Sou casado com mulher, mas acho que estou dando muita pinta, porque meu cliente me fudeu - 1



Meu nome é Roberto, tenho 46 anos, sou casado há mais de vinte. Minhas medidas: 1,76m e 86 quilos.

Desde que meu colega de trabalho me iniciou, me fodendo até que eu ficasse completamente viciado, minha vida tomou um rumo eletrizante. A cada dia, sinto-me mais entregue, e minha bundinha clama, implora por outra rola. A vida sexual com minha esposa segue bem — uma ou até duas vezes por semana —, mas a urgência por um pau grosso dentro de mim é uma sombra constante que me persegue.

Eu estava atendendo um cliente que tinha uma "prosa boa", daquelas que prendem a atenção. Conversávamos bastante. Um dia, fui visitá-lo por volta das 17h em sua empresa. Papo vai, papo vem, e a conversa descambou para nossas vidas pessoais. Ele me disse que estava divorciado, vivendo a melhor fase, essas coisas. Então ele começou a se vangloriar, falando que estava pegando um monte de mulher, transando sem parar.

Ele me disse: "Estou de saída. Quer tomar uma antes de ir para casa?" Eu concordei na hora. Ele perguntou se podíamos ir no carro dele, e depois eu pegaria o meu. Concordei, e seguimos. Mas, em vez de parar em um bar, ele estacionou na garagem de um apartamento luxuoso e falou: "Nossa, vamos subir aqui rapidinho? Tranquilo."

Subimos para o apartamento. Assim que chegamos, ele me olhou de cima a baixo e falou, direto: "Nossa, Roberto, você está bem, hein, cara."

"Como assim?", perguntei.

"Oras, você está bem."

"Obrigado," respondi, já sentindo um calor no rosto.

"Senta aí, vamos aquecer por aqui mesmo."

Ele abriu um uísque caríssimo, serviu um queijinho e continuamos a papear.

Ele, então, começou a bater de leve na minha perna e falava: "E aí? Pegando as menininhas nas suas andanças?"

"Nada."

"Fala a verdade?" Ele sempre apertava minhas pernas de um jeito que me fazia tremer.

Eu comecei a pensar: será que minha cara já entregou tudo? Será que em algum momento no escritório eu já me declarei? Por que diabos ele me traria para sua casa?

De repente, ele falou: "Nossa, está quente aqui." Tirou a camisa, os sapatos e, para meu espanto e deleite, tirou a calça na sala mesmo. "Peraí, vou buscar um short. Quer um também?"

Eu, quase sem ar, falei: "Não, estou bem."

Ele voltou de short folgado, sem cueca, e com a rola balançando à mostra. Chegou perto de mim, em pé, com aquele membro pulsando na altura do meu rosto, e disse: "Vamos fazer um brinde à amizade e às conquistas." Ele não se afastava. Eu já estava tremendo. Pensei: Eu devo ter cara de puta, não é possível.

Ele então provocou: "Nossa, cara, estou num tesão. Deve ser esse papo das menininhas. Adoro comer um cuzinho, acredita?"

Eu, todo sem graça e meio que em transe, respondi: "Sim, é bom."

Sendo abusado ao extremo, arriscando nossa relação profissional, ele tirou o pau para fora do short, apertando-o, e falou: "Olha como fica!"

Essa atitude me fez soltar um suspiro incontrolável. Ele percebeu e falou a frase que selou meu destino: **"Pega para você ver como está duro."**

Ignorei o tremor que percorria meu corpo. Aquele convite final dissolveu qualquer resquício de racionalidade. Eu não precisava de mais convencimento. Estendi a mão, a palma suada, e a fechei ao redor daquele calor firme. A textura e o peso eram exatamente o que minha boca e meu corpo imploravam. Soltei o ar, finalmente.

"Tá vendo, me fala, é duro?"

"Sim, bem duro."

O cliente, com aquele sorriso vitorioso e cúmplice, sussurrou: "Sabia que você ia gostar, Roberto. Agora dá uma punhetinha para sentir a textura." Eu já estava entregue, agindo com a cara de piranha mais safada do mundo.

Ele se aproximou ainda mais, pousando a outra mão na minha nuca, conduzindo-me. **"Você tem um jeito de quem está faminto, cara. E eu adoro alimentar quem está com fome."** Ele me levou sem pressa até que eu estivesse de joelhos no tapete macio.

