Minha empregada de 22 anos sentou no meu pau



Há cerca de quatro anos, minha vida em casa era confortável, mas monótona, um contraste com a tensão que comecei a sentir com a chegada de Lais. Contratamos a moça de 22 anos, branquinha, vinda do interior, para trabalhar em casa. Ela tinha um rosto comum, mas o corpo jovem e o jeito simples me atraíam constantemente. Lais sempre vinha trabalhar de saias ou shorts curtos e chinelinhos, e eu adorava observar suas pernas e seus pés, imaginando o que se escondia sob aqueles peitinhos de jovem.

Eu sabia que ela era casada há três anos – um casamento que ela confessou ter ocorrido devido a uma gravidez, morando com a sogra. Parecia uma vida complicada. Mas eu sempre mantive a distância, respeitando o fato de ela ser casada e trabalhar na minha casa.

Essa barreira começou a rachar em uma semana em que minha esposa, Marília, precisou viajar para resolver questões. Naquele período, Marília e Lais tiveram uma briga. Quando fui almoçar, encontrei Lais chorando na cozinha. Perguntei se havia acontecido algo, mas ela me mandou esquecer. Não insisti, mas fiquei intrigado.

À noite, comentei com Marília sobre o choro de Lais. Minha esposa apenas disse que tinha "colocado ela no lugar dela," típicas coisas de mulher exigente.

Marília iria viajar no domingo e só voltaria no domingo seguinte. Na segunda-feira, Lais veio trabalhar. Eu já tinha saído. Quando cheguei em casa, meu almoço estava pronto.

"Lais, não precisa vir esta semana," eu disse. "Estou sozinho, não precisa."

Ela hesitou. "Mas Dona Marília mandou que eu viesse..."

Eu insisti: "Não precisa. De verdade. Não tem necessidade."

Ela não respondeu, e o dia seguiu.

No dia seguinte, cheguei para almoçar e lá estava Lais de novo.

"Poxa, Lais, não precisa, de verdade!"

"Mas eu prefiro vir, Sr. Renato."

"Por quê?"

"Aqui é melhor que minha casa, ficar com minha sogra falando o dia todo e meu marido que tá desempregado lá é um saco."

"Você que sabe. Mas nem vai ter nada para fazer, sou tranquilo. Já que quer vir, fique à vontade."

Eu sempre tinha duas horas de almoço, então vesti um short, almocei e fui deitar na cama para ver TV. Foi então que notei a porta do guarda-roupa entreaberta, e a caixa onde ficavam os **brinquedinhos** que eu e Marília usávamos estava à vista. Vários creminhos, óleos, dois vibradores e um consolo. Adorávamos brincar, mas fiquei encucado: ela tinha visto.

Passados uns minutinhos, Lais entrou no quarto.

"Sr. Renato, posso ver essa notícia?"

Uma desculpa tão esfarrapada que me deixou de **pau preparado**. Ela sentou na beirada da cama, a saia subindo o suficiente para eu notar uma **fitinha vermelha** aparecendo – era sua calcinha. Notei que ela se mexeu duas vezes, um gesto sutil, mas que me desestabilizou. Eu não aguentei mais a tensão e a ambiguidade.

"Lais, seu casamento é ruim?"

Ela parou de fingir interesse na TV e me encarou, seus olhos cheios de uma honestidade dolorosa.

"Ele não me trata bem," ela respondeu, olhando fundo nos meus olhos. "Meu marido não cumpre o papel de marido, aí fico daquele jeito."

Quando ela falou isso, senti que estava em um sonho. Uma menina de 22 anos, casada e carente, querendo se entregar a um homem de 38 anos, o patrão? Eu pensei: **"Se ela não recuar, eu vou em frente."**

Fui me aproximando.

Ela não recuou. Seus olhos apenas brilhavam com a antecipação. O corpo dela permaneceu imóvel, em uma entrega silenciosa e completa.

Eu inclinei a cabeça e a beijei. Foi um beijo cauteloso no início, um toque de lábios que se tornou imediatamente urgente. A boca dela era macia e quente, com o sabor de algo proibido e doce, misturado à timidez reprimida.

