Caros amigos, só tenho que agradecer os comentários que me foram enviados. A quantidade de relatos e o apoio que recebi me aliviam um pouco e, talvez, me permitam me entregar completamente às peripécias de minha esposa. Mas, a confusão ainda existe, e a principal delas reside no passado dela: **será que ela pode querer voltar a ter desejo por mulher?**
Eu já perguntei algumas vezes se ela ainda tem algum desejo por outras mulheres. Ela sempre responde que não, que o tesão dela é homem, que gosta de rola, e que o que ela faz comigo não tem nada a ver com trocar de gênero, mas sim com poder.
> "Eu gosto de rola, Sérgio. A sua é a melhor. O que eu faço é porque eu gosto de **ser a dona**, de ser quem comanda."
Quando insisto, perguntando por que ela gosta tanto de inverter os papéis comigo na cama, a resposta dela é sempre a mesma, e me desarma completamente: **"É porque eu fico todo tesudo e encharco só de ver sua bundinha rebolando para mim."**
Essa afirmação me faz flutuar e me enche de tesão, porque o prazer dela está diretamente ligado à minha submissão e ao meu prazer em ser penetrado. Por outro lado, o medo é constante. Medo de que a atração por esse poder se torne maior do que a atração por mim. Ela parece estar constantemente testando meus limites, e eu estou gostando disso mais do que gostaria de admitir. Desde que ela me penetrou com o *strapon* (como contei no final da parte 1), a dinâmica mudou drasticamente. **Eu sou dela. Mas essa dinâmica é rigidamente confinada ao nosso espaço íntimo, onde a única regra é o prazer dela.**
No dia a dia, somos um casal normal, carinhoso, sem essas palavras duras. Mas, quando a porta do quarto se fecha, a **Dona** assume o controle.
A inversão de papéis agora é a regra, não a exceção. Ela já estabeleceu rituais. O lamber do meu ânus antes de dormir ou ao acordar se tornou o nosso novo beijo de intimidade, a maneira de ela **checar sua posse**.
Ela compra constantemente novos equipamentos. O quarto não está mais *decorado*, está *equipado*. Ela tem uma coleção de *strapons* de diferentes cores e tamanhos — e insiste em usá-los todos. A rola de borracha não é mais um evento raro, mas parte fundamental da nossa relação.
A submissão não é mais negociável, e o prazer é total. Meu corpo aprendeu a responder imediatamente. Quando ela me manda ajoelhar, meu pau já fica duro. Quando ela me vende e me amarra (com cordas de seda ou algemas), a vulnerabilidade me lança diretamente no tesão.
Lembro da terceira vez que ela usou o *strapon* mais grosso. Ela me deixou de quatro, vendado e algemado. A escuridão e a imobilidade me fizeram focar apenas no toque dela. Ela não perdeu tempo com preliminares. Senti o dildo lubrificado pressionando minha entrada, e ela foi direto ao ponto.
> "Seu cuzinho já sabe como receber a sua **Dona**, **putinho**. Agora você vai sentir a rola do seu homem te foder até você implorar por mais."
A penetração foi rápida e firme, e meu corpo, já adaptado, aceitou a invasão com gemidos altos. Eu estava completamente submisso, amarrado e de quatro, sendo fodido por ela. Eu gritava os xingamentos que ela me ensinou, implorando por mais.
É essa **intensidade e a sensação de ser dela** que me vicia. É por isso que eu me entrego. Mas, a cada sessão, a pergunta volta: o que acontecerá quando o prazer da *inversão* não for mais suficiente para ela?
Transamos direto, ela sempre chupando meu cuzinho e enfiando os dedos no meu rabinho, mas agora ela fez algo que me deixou maluco. Eu gozei de quase passar mal.
Tudo começou quando ela me avisou no meio da tarde, por mensagem: "Prepare-se. Sua Dona vai te usar esta noite."
Quando estávamos na cama, ela mandou eu me virar de barriga para baixo e ficar quieto. Ela começou colocando a venda e, de maneira sugestiva e quase doce, atou meus pulsos e tornozelos.
Ela me imobilizou ainda mais, prendendo-me com uma espécie de bastão que mantinha meus braços e pés fixos. Eu não podia me mover. Eu estava completamente esticado, imóvel e vulnerável, de barriga para baixo, com a bunda empinada e pronta para o que viesse.
Ela então me mandou ficar de quatro. Com muito esforço e com a estrutura de imobilização me guiando, eu me posicionei, curvado, com a bunda empinada e exposta.
Ela pegou o chicotinho e começou a me abusar. Deu tapas ritmados nas minhas nádegas. A cada toque, ela me abusava verbalmente:
> "Seu vagabundo! Isso é para você aprender quem manda! Você é minha! Gosta de ser punido pela sua Dona, gosta?"
