Minha empregada de 22 anos sentou no meu pau parte 4



Nossa, como é bom comer **buceta nova**! Meu pau ficou duro a noite toda, pulsando com a lembrança do **cuzinho** apertado do dia anterior. A vontade de nem trabalhar era imensa, só para passar o dia inteiro com ela.

E realmente, o tesão me fez fazer isso. Inventei uma desculpa urgente no trabalho e saí às 11 horas, dizendo que voltaria um pouco mais tarde. Eu tinha o dia livre, e Lais seria minha.

Cheguei em casa e a peguei de surpresa. Ela estava deitada no sofá da sala, assistindo TV, em sua rotina tranquila. Lais se assustou com o barulho da porta, e eu percebi a leve sombra de receio em seus olhos, talvez pelo vício da profissão de empregada que não espera a chegada do patrão fora de hora. Eu sentei ao seu lado, já a beijando com a urgência do meu desejo reprimido.

Ela relaxou imediatamente, e a felicidade por aquele gesto inesperado, por eu ter vindo só por ela, a fez **pular no meu colo**. Nossos lábios se encontraram num beijo longo, enquanto ficávamos ali, **namorando**, sentindo o calor um do outro.

"Amor, nem fiz seu almoço," ela disse, com a voz carregada de culpa doce.

"Eu quero é você, Lais," eu respondi, a voz rouca, afastando qualquer prioridade mundana.

Eu a puxei para o quarto. Hoje, eu queria beijar seu corpo sem pressa.

Tiramos nossas roupas rapidamente. Eu a deitei na cama, e fiquei ajoelhado, **observando-a nua**. Lais estava toda **encabulada**, mas com aquela **carinha de safadinha** que eu adorava.

"Para, amor, fico com vergonha," ela disse, tentando inutilmente cobrir a **buceta** e os seios.

"Não fique, amor, você é linda. Você é perfeita," eu garanti, afastando suas mãos.

Comecei a **admirá-la** de verdade. Peguei seus **pés macios**, a pele fresca e sedosa da juventude. Inclinei-me e comecei a **beijar seus pés** e suas solas. Lais gemia baixinho, o carinho a arrepiando. Ela colocou os pés no meu rosto, e eu me ajoelhei, **alisando e sentindo a maciez daquela pele**. O frescor da juventude era intoxicante. Eu **beijei todo seu corpo**, **lambi seus seios** com delicadeza, explorando cada curva do seu tronco.

"Me come, meu homem, por favor," ela implorou, o corpo se contorcendo.

"Calma, amor, quero curtir você, aproveitar você todinha hoje. Quero te devorar lentamente," eu disse, prolongando a tortura.

Eu a virei de costas, alisando e acariciando suas costas. Voltei aos seus pés e fui deslizando minha língua por toda a extensão de suas pernas, sentindo o perfume da sua pele, até chegar na **buceta** dela.

Lais **empinou a bundinha**, a expectativa no auge. Minha língua brincava com sua **buceta lisinha** e **molhada**, e depois deslizava para o **cuzinho maravilhoso** dela. Eu beijava, lambia, e ela ficava louca de prazer. Eu subia por suas costas, mordia seu pescoço com carinho, e voltava deslizando pela sua coluna até chegar em sua bunda novamente.

Ela não aguentou mais. Lais se virou rápido, me deitou e **ficou em pé**, agora ela me observava. Seu corpo **molhado** brilhava sob a luz do quarto.

"Nossa, Renato, você é muito homem, muito gostoso," ela elogiou, o olhar cheio de desejo.

Lais ficou **em pé**, passando suas solinhas dos pés por minhas pernas. Era um toque de dominação sensual. Eu coloquei meus braços atrás do pescoço, apenas **aproveitando o momento**.

Ela estava se sentindo poderosa. Usando os pés, começou a **pousar** em meu pau, que estava duro e implorando por ela, **massageando** ele com os **pés macios**. Em seguida, ela percorreu meu corpo até minha boca. Ela **pisava** em mim, literalmente, me dominando.

Ela parou e me olhou. **"Você é meu homem?"** ela perguntou, a voz grave e forte.

