Sou casado e dei meu cuzinho em uma Sauna, agora não sei como vou encarar minha esposa



Sou um homem de 40 anos, casado, pai de duas filhas. Levo uma vida que considero normal, ao lado de uma esposa igualmente normal. Nossa vida sexual é modesta, uma ou duas vezes por semana. Éramos felizes, à nossa maneira.

Tudo mudou quando fui demitido. Foi um corte de custos na empresa. Fiquei muito abalado e depressivo. Com isso, o sexo com minha esposa, que já era esparso, desapareceu por completo por algumas semanas.

Então, recebi uma proposta de trabalho temporário em Belo Horizonte. Cheguei no sábado, antes do almoço, para me ambientar antes de começar na segunda-feira. A empresa me instalou em um hotel simples no centro. Fiz o check-in e me tranquei no quarto, tentando assistir televisão, mas sem ar condicionado e com uma programação horrível, a situação era insuportável.

Saí para dar uma volta. No meu caminho, vi uma sauna. A visão acendeu uma lembrança perturbadora de vinte anos atrás.

Aos 21 anos, durante o carnaval, bêbado, peguei um táxi. O motorista se aproveitou da minha embriaguez. Ele insistiu que eu o tocasse, colocando minha mão em seu membro. Eu tentava resistir, mas sem convicção. Logo me vi o punhetando. Ele agarrou minha cabeça e forçou-a para baixo, sugerindo que chupássemos um ao outro. Lembro-me daquela rola babada; passei a língua e, com a boca aberta, comecei a chupar sem parar, com uma avidez que vinha junto com meu desejo. Estava de pau duro.

De repente, ele parou o carro numa rua deserta e disse: "Deixa eu ver seu rabinho". Eu disse que nunca havia feito aquilo. Mas naquele momento, qualquer protesto seria inútil. Eu dizia "não" enquanto, paradoxalmente, abaixava a calça e empinava no capô do carro. Sinceramente, não sei se ele me penetrou. Lembro-me apenas dele roçando o meu ânus, e senti prazer. Ele gozou na minha bunda, deixando-me todo lambuzado. Em seguida, pediu que eu entrasse no carro e me deixou na porta de casa. Nunca mais o vi e nunca mais fiz nada daquele tipo.

Voltando à realidade da sauna, eu estava sentado, vestindo apenas cueca e uma toalha enrolada na cintura. Meu coração estava acelerado. Logo vi dois homens em um canto: um sentado, o outro chupando. Tentei ficar quieto, sem saber como agir naquele ambiente.

Nisso, um homem mais velho entrou. Era um coroa parrudo, cabeludo e de cabelos brancos. Ele sentou-se ao meu lado e afastou a toalha, revelando uma rola linda, cabeluda, bem perto de mim. Ele passou a mão no meu peito, apertando. Soltei um gemido baixo. A mão dele subiu até o meu pescoço e, de repente, como o taxista duas décadas antes, senti-o me puxando. Não resisti.

Minha boca encontrou o membro dele. Lambi, beijei, e logo abocanhei e suguei. Era um pênis com gosto de sabonete e esperma, ele já devia ter gozado. Fechei os olhos e continuei a chupar, lambendo, sugando, apreciando de verdade aquela rola veiuda e cabeçuda. Estava fora de mim, delirando com aquela experiência.

Senti a mão dele apertar minha cabeça, e sem que eu pudesse controlar, ele arqueou o corpo e gozou na minha garganta. Engasguei, deixando o esperma escorrer pela minha boca. Engoli muito pouco, não me senti à vontade. Levantei e cuspi no ralo. Olhei para ele: estava com a cabeça para trás, relaxando.

Voltei e sentei-me ao seu lado, mas ele apenas agradeceu e se retirou. Fiquei com uma sensação amarga, como se fosse uma "puta de zona", usada e rejeitada.

Foi quando notei dois outros homens na escada, mais acima, me olhando e sorrindo de forma maliciosa. Desviei o olhar. Fiquei ali por mais alguns instantes, sem saber o que fazer. Então, um deles se aproximou e me disse, num tom de voz que era ao mesmo tempo elogio e provocação:

"Nossa cara, você chupa gostoso. Fiquei com inveja."

Respondi, tímido: "Obrigado."

O outro homem na escada desceu dois degraus, colocando as mãos em meus ombros e completando o convite com um sorriso que prometia mais.

i. Essa é minha primeira rola..."

Ele riu, uma risada gostosa e rouca. Os olhos brilhavam de excitação. "Hummm, você então é um verdadeiro diamante a ser lapidado."

Eu ri e agradeci, olhando-o melhor. Devia ter uns 55 anos, mas era alto, tinha ombros largos, mãos firmes, era bonito e possuía uma barba bem cuidada.

"Vamos subir para a cabine?" ele perguntou, um convite direto e sem rodeios.

Eu, todo sem graça, gaguejei: "O que, cabine?"

