Duas semanas se passaram desde a última sessão intensa com Luiz, aquela que terminou com a minha bunda cheia da sua porra nua. A rotina estava insuportável. Eu não conseguia pensar em outra coisa.
Na quarta-feira, a mensagem de Luiz chegou: “Negócios urgentes. 18h no de sempre. Temos uma surpresa para você, Roberto. Vista algo fácil de tirar.”
Surpresa? Meu coração pulou de excitação e nervosismo. Eu sabia que, com Luiz, "surpresa" só podia significar um novo nível de submissão.
Às 18h, estacionei o carro e subi. Minhas mãos suavam tanto que precisei limpá-las antes de tocar na campainha.
A porta se abriu, e ali estava Luiz, nu, com o mesmo sorriso predador de sempre. Mas, ao seu lado, havia outro homem.
Ele era mais alto e musculoso que Luiz, com cabelos escuros e um olhar que parecia analisar cada centímetro do meu corpo. Seu pau, também duro, era visivelmente mais grosso e comprido que o de Luiz.
"Olá, putinha. Você está pontual. Venha conhecer o Gabriel," Luiz anunciou, me puxando para dentro.
"Gabriel," disse o homem mais alto, estendendo a mão para um aperto profissional que contrastava absurdamente com a nudez dos dois. "Luiz me falou muito sobre você, Roberto. Ou devo dizer... a puta de Luiz?"
Eu senti o rosto queimar, mas a humilhação só serviu para acender mais o meu pau, que instantaneamente ficou duro dentro da calça.
— É um prazer, Gabriel. Eu sou... o que ele mandar. — gaguejei.
Luiz riu, satisfeito. Ele se posicionou ao lado de Gabriel, inclinando-se para sussurrar no meu ouvido.
— Olha, eu comia o Gabriel, mas de uns tempos para cá ele está querendo ser ativo também, Roberto. — Ele fez uma pausa, apertando minha nádega com possessividade. — Como tenho você que é uma putinha apertadinha e obediente, trouxe ele para a gente brincar com você. Aceita?
Eu não hesitei. A ideia de servir a dois, de ser a ferramenta de prazer deles, era o auge da minha perversão.
— Aceito, Luiz! Por favor! Usem a minha bunda! — implorei, minha voz sumindo.
— Viu, Gabriel? Eu te disse. Ele é a nossa putinha.
— Tira a roupa, Roberto. Agora. — Luiz ordenou.
Eu mal consegui tirar a roupa, as mãos tremendo. Eu estava nu, totalmente exposto. Gabriel me inspecionou, caminhando ao meu redor. Ele parou na minha frente, olhou para o meu pau duro e, sem tocar, dirigiu-se a Luiz:
— Gostei do material, Luiz. Ele tem cara de quem implora por rola.
— Ele implora, Gabriel. E implora mais ainda quando estou para gozar sem camisinha.
Gabriel voltou para mim, seu olhar agora fixo na minha bunda. Ele lambeu os lábios.
— De quatro no tapete, Roberto. Vamos ver o quão puta você é.
Obedeci, ajoelhando-me imediatamente, a bunda empinada, as mãos no chão.
Luiz se aproximou, pegou um frasco de lubrificante e cobriu minha entrada generosamente.
Gabriel se ajoelhou atrás de mim. A visão daquele pau mais grosso, agora lubrificado e pronto para a invasão, me fez gemer de antecipação.
— Diz para mim, Roberto. Você quer o meu pau aqui dentro? — Gabriel perguntou, a voz grave e forte.
— Quero, por favor! Me fode! Me fode, Gabriel!
Gabriel sorriu e empurrou. A cabeça do seu membro era enorme e alargou o meu buraco de uma só vez.
— Ahhh! — gritei.
— É apertado mesmo, Luiz! Que delícia! — Gabriel gemeu, parando a penetração na metade, para me acostumar.
Luiz, então, veio para a minha frente. "Enquanto ele te fode, você vai chupar o meu pau, putinha."
Ele se sentou no chão em frente a mim, de pernas abertas, e me empurrou para a frente até que seu membro nu batesse no meu rosto. Eu abocanhei a rola de Luiz imediatamente, lambendo e sugando, enquanto Gabriel me penetrava por trás.
Eu estava sendo usado pelos dois.
— Isso, puta! Chupa e aguenta! Sua boca e sua bunda são nossas hoje! — Luiz ordenou, me fodendo a boca.
E Gabriel começou a estocar meu cuzinho, lento, profundo, e com toda a força do seu corpo.
Eu estava trabalhando as duas rolas com a minha boca e língua. Estava gostoso demais, eu me perdia nessas rolas. Era incrível a sensação de levar rola; Gabriel socava batendo na minha bunda e apertando minha cintura, enquanto Luiz socava na minha boca, puxando meu cabelo com autoridade.
