A saudade começou a doer. **Eu estou com tanta saudade de ter um macho safado, coroa e dominador** que a vida normal se tornou insípida. Então, decidi agir. **Criei um perfil na net só procurando machos assim.** O nome do perfil é simples: "Garoto Da Estrada".
A descrição não é sutil. Eu coloquei exatamente o que eu procurava, sem meias palavras:
### ?? Meu Perfil: Garoto Da Estrada
**Idade:** 20 (mas pareço mais novo).
**Onde estou:** Sempre à espera no trevo.
**Busco:** Homens acima de 40 anos, com atitude e que saibam o que querem. Dominador, bruto e que não tenha medo de usar a força.
**Fetiches:** Submissão total, *rough play*, uso de palavras sujas, e se for caminhoneiro, a preferência é 100%.
**Meu objetivo:** Ser a sua "putinha de estrada", o seu segredo. Quero ser completamente seu durante o tempo que você puder me dar. O mais sujo, melhor.
Uma noite, uma mensagem me chamou a atenção. O perfil era de um homem chamado "Coroa Alpha".
— **Então, um macho me respondeu, um homem casado de uma cidade próxima à minha.** Ele se identificou como Ricardo, tinha uns 52 anos. A primeira coisa que me disse foi: — Adoro um viadinho bem afeminado, que use calcinha e goste de ser tratado como mocinha. Você não tem essa cara, garoto.
Eu não era afeminado (**o que não sou**), mas a ideia de ter alguém me *construindo*... — **Se eu não for, ele fala que deseja me construir para ser sua mocinha.**
Essas palavras me deixaram **louco, alucinado**. Eu respondi na hora, totalmente entregue. A partir daí, **fomos construindo um relacionamento virtual muito intenso e safado** a ponto de ter **esquecido Gerson**. Ricardo era metódico, possessivo. Ele me dava tarefas e me xingava com uma elegância cruel.
— **Então, chegou o grande dia.** — Ele me ligou. **Ele veio até minha cidade em um feriado de meio de semana, sendo assim, poderíamos ficar a tarde toda juntos.**
Eu cheguei na hora marcada no motel de beira de estrada. Segui as instruções: calça jeans justa, camiseta branca, nada por baixo. Entrei na Suíte 7. Ricardo estava de pé no meio do quarto, com o corpo robusto e o cabelo grisalho.
— É você mesmo, Felipe? — A voz dele era grave e autoritária.
— Sim — respondi.
— Olá, Felipe. Entre. — Ele **me recebeu normalmente.**
Eu entrei. — Eu também, **meu macho**.
Ele sorriu de canto. — Sente-se, mocinho.
Nós **sentamos para conversarmos** em um pequeno sofá de couro. Ele me perguntou sobre a faculdade, mas a cada palavra, eu podia sentir o nervosismo crescendo. **Aos poucos, o clima foi esquentando.** Ele pegou uma taça de vinho e começou a alisar o dorso da minha mão.
— Eu pensei muito neste momento. Você realmente quer ser a minha mocinha, não é?
— Quero, **meu macho**. Quero muito.
Ele puxou a gola da minha camiseta. — Eu disse para vir sem nada por baixo. Me mostra se você obedeceu, mocinho.
Eu levantei e **então tirei minha roupa**, deixando a camiseta e a calça jeans caírem. **Fiquei nu.**
— Agora, vire-se.
Eu obedeci. **Me viu e mandou eu virar de costas pra ele.** Senti seus dedos fecharem nas minhas nádegas. **Quando recebi uns tapinhas na bunda, nossa, arrepiei todinho.**
Ele **colado em mim e beijando e lambendo meu pescoço, falou no meu ouvido**: — Você não é mais o Felipe. Vai se chamar Luana. Ou Lulu.
— Lulu, **meu macho**. Eu quero ser a sua Lulu — respondi.
— Veste essa calcinha pra mim, depois vem tirar minha roupa, Lulu.