Ajoelhei-me à sua frente. Ele manteve o controle sobre minha nuca e aproximou a cabeça do pau da minha boca. O cheiro de pele e excitação era intoxicante. Senti o calor da minha boca ao redor da ponta. Ele empurrava sutilmente, me mostrando a profundidade, o ritmo que o agradava.

Minhas mãos instintivamente apoiaram-se nas suas coxas, sentindo a rigidez do músculo. Eu me concentrava na tarefa, no sabor, no som úmido. De repente, não havia mais o Roberto casado, pai, profissional. Havia apenas a fome e a submissão ao desejo.

Ele me puxou pelos cabelos de leve, me fazendo olhar para ele. **"Você é muito bom. Você é mesmo uma putinha, Roberto,"** ele zombou, mas havia adoração em seu tom.

Sua mão deixou minha nuca e me perguntou: "Está gostando?"

"Hum, hum."

"Então chupa, safada."

"Hum, hum, hum..."

Fui chupando sem parar, lambendo, me soltando, sugando. Ele começou a foder minha boca, pegando com as duas mãos minha cabeça e socando na garganta. **"Nossa, que delícia, cara, que boca gulosa! Estou achando que você está acostumado."**

"Já é putinha de outros machos?"

"Só de um."

"Mas ele te ensinou direitinho, PQP, que delícia."

Ele gemeu mais uma vez e me afastou gentilmente, a respiração ofegante. Olhei para cima, com os lábios molhados. Seu olhar estava em chamas, fixo em mim.

"Chega por enquanto," ele disse, ofegante. "Se não, vou encher sua boquinha. Vamos tomar um banho?" Ele me puxou para o banheiro.

O cliente, com o rosto ainda quente de excitação, mas com um ar de quem retoma o controle, me conduziu firmemente do tapete para o banheiro. O contraste entre a adrenalina da sala e a luz fria do banheiro era quase um choque, mas a luz do espelho, acesa, criava um ambiente íntimo e dourado.

"Vem, vamos tirar esse cheiro de tesão e de uísque," ele murmurou, desligando a luz principal.

Ele abriu o box e ligou o chuveiro, regulando a água para que estivesse na temperatura perfeita. Tirou o short molhado e o jogou na cesta. Eu ainda estava paralisado. Ele me olhou e sorriu, estendendo a mão.

"Vamos lá, Roberto. Relaxa. Você já está molhado de suor e desejo. Não precisa de cerimônia."

Com um toque gentil, mas imperativo, ele começou a tirar o meu short. O tecido escorregou pelas minhas pernas, revelando a ereção que eu teimava em esconder. Ele apenas a observou por um instante, um sorriso lento se abrindo em seus lábios, antes de me empurrar para dentro do box.

A água quente começou a cair sobre nós. Ele pegou uma esponja e o sabonete líquido, cheiroso e suave, e começou a esfregar minhas costas e ombros com uma dedicação quase maternal.

"Você é um homem bonito, Roberto. Não é de se admirar que seu colega tenha te pegado. Ou que eu tenha te percebido," ele disse, a voz baixa, misturada ao som da água.

Eu fechei os olhos, sentindo os nós dos meus ombros relaxarem sob sua massagem. A mão dele desceu pela minha coluna, parando na base da minha bunda. Ele começou a ensaboar as nádegas com a esponja, o toque mais do que higiênico, era uma carícia prolongada e provocante.

Ele se posicionou atrás de mim, o corpo quente e nu colado ao meu. Aquele era um convite silencioso, mas impossível de ignorar. Senti seu pau duro e pesado roçar a abertura da minha bunda. Não era um ato acidental; era proposital, lento, uma pressão sutil que comunicava uma promessa.

A esponja continuou seu trabalho de limpeza, mas a cada movimento circular, ele empurrava o corpo mais contra o meu. O atrito do pau dele, úmido e liso de sabão, contra a pele sensível do meu ânus era eletrizante. Minha respiração ficou curta e presa na garganta. Minhas pernas, já instáveis pelo tesão da sala, começaram a tremer novamente.

Ele me segurou pela cintura, as mãos firmes em meus quadris, e então, com um movimento lento e calculista, ele esfregou a ponta do seu membro na fissura da minha bunda.

