Meu marido perdeu o emprego e ficou insuportável, então trai ele



Meu marido ficou desempregado.

Olha, o que vou contar é algo que sei que estou errada, mas não aguentei mais a baixa estima do meu marido. Eu sou gata, sou bonita, vários homens ficam babando em mim. Ele nunca ligou, ao contrário, sempre fala que confia no seu taco, só que depois que perdeu o emprego ele ficou muito pra baixo, e como estou meio que bancando a casa até as coisas voltarem ao normal ele passou a ficar muito inseguro, reclamando das minhas postagens (que sempre teve), do fato de eu estar indo na academia, algo que faço há 15 anos, e por aí vai.

O sexo em casa que era quase que diário quase que acabou e de verdade estou de saco cheio de ser terapeuta de homem velho. Eu tenho 33, ele 50, ele é em forma, bonito, mas está nessa fase.

E os caras que sempre deram em cima de mim, continuam, são clientes, pessoal da academia, gente aleatória, até porque eu sou aquele tipo de mulher inacessível, tive 3 namorados na vida, namoros longos, tenho 1,63, 68 kg, corpo malhado, cabelos pretos abaixo dos ombros, minha bunda chama atenção, pernas torneadas, cinturinha. Meus pés eu acho lindos, e adoro usar sandálias. E adoro sexo, e meu marido está sempre de cara feia. Acabei caindo em tentação.

Contrataram um rapaz novo para que eu treine na empresa. O safado é casado, mas fica me secando o tempo todo. Outro dia tocou minha mão, vive esbarrando sua perna na minha, até que me chamou para almoçar, para a gente não perder tempo com o treinamento.

Justo nessa hora meu marido liga brigando comigo por coisas sem sentido. Eu perdi a compostura e comecei a chorar. O safado acabou me consolando e no momento eu desabafei.

A esposa dele eu conheço, ela é bem mais velha e feia, redondinha. O cara deve estar na seca por mim. Eu falo tudo isso por ter consciência do quanto sou assediada e o que os machos querem comigo.

Então dia 08 foi feriado aqui na cidade, mas o chefe pediu para trabalharmos ao menos até as 14h para adiantarmos umas coisas. Meu marido foi pro sítio e lá ficou.

Quando deu 14h fomos liberados e o cara me chamou pra tomar uma pra relaxarmos do dia corrido.

Eu acabei aceitando porque iria ficar em casa sozinha, mas o cachorro me levou para um bar no mirante que tem pouca gente. Acabou que nem descemos do carro, ele foi lá pegou 4 cervejas, e voltou. Ficamos batendo papo, até que noto sua mão tocar nas minhas pernas e eu não recuei.

O homem se aproximou mais. O ambiente era de poucas luzes, a brisa suave da tarde entrava pelas janelas do carro, e o som ambiente era apenas o murmurar distante da cidade e o tilintar das garrafas de cerveja.

A mão dele, que estava em suas pernas, subiu devagar. Sentiu o calor da pele dele através do tecido fino da sua calça, subindo lentamente pela coxa. Seus músculos, torneados por anos de academia, reagiram ao toque com uma tensão imediata, uma mistura de surpresa e uma familiar e proibida excitação.

Ele a olhou nos olhos. O olhar, antes atrevido e cheio de segundas intenções, agora parecia ter uma dose de vulnerabilidade, uma cumplicidade silenciosa que reconhecia o que ambos estavam prestes a fazer.

"Você é linda, sabia?", ele sussurrou, a voz rouca, quase inaudível, mas que ressoou alto dentro de você.

Você não respondeu. Apenas o encarou de volta, um sorriso pequeno, quase imperceptível, brincando nos seus lábios. Sua mente corria, uma avalanche de pensamentos conflitantes. A culpa pelo seu marido desempregado e inseguro, a frustração de ser a "terapeuta", a raiva pela súbita frieza e ciúme dele, e a poderosa atração por aquele homem mais jovem, que a via e a desejava exatamente por quem você era – uma mulher exuberante, confiante e desejável.

