Eu estava de saída do escritório de um cliente, quando um rapaz de uns 45 anos se aproximou. Ele tinha um jeito levemente afeminado, mas com uma confiança inegável.
**Ariel (45):** "Com licença. Ouvi sua conversa. Eu quero comprar, mas não tenho tempo de conversar agora. Você poderia ir à minha casa na quinta à tarde? Por volta das sete?"
Eu fiquei desconfiado na hora. O jeito dele, o convite para a casa... mas eu precisava desesperadamente da comissão. Engoli a desconfiança e aceitei.
Cheguei à casa dele na quinta-feira, por volta das 19h. Eu estava exausto, trabalhei o dia inteiro, e confesso que cheguei até um pouco irritado. Mas profissionalismo é tudo. O apartamento era elegante, de alto padrão.
Ariel me recebeu muito bem. Ele estava recém-saído do banho, vestindo uma camiseta justa e um short florido. Eu tive a certeza: ele era gay. Mas que se dane. Eu queria era o dinheiro dele.
Expliquei os planos de consórcio que eu tinha. Para minha surpresa, o cara realmente estava interessado. Ele fez perguntas técnicas e, no final, fechou **quatro contratos**. Aquele alívio! Eu estava sorridente, feliz pra caramba.
**Ariel:** (Com um sorriso genuíno e malicioso) "Quatro contratos! Isso merece uma comemoração, Marcos. Saúde à nossa parceria!"
Ele abriu duas cervejas geladas. A maldade logo veio à minha mente: "O cara vai querer que eu foda ele." Mas tentei ficar na minha. Ele era muito animado, e tinha uma conversa boa demais.
**Marcos (43):** (Com um sorriso genuíno) "Nossa, Ariel, muito obrigado. Salvou meu mês! Saúde!"
**Ariel:** "Saúde, Marcos! Agora, relaxa. Sua casa é muito legal, aliás."
**Marcos:** "E estava. O dia foi corrido. Mas você fez a diferença. E você, Ariel? O coração está ocupado?"
**Ariel:** "Eu vivo. E meu coração... bom, ele é bem espaçoso. Gosta de novidades. E você, Marcos? Sou casado, sim, há muitos anos. Mas a patroa tá foda. Rotina, estresse... a gente se contenta com a cerveja gelada no fim do dia."
Ariel se inclinou ligeiramente, e o papo leve acabou. Ele pousou a mão na minha coxa, logo acima do joelho, onde a calça social estava apertada. Eu senti um choque elétrico. Eu não neguei.
**Ariel:** (Com a voz mais baixa e rouca) "Você está tenso de novo. A gente resolveu seu problema financeiro... agora podemos cuidar da outra tensão, não é?"
Ariel retirou a mão da minha coxa e, em um movimento ousado, pegou minha mão direita e a levou diretamente para o volume visível em seu short florido.
**Ariel:** "Sinta isso, Marcos. Estou duro desde que você entrou aqui. Bate uma para mim. Eu quero ver sua cara de prazer enquanto faz isso."
O cacete de Ariel era grosso e pulsante sob o tecido fino do short. Eu apertei a mão ao redor do membro, por cima do short, e comecei a massagear devagar.
**Marcos:** "Eu... eu não devia estar fazendo isso..."
**Ariel:** (Gemeu baixinho) "Não. Você devia. Continua. Me mostra que o *macho* que tem medo da patroa ainda tem atitude."
Eu acelerei o ritmo, sentindo a ereção dele crescer. Ariel não esperou. Ele soltou minha mão, agarrou minha cabeça com as duas mãos e a puxou com força, derrubando o resto de cerveja.
**Ariel:** "Agora, isso aqui não vai para a sua mão. Vai para sua boca, Marcos. Eu quero sentir sua garganta. Põe para dentro. Engole tudo."
Eu não tive tempo de raciocinar. Ariel puxava meu cabelo, guiando-me. O cacete grosso e quente atingiu minha boca, a cabeça dura forçando a passagem. Eu estava engasgando, mas a mão dele em minha nuca me impedia de recuar.