**"Sua bundinha é linda, Roberto,"** ele sussurrou perto do meu ouvido, a voz rouca e grave. **"Cheirosa. Feita para ser lambida e usada. Você gosta de sentir a minha rola aqui, não gosta?"**

Eu não conseguia responder, apenas murmurei um gemido abafado, balançando a cabeça. O cheiro do sabonete, do vapor e do nosso desejo era esmagador.

Ele usou o polegar para abrir levemente minhas nádegas por cima da espuma, apenas o suficiente para a cabeça do pau roçar o ponto exato. Ele não forçou, apenas insinuou, deixando-me à beira da loucura.

**"Diz para mim, putinha, o que você quer que eu faça com você agora? Diga o seu nome, e o que você precisa."**

Eu me agarrei ao azulejo gelado para não cair. O prazer daquele roçar era mais do que eu podia suportar. Eu sabia o que ele queria que eu dissesse. Eu tinha que me entregar completamente, nomeando meu desejo.

**"Eu quero, eu quero você... me fode, me fode aqui, agora,"** eu consegui murmurar, as palavras se dissolvendo na água. **"Me fode, por favor... enfia tudo!"**

Ele sorriu, um som profundo de satisfação. **"É para já, Roberto. É para já."**

Ele soltou a esponja. Usando a espuma e a água como lubrificante improvisado, ele separou minhas nádegas com uma mão e, com a outra, guiou a cabeça do pau até a entrada úmida e ansiosa. Sem aviso, mas com a firmeza de um macho dominante, ele forçou.

**"Ah! Ahhh, caralho!"** Meu gemido de dor e prazer se misturou ao som da água. O impacto da entrada, sem preparação adequada, foi agudo, mas o tesão falou mais alto.

Ele penetrou apenas o suficiente para sentir a rigidez inicial e parou. **"Aguenta, putinha. É assim que um macho te fode. Sente a minha rola entrando na sua bundinha viciada."**

Ele esperou um segundo, me dando tempo para me acostumar, e então, com uma estocada forte e decidida, enfiou o pau quase todo dentro de mim.

**"Gostoso... gostoso!"** Ele gemia no meu ouvido, enquanto começava um movimento lento e profundo, fazendo meu corpo balançar no ritmo da sua penetração. Meu pau já estava duro, pulsando, mas todo o meu foco estava nele, no atrito delicioso e invasivo do seu membro preenchendo cada espaço.

Ele acelerou o ritmo, batendo forte, e a cada estocada, minha bunda batia contra sua virilha. **"Agora geme para mim, Roberto! Grita que você é minha puta de chuveiro!"**

Eu não resisti. **"Ahhh! Sou sua, sou sua, me fode, me fode aqui! Mais forte!"**

Ele gemeu alto, os movimentos ficando frenéticos. Senti o calor do seu gozo subindo, e eu sabia que não ia aguentar mais. Com a última estocada poderosa, ele gozou, gemendo meu nome enquanto derramava todo seu prazer dentro de mim. O calor do gozo dele me fez tremer e soltar meu próprio gozo, esguichando meu pau duro contra o azulejo do box, sem nem precisar tocar nele.

**"Puta que pariu, Roberto! Que delícia! Que delícia de cu!"** Ele soltou um suspiro, relaxando o peso do corpo sobre mim, seu pau ainda mole, mas enchendo meu interior.

Ficamos ali, ofegantes, a água escorrendo sobre nossos corpos, o cheiro de sabonete e ejaculação misturados no vapor. Meu cuzinho queimava, mas era uma ardência viciante.

Ele se afastou lentamente, pegou a mangueira do chuveiro, e lavou meu cu e suas pernas, tratando o buraco que acabara de usar com um carinho inusitado. **"Você é foda, Roberto. Não sabia que era tão safado assim."**

Ele me puxou para um beijo molhado, me lambendo a boca. **"Agora vamos para a cama, que o meu pau já tá querendo de novo."**

Foto 1 do Conto erotico: Sou casado com mulher, mas acho que estou dando muita pinta, porque meu cliente me fudeu - 1

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Comentários


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gatabisolteira Comentou em 02/12/2025

Belo conto!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sou casado com mulher, mas acho que estou dando muita pinta, porque meu cliente me fudeu - 1

Codigo do conto:
248381

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/12/2025

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5

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