Ela correspondeu com uma ferocidade inesperada, mais de **desespero** do que de luxúria. Suas mãos subiram para o meu pescoço, e ela me puxou para si, aprofundando o contato. Eu a empurrei suavemente para trás, deitando-a na cama. A saia dela subiu, revelando as pernas brancas e torneadas, e a calcinha vermelha que eu já tinha notado.

Eu a beijei com mais paixão, descendo para o pescoço dela. Ela gemeu, um som baixo e gutural que confirmava sua rendição. Minha mão correu pela coxa dela, subindo por baixo da saia. O tecido de algodão era fino, e a pele dela, quente e sedosa.

Lais, sentindo a minha mão, parou o beijo e me olhou. Havia um breve momento de hesitação, de medo.

"Não... não se preocupe," ela sussurrou, a voz trêmula. "Eu quero. Eu preciso. Só não... não faça barulho."

Essa permissão final foi o que eu precisava para liberar a tensão acumulada. Rasguei a blusa de botão dela – a camisa barata de trabalho cedeu fácil – e ataquei seus peitos jovens. Eles eram pequenos, mas firmes, e ela soltou um gemido mais alto quando mordi seu mamilo.

Eu me afastei apenas para deslizar a saia dela, deixando-a apenas de calcinha vermelha. Eu retirei meu short e cueca, expondo meu membro duro e pulsante.

Lais olhou para mim, seus olhos percorrendo meu corpo, e depois voltou a me encarar. Ela tocou meu rosto, e sua mão desceu para a minha cintura. Era a rendição dela. Aquele momento não era sobre amor ou romance; era sobre **fome, traição e o risco** de nos entregarmos ao desejo no leito conjugal. Aquele beijo e aqueles segundos bastaram para selar o nosso segredo na ausência de Marília.

Eu estava nu na cama, meu membro duro e pronto, Lais apenas de calcinha vermelha e sutiã rasgado, a respiração ofegante. Após a rendição no beijo e a confissão silenciosa, o desejo nos dominou com uma urgência brutal.

Lais não hesitou. Ela me empurrou suavemente para que eu me deitasse de costas na cama, e então, com uma naturalidade que desmentia sua inexperiência ou timidez, ela se posicionou. Aquela branquinha do interior, que parecia tão inocente e recatada, subiu em mim, e, ainda vestindo a calcinha vermelha, se inclinou sobre o meu corpo.

Seus olhos encontraram os meus por um instante, um último momento de reconhecimento da transgressão que estávamos prestes a cometer no leito conjugal. Depois, ela simplesmente **caiu de boca**.

Puta que pariu, ela chupava gostoso demais! A boca dela era quente e úmida, e a forma como ela me recebeu não tinha nada de amadora ou forçada. Era uma sucção voraz, feita com a fome de alguém que esteve negando o prazer por tempo demais. Ela usava a língua com destreza, traçando a veia principal do meu membro, e a pressão dos lábios era firme, mas macia.

Eu agarrei os cabelos dela, gemendo alto. O contraste era alucinante: o rosto de menina, o corpo de jovem, e aquela boca que parecia feita para o prazer. Ela parecia saber exatamente onde apertar, onde lamber e onde sugar para me levar ao limite. Eu soltava gemidos incoerentes, chamando o nome dela, enquanto ela ignorava o som da minha voz e se concentrava em me servir.

Lais parecia estar em um transe de desejo, usando a cabeça para ditar o ritmo, subindo e descendo com intensidade. Ela sugava a **cabeça sensível** do meu pau com uma avidez que me fazia entortar as costas. Eu podia sentir o tesão subindo de forma incontrolável, a adrenalina daquele almoço proibido no quarto de Marília. A calcinha vermelha, agora amassada nas suas coxas, era o único vestígio de roupa, uma faixa de sedução no meio daquele caos de carne e boca.

Ela acelerou o ritmo, e eu senti o gozo se aproximando. Minhas mãos estavam enterradas nos cabelos macios dela, e eu a forçava a ir mais fundo, querendo sentir cada centímetro da minha **rola** na sua garganta.

"Lais... Lais... Vai fundo! É isso! Mais, gostosa!" eu sussurrava, a voz rouca.

Ela parou subitamente a sucção, me fazendo quase gritar de frustração. Olhou para mim com os olhos semicerrados e um sorriso **gozado**. A respiração ofegante dela estava misturada ao meu cheiro.