Eu gemia e rebolava no ar, desesperado para sentir mais. Subitamente, ela parou de me chicotear e caiu de boca no meu cuzinho.
A sensação foi avassaladora. Em meio à minha vulnerabilidade, a língua dela me invadia, sugando e beijando com uma devoção que me fazia chorar e implorar por mais. Ela me lambeu por longos minutos, garantindo que meu ânus estivesse úmido, dilatado e totalmente sensível.
Ela saiu com um estalo molhado. Senti o peso dela se posicionar atrás de mim, e então um objeto estranho e firme roçando minha entrada, deslizando lubrificante. Pelo toque e pela dureza, eu sabia: **era um pênis idêntico a um de verdade, com veias, uma cabeça perfeitamente moldada, e um toque que imitava a pele.** Ela encaixou a cinta que a prendia à cintura.
> "Pronto, meu amor. Chegou a hora. Você queria que eu te comesse. Sua Dona vai te foder como você nunca foi fudido."
A ponta daquele pênis igualzinho ao de verdade pressionou minha entrada. Ela começou a enfiar **bem devagar, demorando**. A dor se misturava ao prazer, e meu corpo, amarrado e de quatro, aceitava a dominação.
Quando ele entrou por completo, ela começou a me penetrar. As estocadas eram fundas, firmes, e ela me pegava em um ritmo que me fazia rebolar contra o objeto, mesmo estando amarrado. Eu gritava, os sons abafados pela minha posição e pela venda.
> "Eu te fodo! Eu te como! Quem é a puta que está de quatro pra mim? É você! Minha puta!"
Eu senti o ápice se aproximando. Ela acelerou o ritmo até um frenesi e urrou meu nome em um grito de poder e prazer. Eu me contorci na amarração e gozei em uma explosão total, de quase passar mal, com a cabeça enterrada no colchão.
Ela me desamarrou devagar, retirando as amarras. Eu estava esvaziado, meu corpo tremia. Quando ela tirou minha venda, a luz suave das velas me mostrou o que havia me comido: aquele pênis de silicone realista, ainda brilhando.
> "Eu gozei duas vezes sem conseguir me controlar, sério, amor? Acredita? Estou com as pernas tremendo."
Ela me olhou nos olhos, insaciável. **"Ainda não acabou, Sérgio."**
Ela se levantou, tirou o *strapon* e o cinto, e me mandou deitar de barriga para cima. Eu obedeci. Com a rola de borracha na mão, ela me fez chupar o objeto, batendo-o na minha cara, provocando minha entrega total.
Ela me mandou colocar um travesseiro debaixo das minhas costas e montou sobre mim, se encaixando na minha rola que, por milagre, estava novamente dura.
> **"Quero ver sua carinha de putinho, Sérgio."**
Ela batia levemente na minha cara, me f*dendo com o ritmo do cavalo. A humilhação, misturada àquela penetração violenta e apaixonada, me fazia urrar.
> "Rebola no meu pau, anda, **vagabundo**! Anda, **cachorro**!"
Eu gemia e tremia, obedecendo, soltando gemidos guturais e baixos. Ela me forçou até o clímax final e violento.
Assim que meu corpo parou de convulsionar, ela saiu de cima de mim. Ela caiu de boca no meu pau e esperou eu gozar, gemendo e sugando todo o leite que ainda restava. Para finalizar o ritual da posse, ela se levantou, limpou a boca com a mão e, com a minha porra ainda visível nos lábios, **veio me beijar intensamente**. Era o selo da sua vitória.
Apagamos completamente, exaustos.
No outro dia, quando acordei, e vi a bagunça do quarto, o cacete de borracha do meu lado, eu fiquei bastante envergonhado.
Minha esposa me abraçou, beijou minha testa e me acalmou, sempre reforçando o quanto estava amando tudo isso.
> "Não fique com vergonha, Sérgio. Foi a noite mais gostosa da minha vida. Você é lindo quando se entrega, e você me fez sentir uma mulher poderosa e totalmente tesuda."
A vergonha era real, mas a validação e a devoção dela eram mais fortes. Eu sou o passivo. Eu sou o **putinho** dela, e ela me fez amar ser assim.





Delicia, deixa ela ser a ativa poderosa e relaxe e goze bastante sem por a mão no seu pintinho. Se o prazer foi ótimo para os dois não tem por que se questionar qual é o seu papel nessa relação. Você é o passivo submisso que adora ser usado e abusado pela sua dona mulher ativa poderosa que sabe o que quer e como fazer você gozar muito e gostoso ...
Delicia ,queria estar no seu lugar amigo
Esposa perfeita