**Eu obedeci**, peguei a calcinha de renda preta e a **vesti e me senti mulher na hora.** **Fiquei empinando a bundinha**. **Então o ajudei a tirar a roupa.** **Nossa, que rola linda, eu fiquei vidrado.** **Quando estava peladinho, nos abraçamos e nos beijamos.**
— Nossa, Lulu, você é linda.
**O pau desse homem estava um porrete de tão duro.** **Nos beijamos ardentemente**. **Então ele me guiou para a cama.** **Ele se deitou** e **mandou eu vir até ele rebolando e brincasse com seu corpo usando minha língua.**
Eu subi na cama, me ajoelhei entre suas pernas. **Eu comecei a chupar** o membro. Ele estendeu a mão e, com a palma aberta, **apanhei na cara** — um tapa firme.
— Isso, sua vadia de luxo! Chupa! Chupa o seu macho!
Eu gemia, **rebolando a bundinha feito menina** ainda, sugando com mais força. Aos poucos, **eu fui me virando** e **com sua mão grande ele ficava alisando meu cuzinho que depilei, enquanto eu chupava seu pau.**
— **Hum hum hum...** (som de chupar rola por várias vezes)
Ele puxou minha cabeça para trás. — Isso, Lu, que delícia! Vai ser minha amante?
— Aah, sim! **Chup... chuup...**
— Se você estiver mentindo pra mim que seu cuzinho não for apertadinho, sabe que vai apanhar, né?
— Sou sim, **meu macho**, eu quero muito ser sua mocinha e sua amante.
— **Lambe minhas bolas, issso, minha coxa, pqp**...
Eu obedeci, lambendo e sugando, até que ele me puxou para o 69. **Ele puxou minha cintura e começamos um 69, ele sugando meu cuzinho, e eu em seu pau gostoso.**
— Ai, Lu, que delícia! Sua bunda é perfeita!
**O tesão era tão intenso que eu me levantava e rebolava em sua língua.** Eu gemia alto. Ele agarrou minhas coxas.
— Chupa, Lu! Chupa com vontade! Eu quero gozar na sua boca, minha puta!
Ele gozou no ápice. **Ele gozou absurdamente na minha boca.** **Ele me puxou para nos beijarmos** ardente e molhadamente, misturando os fluidos.
Depois do beijo, ele me soltou e me virou na cama. **Ele derramou o lubrificante** e **foi colocando aos poucos, cm por cm**. Atingindo a profundidade máxima, ele iniciou o ritmo. As estocadas eram fortes e rítmicas. Eu **rebolava** e **implorava**.
— Me fode, me fode, meu macho! Mais rápido!
Ele respondeu, e o ritmo acelerou. Eu senti meu clímax. **Eu gozei fortemente**, gritando o nome dele, com os espasmos me apertando contra a ereção.
Ricardo urrou: — VOCÊ É MINHA! MINHA! TOMA, CARALHO!
**Ele socou e gozou absurdamente dentro de mim**.
Eu jorrei leite na minha barriga toda. **Ele todo suado e bufando de tanto gozar, juntou a porra que estava no meu peito, meu próprio leite, colocou na minha boca e ficamos nos beijando, ele ainda dentro de mim.**
— **Caralho, que sensação maravilhosa**, Lu.
Naquele momento, **eu acabei me apaixonando loucamente ali, e sabendo que meu destino seria ser amante de macho casado e ser puta dele.**
**Depois disso ele me comeu ainda de 4 socando sem parar.** Eu implorava e gemia, até ele gozar novamente.
Exaustos, **tomamos banhos juntos comigo chupando ele ele brincando com minha bundinha usando os dedos me fez punhetar e gozar novamente.**
**Nos despedimos** com um beijo apaixonado. **Ele me disse que vai vir me ver sempre que puder**. Eu sou Luana. Eu **estou amando esse macho.**