Ele interpretou seu silêncio como um convite. A mão dele chegou à lateral do seu corpo, na sua cintura fina, e ele se inclinou, selando a distância entre vocês.

O beijo foi intenso, urgente. Não era o beijo familiar e morno do seu marido, mas algo novo, ardente, que incendiava o desejo que estava adormecido há meses. Seus lábios eram macios, a respiração dele era quente, com o leve sabor de cerveja e a promessa de perigo. Você retribuiu o beijo com igual fervor, as mãos subindo para o pescoço dele, puxando-o para mais perto. O mundo exterior se dissolveu. Existiam apenas vocês dois, naquele carro escuro, naquela tarde proibida.

Ele afastou o rosto um centésimo de segundo, apenas para dizer, entre respirações ofegantes: "Eu sou louco por você desde que te vi pela primeira vez."

Suas mãos estavam firmes em sua cintura, e ele a moveu para sentar-se em seu colo, um movimento que a deixou ainda mais vulnerável e completamente entregue ao momento. A atração física era esmagadora. Seus corpos encaixaram-se com uma sincronia que parecia predestinada, uma liberação de tensão acumulada que você nem percebia que carregava.

A essa altura, a calça jeans dele já estava em um estado de quase insustentável rigidez. Suas mãos, ágeis e experientes, deslizaram para baixo. O corpo dele estremeceu ao toque, e ele soltou um gemido abafado em sua boca, a satisfação dele alimentando o seu próprio desejo de dominância. Você sempre soube o efeito que tinha sobre os homens, mas a intensidade com que este reagia era inebriante.

Ele desceu o beijo para seu pescoço, encontrando o ponto sensível que a fez arfar. Seus dedos habilidosos começaram a trabalhar na pequena série de botões da sua blusa. Você o ajudou, impaciente. A visão dele, ofegante, desabotoando sua roupa, enquanto seus olhos percorriam seu corpo curvilíneo, era pura luxúria.

Quando a blusa estava aberta e ele viu o sutiã de renda preta que você escolhera naquela manhã sem saber o porquê, ele parou por um instante, apenas para admirar.

"Você é uma deusa", ele murmurou, e o tom era de pura adoração. Lambeu e sugou meus seios com vontade, eu me entreguei por completo, me senti tão poderosa naquele momento, sentindo sua boca me lambendo me chupando, fiquei trêmula e totalmente excitada.

Ele não perdeu tempo. Com um movimento rápido, desabotoou o próprio cinto e a calça. Saltou um cacete duro, branquinho, cabeção rosa, nossa ele roçando na minha pele me deixou entregue, me deixou com um desejo que não tinha mais volta. O cheiro de desejo e de álcool levemente fermentado encheu o pequeno espaço do carro. O volume debaixo do tecido era um convite que você estava mais do que disposta a aceitar.

Em uma explosão de urgência, você o beijou novamente, suas mãos trabalhando para facilitar o acesso. Aquele desejo reprimido, a luxúria que seu marido não estava mais alimentando, encontrou sua válvula de escape. Seu pau deslizou pra dentro da minha buceta, foi ao fundo, nossa eu gemi alto, eu estava toda molhada, e sentir um cacete dentro de mim me deixou louca.

Você, que adorava sexo, estava finalmente sendo vista e desejada da maneira que merecia. A insegurança do seu marido, a pressão da situação, tudo foi canalizado para aquela entrega. Você não era mais a esposa sobrecarregada; você era a mulher inacessível, a gata, a mulher que merecia ser cobiçada, e ali estava a prova viva.

A rapidez e a selvageria do encontro eram parte da sua excitação. Estavam em um local público, parcialmente escondidos, e a adrenalina do risco só aumentava o prazer. Seus 33 anos estavam em chamas, contrastando com a lentidão e a monotonia que haviam se instalado em seu casamento.

