaberta.
"Obrigado, casadinho," ele disse, já tirando a roupa lá dentro.
A água começou a correr. Eu estava sentado na cama, esperando, quando ouvi sua voz grave me chamar: "Vem cá. Você vai me ajudar com o sabão."
Entrei no banheiro úmido e quente. Ele estava de costas para mim, o corpo maduro sob o chuveiro. O vapor preenchia o ambiente.
"Ensaboe minhas costas," ele comandou.
Passei o sabonete em seu corpo, descendo pelas costas, deslizando pelos ombros largos. Em seguida, ele virou. Seus olhos encontraram os meus. Em vez de continuar a lavar, ele pegou meu rosto entre as mãos e me beijou. Eu retribui, essa viagem estava me fazendo quebrar todos os tabus e aceitar minha condição de passivo obediente.
Foi um beijo molhado, cheio de sabão e intenção. Ele me puxou para perto e me fez ajoelhar ali mesmo, no piso molhado.
"Chupa meu pau," ele sussurrou.
O membro, já duro pela água quente e pelo beijo, estava exposto. Eu o peguei e comecei a chupar ali, na água que corria. Ele gemeu alto, apoiando-se na parede. O cheiro de sabonete, pele molhada e desejo se misturavam. Eu sungando aquela rola, beijando todo corpo de carne, lambendo suas bolas, tem um saco grande, levei um tapa na cara, e um agradecimento, isso minha vadia, que chupada gostosa.
De repente, ele me puxou, virando-me contra a parede.
"Agora, para mim. Empina. Em pé."
Eu empinei meu corpo nu contra os azulejos frios. Ele me agarrou pela cintura, ficou roçando seu pau no meu rego, mordendo minhas costas, apertando meus mamilos, eu rebolando e gemendo contra sua cintura, sem usar lubrificante, contando com a água e o sabão para deslizar. Ele entrou em mim em pé, uma penetração violenta e inesperada. Entrou tudo, nossa eu senti a fincada lá no fundo, ele adorava me morder, desesperado, me usando, socando, entrava com força, as vezes devagar, metia e parava.
"Gosta de ser tomado assim, putinha? No banho? Para mim?" ele perguntava a cada estocada, e eu apenas gemia em resposta, agarrando-me à sua mão, que ele usava para segurar meu corpo. O sexo em pé no banheiro era instável, mas incrivelmente intenso. Eu empinava cada vez mais, querendo aquela sensação, estava prazeroso demais. Mas ele tirou e falou pra continuarmos na cama.
Saímos do banho exaustos, mas excitados. Nos secamos e fomos para a cama, deitados lado a lado sob o lençol. Conversamos amenidades sobre o hotel, o movimento na cidade, o trabalho. Parecia que éramos um casal normal.
Foi então que ele sorriu, um sorriso cúmplice.
"Sabe por que conseguimos brincar assim por tanto tempo?" ele perguntou. "Tomei um Tadala antes de vir. Queria ter certeza de que você teria que me servir a noite toda."
A revelação me atingiu com uma mistura de pavor e fascínio. Ele planejou tudo, garantindo seu domínio sobre meu corpo.
"Agora," ele disse, virando-se para mim. "Você precisa me chupar de novo." Eu já fui descendo por seu peito, lambendo um homem de maneira tão confortável que nem parecia novo esse universo pra mim, quando minha boca chegou no seu pau ele puxou meu cabelo e batia de leve na minha cara, _minha putinha, minha safada gulosa, safada, rampeira. Quando ficou babadinho.ele me puxou para cima.
"Senta. Senta na minha rola. Quero você sentindo meu poder e me implorando."
Eu sentei em seu pau duro, foi encaixando meio desajeitado, até porque era uma posição que eu ficava muito exposta, ele iria ver minhas reações, eu meio afeminado naquela posição, gemendo, sentindo-o me preencher de baixo para cima. Comecei a rebolar em seu corpo, controlando a subida e a descida, sentindo a sensação de ser dominado e, ao mesmo tempo, controlar o ritmo da nossa união.
"Rola... Ah, me fode. Me enche. Me dá mais, mais rola!" eu pedia, feito mulherzinha, gemendo alto com a intensidade.
Ele me agarrava pelos quadris, gemendo. metendo, socando, e falando que eu era linda, a puta mais linda que ele ja comeu naquele hotel, que iria eu deixar ficar de graça se sentasse mais vezes na rola dele, depois me deitou de costas, me penetrando de forma mais profunda. Ele voltava a parar, a conversar, a rir, para então me meter com força novamente, prolongando o ato, torturando e deliciando-me com a promessa do clímax. A força do Tadala era visível em sua resistência.
Ele manteve o ritmo por muito tempo, a penetração constante, a conversa intercalada, me lembrando que ele estava no controle.