**"Sim,"** eu respondi, rendido.

**"Você vai ser todo meu!"**

Lais se ajoelhou e, em um movimento rápido, **sentou na minha cara**.

"Chupa, sua **ninfeta**! É tudo seu, chupa!" ela exigiu.

Lais começou a **rebolar na minha cara**, me deixando completamente sem ar. Eu agarrei suas nádegas e comecei a lambê-la, chupando seu clitóris com a intensidade do desespero. Ela estava louca de tesão, sua **buceta pingava** **melzinho**, e ela gemia: "É meu! Lambe a **putinha**! Eu sou sua **cadela**!"

Lais levantou-se com uma **carinha transtornada de tesão**. Ela se virou, abriu a **bundinha** deliciosa, e sem qualquer aviso, **sentou no meu pau**, **encaixando ele todo no cuzinho**.

O grito dela foi abafado pela penetração. Ela começou a **rebolar com uma vontade selvagem**.

Ela segurou meu pescoço, e começou a me **estapiar** de leve no rosto.

**"Você é meu!"** ela gritava, entre gemidos ofegantes. **"Todo meu! Eu sou sua dona, sou sua dona!"**

Eu agarrei sua cintura, estocando-a de volta. Ela me **socava** no seu **cuzinho** com a força do rebolado.

"Isso, amor! Me **rasga**! Me come com força! **Eu sou sua** e você é meu, me **enche de porra**!" ela implorava, **xingando** de prazer.

Lais não conseguiu manter a compostura. Ela gemeu incontrolavelmente, e o gozo dela foi descontrolado. Eu senti o meu gozo subindo.

Com um urro final, eu **gozei** dentro dela, **enchendo sua bundinha de leite**. Lais gritou meu nome, caindo sobre meu corpo.

Nós caímos na cama, **pelados** e ofegantes. Eram quase duas horas. Levantamos e comemos um pouco.

"Você não tem que ir?" ela perguntou.

"Hoje eu quero você, meu bem. Não vou voltar para o trabalho."

Nós nos deitamos novamente. "Amor," ela começou. "Você sabe que **isso acaba domingo**, né? A Dona Marília volta amanhã de noite."

"Eu sei," eu disse. "Mas a gente pode dar um jeito. Não precisa acabar."

"Mas não... **não do jeito que ficamos nessa semana**, né?" ela questionou.

"Não, Lais," eu confessei. "Eu sou casado, meu bem."

Eu **meio que entendi que ela queria que a gente se assumisse**. **Ela se iludiu** em apenas uma semana.

Confesso que fiquei sonolento, e quando percebi, ela já estava agindo. Lais se inclinou sobre o meu corpo e **já estava chupando meu pau mole**.

Ela chupava com **carinho**, devagar, sugando, curtindo. Meu pau foi **endurecendo aos poucos**. Quando percebi, ela já estava sugando com intensidade.

Ela desceu o corpo, beijando e **lambendo minhas bolas** com uma delicadeza que me fazia gemer. Subiu pela **minha virilha**, beijou a base do meu membro e desceu pela minha **coxa**, voltando novamente. Lais me levava ao limite com paciência.

Eu senti o gozo subindo. Eu a puxei, e no ápice do meu prazer, **jorrei na garganta dela**. Meu **leite** quente explodiu.

Lais, toda **feliz**, engoliu tudo. Ela me deu um beijo úmido.

"Todo meu, meu gostoso," ela sussurrou.

Nós nos abraçamos e **acabamos cochilando**.

Acordamos por volta das 18h. Tomamos um **banho** rápido, e eu fui levar ela mais perto da casa dela.

"Me liga na segunda-feira. A gente tenta se ver," eu prometi.

Lais me deu um último beijo apaixonado. "Não me ilude, Renato. Se você quiser, você me procura. Até logo."

Eu a observei enquanto ela se afastava na esquina. Eu sabia que a magia de Lais tinha chegado ao fim.

Foto 1 do Conto erotico: Minha empregada de 22 anos sentou no meu pau parte 4

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha empregada de 22 anos sentou no meu pau parte 4

Codigo do conto:
249224

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/12/2025

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