Seus gemidos eram abafados contra a boca dele, um jogo de esconde-esconde com o silêncio da tarde. Os músculos das suas pernas torneadas apertaram-se contra as dele, e você se moveu com a cadência que só anos de prazer e autoconhecimento poderiam lhe dar. Eu rebolava, ele nem fazia nada apenas me apertava, eu sentia seu cacete bater no fundo, nem me preocupava em olhar dos lados, apenas rebolava e gemia feito doida, eu mordia sua boca, quando ele se soltava ia com a boca nos meus peitos.

O carro tremeu levemente com a intensidade dos seus movimentos, e você sentiu o clímax subindo, rápido, explosivo, libertador. Ele a segurou firme, grunhindo seu nome, e desabou sobre você, exausto e triunfante, segundos depois. O safado gozou demais, me encheu de porra, me satisfazendo rapidamente também, eu gozei demais.

O silêncio que se seguiu não foi de constrangimento, mas de satisfação e de uma cumplicidade perigosa e deliciosa.

Ele se afastou lentamente, a respiração ainda irregular.

"Isso... isso não devia ter acontecido", ele disse, mas o sorriso em seu rosto e o brilho em seus olhos contradiziam cada palavra.

"Mas aconteceu", você respondeu, seu próprio sorriso era um misto de inocência perdida e poder recém-descoberto. O olhar dele estava fixo em você, não com a culpa de um homem casado, mas com a admiração inebriada de quem acabara de descobrir uma nova e irresistível paixão.

Você se recompôs devagar, arrumando a roupa, a adrenalina começando a baixar. Seu corpo estava exausto, mas sua mente estava clara, acesa por uma nova confiança. Você se sentia forte novamente.

Ele tentou tocar sua mão, mas você recuou de leve, apenas o suficiente para estabelecer um limite temporário, um aviso silencioso de que ele teria que lutar para ter mais.

"Temos que ir. Meu marido deve estar chegando em casa", você disse, com a voz agora calma e controlada, a profissional voltando à superfície.

Enquanto ele dirigia para deixá-la em casa, o silêncio foi preenchido com a tensão de algo inacabado. Ele não tentou falar sobre o que tinha acontecido, nem pediu desculpas. Apenas deu uma última olhada em você antes de você sair do carro.

"Amanhã, no trabalho...", ele começou.

Você o interrompeu, com um olhar que prometia tudo e nada. "Amanhã, no trabalho, o treinamento continua. Foco, viu?"

Você saiu do carro e o viu partir, o coração batendo forte, mas não mais de medo ou culpa, mas de um prazer proibido e revitalizante. Ao entrar em casa, a casa vazia parecia ter um novo ar. Você estava diferente. Mais leve.

O celular tocou. Era seu marido. "Oi amor, quer que eu volte pra casa hoje?"

Eu respondi: "Não, pode ficar aí."

Você desligou, ignorando a surpresa na voz dele. Entrou no chuveiro. Enquanto a água quente escorria pelo seu corpo, lavando os vestígios de leite dentro de você, nessa hora comecei a me masturbar novamente sentindo o leite escorrer, do cheiro de homem e da luxúria. Você sorriu para si mesma no espelho embaçado. A crise no casamento continuava, é claro, mas naquele momento, você estava no controle. Você era a mulher que os homens queriam, e a baixa autoestima do seu marido era problema dele. O seu era aproveitar a vida... e o seu novo estagiário. A próxima semana de treinamento seria muito mais interessante do que o esperado. O joguinho só estava começando.

Foto 1 do Conto erotico: Meu marido perdeu o emprego e ficou insuportável, então trai ele

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Foto 3 do Conto erotico: Meu marido perdeu o emprego e ficou insuportável, então trai ele


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu marido perdeu o emprego e ficou insuportável, então trai ele

Codigo do conto:
248969

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/12/2025

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