Finalmente, eu gozei primeiro. Foi um orgasmo intenso e desesperado, gritando o nome dele, meu corpo tremendo incontrolavelmente. Ele socando, me mordendo e fudendo gozou fundo também.Ele saiu de mim, e ficamos deitados, exaustos, o lençol desarrumado e molhado de suor. O silêncio era pesado, mas não constrangedor, apenas cheio de satisfação mútua.
Eu estava deitado de barriga para cima, ofegante, e ele estava apoiado no cotovelo, observando meu corpo nu, o suor brilhando sob a luz fraca do quarto.
Recepcionista (Sr. de 60): Eu te disse que o Tadala ajudaria. Olhe para você. Totalmente fodido. Sua bunda deve estar em carne viva.
Eu (Casado): (Gemi baixinho) Está doendo. Mas é uma dor gostosa. Não achei que conseguiria mais de trinta minutos...
Recepcionista: Você implorou. E implorou por rola como se nunca tivesse visto uma. Seu jeito de pedir é... impressionante.
Eu: (Olhando para a aliança) Eu não devia estar fazendo isso. Minha vida... é tão diferente.
Recepcionista: Não me venha com moralismos agora. Você é um homem de 40 anos, pai de família, mas que estava me servindo no chão e rebolando no meu pau como uma puta. Vamos ser honestos aqui.
Recepcionista: Você gosta de rola, não gosta?
Eu: (Hesitação) Eu... eu não sabia. Achei que era algo de momento, mas agora, depois da sauna, depois de você... É viciante. Eu gosto de ser dominado.
Recepcionista: Claro que gosta. Se não gostasse, não teria caído na minha chantagem tão facilmente. Você estava procurando por mim tanto quanto eu estava procurando por você.
Recepcionista: E digo mais: você não gosta só de rola, você gosta da transgressão. Gosta do risco de ser um homem casado, implorando para ser fodido por um velho na hora que deveria estar dormindo.
Eu: (Sussurrei) Sim. É verdade. É como se eu fosse outra pessoa aqui.
Recepcionista: Você não é outra pessoa. Você é apenas você, sem a máscara. E você tem um talento natural para ser uma putinha. Seu cu é maravilhoso, e você sabe chupar como ninguém.
Eu: (Eu corei, mas senti um calor agradável no peito) Eu... obrigado.
Recepcionista: O que vai acontecer quando você voltar para sua esposa?
Eu: (Dei de ombros) Eu não sei. Eu não sei como vou olhar para ela depois de hoje.
Recepcionista: Você vai olhar para ela e vai sorrir, porque você tem nosso segredo. E você vai guardar o cheiro do meu esperma e do meu Tadala, e isso vai te manter excitado. É assim que funciona a vida dupla.
Ele estendeu a mão, tocou a aliança no meu dedo e sorriu.
Recepcionista: Agora, levanta. Posso te pedir uma coisa?
Eu: Sim.
Recepcionista: Deixa eu te... deixa eu te foder mais uma vez, sem a camisinha. Só para você ter certeza de que este segredo está guardado em você.
Eu engoli em seco. O perigo era imenso, o risco de uma doença. Mas a ideia de ter o sêmen dele dentro de mim, de ser marcado por ele de forma total, era o ápice da minha submissão.
Eu: (Minha voz era apenas um sussurro ofegante) Sim. Me fode. Me enche.
Ele sorriu, triunfante. Levantou-se, tirou a camisinha usada e se ajoelhou na cama. Eu me virei, me colocando de quatro. Ele me penetrou com uma lentidão deliberada.
O atrito era diferente, mais úmido, mais íntimo. Ele não se apressou, saboreando cada estocada, me fodendo com a certeza de que estava me possuindo de verdade. Socava gostoso demais, falando bobagens, nossa vou engravidar minha putinha, mas fica tranquila que vou assumir nosso filho sua vadia, eu me entreguei de uma maneira inimaginavel, rebolando, implorando, sentindo aquela vara abrir meu cuzinho sentindo as veias daquela rola tocando no meu rabinho
Quando chegou ao clímax, ele gemeu no meu ouvido, e eu senti o líquido quente dele escorrer profundamente em meu ânus. Era o selo da nossa transgressão.
Ele saiu de mim, e eu desabei na cama. Ele me deu um beijo rápido e se levantou para se vestir.
Recepcionista: Não esqueça de limpar sua putinha. Eu te ligo amanhã.
Ele saiu tão rápido quanto chegou, me deixando sozinho com o cheiro, o ardor e o segredo que agora corria em minhas veias.
Eu dormi com porra no cuzinho, so imaginando o quanto estou sendo feliz e só tinha 04 dias.