Eu não aguentei. Com um movimento rápido, eu a puxei pela cintura e a virei, deslizando-a para baixo. A calcinha vermelha desceu pelas suas pernas.

"Agora é a minha vez, Lais," eu ofeguei.

Eu me posicionei entre as pernas dela. Aquele corpo de menina do interior, que parecia tão recatado, estava agora aberto e vulnerável. Eu desci o corpo, buscando sua **bucetinha virgem de traição**, inchada e **molhada** de desejo. Lais gemeu, puxando meu cabelo para que eu chegasse mais rápido ao seu clitóris.

Nós entramos em um **meia-nove** desesperado. Enquanto eu atacava seu sexo, lambendo e sugando sua **buceta** com a fúria da minha abstinência, Lais voltou a chupar meu pau, mas agora com a liberdade total de quem não precisava mais ter pudor. O beijo lascivo nas nossas intimidades era a confirmação de que tínhamos cruzado a linha e não havia mais volta. O quarto estava silencioso, exceto pelos sons úmidos da nossa luxúria.

Lais começou a gemer alto com minha rola na boca. Meu membro pulsava na sua boca, e eu gemia alto, um som abafado e rouco. Enquanto Lais me servia, minha língua explorava a **bucetinha virgem de traição** dela. Eu comecei deslizando a língua por seu **grelinho inchado**, chupando e mordendo suavemente o clitóris dela, fazendo-a gemer cada vez mais alto. Minha **língua**, agora mais ousada, penetrava um pouco a entrada da sua **vagina**, sentindo a umidade quente e profunda. O corpo de Lais se arqueava na cama.

Para abusar mais ainda daquela delícia novinha, introduzi meu **dedinho** na entrada dela. O músculo de Lais contraiu-se violentamente. Ela era incrivelmente apertada, e o dedo adicionado à pressão da minha boca a levou a um novo nível de êxtase e dor. Ela gemia mais e mais, as pernas tremendo.

Eu a senti se aproximar do limite. A respiração dela ficou curta e ofegante, e os gemidos se tornaram chorosos. Em um espasmo de prazer iminente, Lais **não aguentou mais**.

Ela **soltou meu pau** com um ruído úmido e, em um movimento rápido e desesperado, **sentou na minha cara**.

Eu **comi ela com fúria**. Minhas mãos agarravam e **apertavam suas nádegas** firmes, enquanto eu usava minha língua para **comer ela com fúria**. Eu lambi vorazmente, sugando e introduzindo minha língua o mais fundo que podia, sentindo a umidade e o calor dela. Lais gemia alto, agora livre para fazer todo o barulho que quisesse.

O gozo dela foi explosivo. Lais soltou um grito prolongado, seu corpo tremendo incontrolavelmente sobre o meu rosto. O **melzinho** dela jorrou, **lambuzando minha cara toda** com o calor doce e salgado do seu clímax. Eu continuei lambendo, engolindo cada gota do seu prazer, sentindo o sabor de sua primeira traição.

Quando o tremor passou, Lais caiu sobre mim, exausta e ofegante.

Eu estava deitado, completamente lambuzado da **porra** dela, sentindo a respiração pesada de Lais sobre meu rosto. Lais se refez rapidamente. Ela levantou o corpo, ainda ofegante, e se sentou sobre o meu quadril. Com uma **carinha de safada e putinha** que eu nunca tinha visto, ela usou a mão para limpar o excesso do próprio mel que cobria meu rosto.

"Nossa, Sr. Renato," ela disse, a voz rouca e baixa. "Eu sabia que você era gostoso, mas não sabia que era tanto."

"Para de me chamar de 'Sr.'," eu pedi, sorrindo.

Ela riu, um som doce e vitorioso. **"Vou te chamar de 'meu gostoso', então."**

Ela se inclinou e me deu um beijo suave nos lábios, e perguntou, com os olhos brilhando:

"O que você quer que eu faça, meu gostoso?"

"O que você quiser, Lais. Me usa hoje. Me mostra como é que seu marido não sabe fazer."

Com o sorriso fixo de quem tinha total controle sobre a situação, Lais se posicionou. Ela estava sentada no meu ventre, e eu levantei meu pau duro para ela. Com delicadeza, ela pegou meu membro e começou a **encaixá-lo lentamente na sua buceta**.