Nossa, eu estava extasiado com isso, lambia e chupava. Ele segurava minha cabeça e, às vezes, movimentava a cintura como se estivesse me fudendo. Quando dei por mim, estava ajoelhado entre as pernas dele, lambendo, chupando e sendo a puta daquele macho.
**Ariel:** "Nossa cara, você chupa gostoso demais. Caralho! Deve ser profissional, que vadia gostosa!"
Eu subi a boquinha e falei que não, era minha primeira vez.
**Ariel:** "Você nunca deu?"
**Marcos:** "Não."
**Ariel:** "Ótimo, vamos resolver isso hoje. Tira sua roupa, vamos tomar um banho?"
Eu comecei a bater o arrependimento do que estava fazendo, e falei que precisava ir.
**Ariel:** "Não, fica, por favor." Ele veio me ajudar a tirar a roupa, ficamos pelados, nos roçando e ele me puxando para o banheiro.
O banheiro era lindo, grande. Entramos dentro da ducha. Ele me virou de costas e começou a me dar um banho. Quando começou a me ensaboar as costas, a bundinha, seu dedinho brincando na minha entrada, eu estava de olhos fechados e me perdendo no tesão que ele estava me deixando. Eu gemia e empinava, implorando.
Quando ele percebeu que eu era totalmente dele, desligou o chuveiro, e fomos para a cama. Ele tirou a colcha, e começamos a nos beijar. Ele mordia meu pescoço, meu peito e seus dedos sempre alisando meu cuzinho. Eu rebolava e gemia.
Então ele me virou de bruços, deitou em cima de mim, massageando, dando tapinhas nas minhas nádegas e roçando seu cacete duro em mim. Ele se afastou, lambeu os dedos, cuspiu na mão, lambeu as nádegas e forçou o dedo indicador na minha entrada, me abrindo devagar.
**Ariel:** "Relaxe, vadia. Abre para o seu macho."
Ele tirou o dedo. Senti o calor da rola dele. Ele empurrou a cabeça do cacete. A dor era gigante, mas ele insistiu.
**Ariel:** "Aguenta, Marcos! Você está rompendo seu selo de hetero. Agora vai ser minha mulherzinha safada."
Ele levantou, tirando o cacete, deixando um vazio. Foi até o criado-mudo, pegou KY, despejou na minha *buninha*, lambuzou o cacete e foi colocando novamente.
**Ariel:** "Nossa, Marcos, nem acredito que tirei seu cabacinho, que delícia, agora vou te foder com vontade."
E começou a meter, devagar, mas cadenciado, mordendo minha orelha, meu pescoço. Eu rebolava sem parar até que, uns bons minutos, ele me puxa, me colocando de quatro. Puxando meu cabelo e batendo na minha bunda, começou a socar até me encher de leite.
Eu nem lembrei de camisinha, mas rebolando e pedindo mais e mais, até que ele, urrando, me encheu de porra e eu gozei junto. Ele caiu em cima de mim.
Nossa, depois disso eu estava em transe. Foi bom demais. Ficamos namorando na cama, mas eu precisava ir embora.
**Ariel:** (Beijando minha testa) "Eu sei, meu amor. Mas o consórcio não acabou aqui. Tenho uns amigos que se reúnem aqui no sábado. Gente rica."
Ele apertou minha bunda.
**Ariel:** "Se você 'trabalhasse' nos finais de semana, meu bem, poderíamos 'fechar mais vendas'. Eles adorariam ter o seu 'atendimento personalizado'."
Eu entendi. Eu tinha que voltar para a minha esposa, mas a perspectiva me deixou feliz demais.
**Marcos:** "Eu... eu trabalho nos finais de semana, Ariel. Seus amigos podem contar com o meu profissionalismo."
**Ariel:** "Sabia que diria isso, *vadia*. Sábado, às nove. Mando o endereço. Agora vá, antes que sua patroa sinta falta do cheiro de consórcio."
Eu saí do apartamento sentindo-me leve e feliz demais. Eu mal podia esperar pelo sábado.




Uaaallll maravilhosa