"Vamos lá, te mostro," disse ele, pegando minha mão e me puxando com firmeza. Eu o segui escada acima, me sentindo como um garoto levado pela sua namoradinha.

Subimos alguns degraus e ele entrou em uma cabine que estava aberta. Dentro, havia apenas um sofá de couro e um espaço apertado. Ele fechou a porta com um clique surdo. Antes que eu pudesse respirar, ele me beijou.

Foi uma sensação estranha. Nunca havia beijado um homem, mas aceitei o que ele me dava, sentindo o sabor de sua barba e a intensidade do momento. Ele me empurrou levemente. Eu caí sentado no sofá. Ele tirou a toalha de sua cintura, e aquela rola linda, grossa, ficou exposta bem na altura do meu rosto.

Ele soltou uma ordem rouca, sem tirar os olhos dos meus: "Vamos lá, meu casadinho putinha. Chupa pra mim."

Eu peguei o membro dele e, sem hesitar, coloquei-o na boca.

Comecei devagar, beijando a glande, sentindo o tecido macio. Em seguida, aumentei o ritmo, sugando-o com tudo, fazendo um barulho molhado. Eu estava determinado a chupar de forma ainda mais gostosa do que havia feito com o primeiro homem. Ele gemeu alto, apertando as mãos nos meus cabelos. Eu o lambia, ia até a base, sugava e voltava, numa dança extasiada. A cada movimento, eu sentia que ele estava à beira do êxtase.

Ele puxou minha cabeça, fazendo-me parar.

"Não, não. Agora vou te usar de outro jeito," ele sussurrou, a voz trêmula de desejo.

Ele me levantou e me virou na frente do sofá. "De quatro, garoto. Mostra esse rabinho para mim."

Meu coração disparou. Eu hesitei por um segundo, a lembrança do taxista me atingindo. Mas a excitação era maior do que o medo. Eu me ajoelhei no sofá de couro, inclinando-me para a frente e empinando a bunda. A aliança em meu dedo parecia um peso de ferro, mas não consegui tirá-la.

Senti as mãos dele me apalparem, abrindo minhas nádegas. Um jato frio de lubrificante me fez gemer. Ele começou a me tocar com os dedos, primeiro devagar, depois com mais profundidade, preparando meu corpo. Ele era carinhoso, me acalmando com palavras baixas e gestos lentos, mas cheios de intenção.

"É a primeira vez, não é? Relaxe para mim. Vai ser bom," ele prometeu.

Então, senti sua lingua no meu cuzinho, nossa eu gemia e arrepiei todo, rebolei na sua boca, ele lambia e me abria com seus dedos, quando ele parou sentir a cabeça quente e dura de seu pênis encostar em mim. Ele empurrou com cuidado, e eu gritei. Foi uma dor aguda, seguida de uma sensação intensa de preenchimento, de ser esticado até o limite. Eu prendi a respiração.

Ele parou, me beijou na nuca, e esperou que eu relaxasse.

"Agora, vamos lá. Anda, putinha, para o seu macho," ele murmurou, e começou a meter, lentamente no início.

Eu gemia, me acostumando ao ritmo. Aos poucos, o carinho se transformou em necessidade. Ele começou a meter mais forte, mais fundo, cada estocada me fazendo gemer de prazer e dor misturados. Meu corpo balançava ao ritmo de seu quadril, o sofá rangendo sob o peso dos nossos corpos. Ele me segurava firme, não me deixando escapar.

Ele me dominava, me possuía naquele momento. A cada estocada, eu sentia que estava abandonando toda a minha vida "normal" e me entregando ao desejo que explodia dentro daquela cabine.

"Vou gozar, meu casadinho. Não para!" ele gritou, e puxou um envelope do bolso de trás. Ele colocou a camisinha rapidamente e voltou a me penetrar com uma ferocidade final. Eu senti o corpo dele pulsar e endurecer dentro de mim enquanto ele gemia alto e gozava, me enchendo até o limite de seu prazer. Gozou demais dentro do meu rabinho virgem, eu quando olhei pra baixo eu também havia gozado, por isso tanto prazer.

Ele me pediu telefone, eu passei e disse que ficaria na cidade mais uns dias, então comecei a sentir meu cuzinho arder, e sai e voltei para o hotel, nossa eu sai na rua achando que todo mundo sabia que eu havia dado a bundinha, estava com muita vergonha,

Cheguei no meu quarto e bati punheta a noite toda imaginando a loucura que havia feito, dormi feito anjo

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Comentários


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engmen Comentou em 21/11/2025

As voltas que a vida da muitas vezes são as derradeiras oportunidades de se permitir saborear prazeres contidos. Gostoso conto.

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edmarborsato Comentou em 21/11/2025

Delicioso.... lembrei de mim mesmo, essas fotos, que delícia, parabéns .

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safadodolitoral Comentou em 21/11/2025

Delícia de putaria




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sou casado e dei meu cuzinho em uma Sauna, agora não sei como vou encarar minha esposa

Codigo do conto:
247564

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/11/2025

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