— Toma puta no cuzinho! — Gabriel gritava.
— Toma vadia, chupa minha rola! — Luiz ordenava.
Eu apenas gemia: — Hummm... ai... que delícia... soca... tesudos!
Os dois pararam o movimento ao mesmo tempo. Eu senti o pau de Gabriel escorregar do meu cuzinho e Luiz puxou seu pau da minha boca.
Então Luiz me puxou para seu colo. Com o pau já totalmente duro, ele me fez encaixar na sua rola. Eu me senti uma menininha sentada em seu colo, enquanto ele me beijava na boca com desejo. Eu rebolava e gemia, sentindo a penetração profunda do Luiz enquanto ele me abraçava e me beijava com ternura possessiva.
Nesse momento, Gabriel subiu no sofá. Ele se ajoelhou sobre as costas do sofá, por cima da minha cabeça. Eu estava montado no Luiz, e Gabriel colocou a rola na minha boca, puxando meu cabelo para me forçar a engolir fundo.
Eu estava sendo penetrado pelo Luiz no cu, beijado por ele na boca, e sendo fodido pelo Gabriel na boca. A sensação tripla era esmagadora.
— Toma, puta! Sente a rola do meu amigo também! — Luiz gritava, socando meu cu com a bunda no seu colo.
— Chupa com força, vadia! Quero gozar na sua garganta! — Gabriel ordenava, batendo o pau na minha boca.
Eles me socaram por mais uns dez minutos. Meu corpo era um instrumento de prazer.
De repente, senti o Luiz enrijecer. Ele me segurou com força na cintura, apertando e soltando.
— Vou! Vou encher esse cuzinho! — Luiz gritou, e com a estocada final, ele me encheu de gozo.
Ele me tirou de cima dele, me jogando no tapete. Meu cuzinho estava quente, escorrendo porra. Eu mal tive tempo de respirar.
Gabriel me puxou pelas pernas, fazendo-me ficar de barriga para cima. Ele pegou meus tornozelos, abrindo minhas pernas e expondo meu cuzinho e minha rola gozada.
Luiz limpou o rosto com as costas da mão, rindo. Gabriel se ajoelhou sobre o meu peito, e Luiz se posicionou sobre a minha cabeça e rosto. Eu estava enquadrado entre as duas rolas prontas para gozar.
— Olha bem, Roberto! Olha para nós! — Luiz sibilou, segurando meu rosto. — Nós vamos te sujar inteiro. E você vai agradecer!
— É nossa recompensa, putinha! Toda na sua cara! — Gabriel rosnou.
Eles se levantaram. Eu estava deitado no tapete, sujo com a porra dos dois, meu corpo em êxtase.
Luiz foi até a cozinha, voltando momentos depois com três garrafas de cerveja gelada. Ele entregou uma a Gabriel, que já estava se sentando no sofá, e abriu a dele.
Gabriel me olhou, rindo. — Fica tranquilo, cara. Não precisa levantar. Você está ótimo aí, melado.
Eu me arrastei um pouco mais perto do sofá, sentando-me no tapete, com as costas apoiadas no móvel, entre as pernas abertas de Luiz e Gabriel. A conversa começou de maneira leve e divertida, como se tivéssemos acabado de jogar uma partida de futebol.
— Então, Luiz, como anda aquele contrato do Maranhão? Conseguiram fechar o preço do frete? — perguntou Gabriel, dando um gole na cerveja.
— Ah, o frete está complicado, Gabriel. O Zé Carlos está segurando demais a margem. Mas vamos fechar. Se não, a gente aperta o cara no fim do mês.
Eu observava os dois, nus e falando sobre negócios, com seus paus relaxados balançando frouxos perto do meu rosto. Senti meu pau, ainda meio mole, começar a endurecer novamente. Eu precisava do pau deles.
Discretamente, eu deslizei a mão entre as minhas pernas e peguei a rola de Luiz primeiro, depois a de Gabriel, acariciando-as.
— Luiz, Gabriel... Eu posso... dar uma mãozinha? — perguntei.
— A boca, puta! Eu quero as duas rolas na boca! — Gabriel ordenou, jogando a cerveja de lado.
Eu sorri, vitorioso, e ataquei. Eu estava trabalhando as duas rolas com a minha boca e língua, sentindo-as crescerem e ficarem duras. O silêncio na sala era quebrado apenas pelo som úmido do meu serviço e pelos gemidos baixos dos meus dois machos. A cerveja deles estava esquecida.




Olha se os dois se lembram de fazer DP? Vão te alargar todinho!