A penetração foi apertada, deliciosamente justa. Lais gemia baixinho, sentindo o volume do meu pau em seu interior, e começou a **deslizar sobre ele**, subindo e descendo devagar. Ela me olhava com aquela **cara de putinha** dominadora, controlando o prazer. Ela começou a **rebolar**.

Minhas mãos correram para o corpo dela. Eu **apertei seus peitinhos de jovem**, que saltavam a cada rebolada, e a puxava para baixo, sentindo aquela **buceta** apertar meu pau com fúria.

"É isso, Lais! Cavalga! Vai! Gosta, puta?" eu ofegava.

Ela gemia em resposta, a voz se transformando em um uivo. "Ah, meu gostoso! Vai fundo! Me enche! Me usa! Aqui é melhor que minha casa!"

O ritmo se tornou frenético. O suor brilhava na pele branquinha dela. Eu a fodia por dentro, e ela me fodia por fora.

Nós dois atingimos o clímax juntos. Eu **gozei com um urro** prolongado, sentindo minha **porra** encher a **buceta** dela com um volume que a fez gemer em dor e prazer. Lais gritou meu nome, o corpo dela convulsionou sobre o meu, e ela caiu sobre meu peito, a respiração presa.

Ficamos ali deitados por um tempo. Eu estava com muito tesão ainda. Levantei-me da cama para tomar um banho e voltar ao trabalho. Lais veio atrás, me abraçando por trás. O corpo dela, **molhado** de suor e gozo, grudou no meu. Só dela vir assim atrás de mim, me tocando, eu **fiquei duro de novo**.

Nós entramos no banheiro pequeno. A água morna começou a cair sobre nós. Nos beijamos. Eu a virei de frente, nos **abraçando** sob o chuveiro. Meu pau duro roçava contra o ventre dela, e eu beijava sua nuca, suas costas. Lais, sentindo a fricção, começou a **empinar a bunda**.

Eu a virei de costas para mim novamente. Eu a penetrei. A entrada foi rápida e profunda. Eu comecei a estocá-la com fúria.

"Sente meu pau, Lais! Sente o gostoso! Eu vou te **esporrar** aqui de novo!" eu gritava em seu ouvido.

Ela gemia incontrolavelmente. Eu a segurava pela cintura, erguendo-a levemente a cada estocada.

Eu senti que o clímax dela estava chegando. O corpo dela enrijeceu nas minhas mãos.

"Vou gozar, vou gozar!" ela gritou.

Com um último movimento desesperado, Lais **gozou primeiro**, soltando um grito sob o chuveiro. O **melzinho** dela escorreu pela minha coxa.

O gozo dela me levou ao limite. Eu não podia mais aguentar. Eu a puxei para fora da estocada.

"Agora você me serve, Lais! Fica de joelhos!"

Lais obedeceu imediatamente. Ela se ajoelhou no chão do banheiro. Ela me olhou com a **carinha de putinha** dominada.

Eu me inclinei sobre ela, meu pau duro e prestes a explodir.

"Olha para mim, Lais! Olhe para o seu gostoso!"

Eu **gozei com um urro final**, liberando todo o meu sêmen no rosto e nos cabelos dela. O **jato** quente **esporrado** cobriu a **carinha** dela.

Lais fechou os olhos, aceitando o sêmen. Eu a ajudei a se lavar, limpando meu próprio **esporrado** do seu rosto e cabelo. Terminamos o banho em silêncio.

Vesti-me rapidamente. Olhei o relógio e soltei um palavrão.

"Estou muito atrasado. Não se preocupe, eu resolvo no trabalho. Você fica aqui, toma conta da casa, e não se atrase amanhã. Quero você aqui para o meu almoço."

Lais me deu um último beijo. "Eu te espero, meu gostoso."

Eu saí da casa em disparada, **atrasado para o trabalho** nesse dia, mas com a certeza de que a **empregadinha** voltaria no dia seguinte.

Foto 1 do Conto erotico: Minha empregada de 22 anos sentou no meu pau

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 13/12/2025

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Ficha do conto

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esposaaventureira

Nome do conto:
Minha empregada de 22 anos sentou no meu pau

Codigo do conto:
249218

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/12/2025

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