Quando a pandemia de $2020$ nos forçou a uma pausa inesperada, decidimos que era o momento perfeito para escapar do concreto e buscar o ar puro e a autenticidade do interior de Minas Gerais. Queríamos uma aventura, uma lufada de liberdade, longe das restrições e do estresse da cidade.
Chegamos à cidade escolhida em plena crise, e a decepção inicial foi imensa: estava tudo fechado. As restrições sanitárias eram severas, bloqueando os acessos aos pontos turísticos principais, aqueles que havíamos pesquisado e planejado visitar. Para não perdermos a viagem e a chance de explorar, contratamos um serviço de guia local. Eu tenho 28 e meu marido 29; somos jovens, mas Fred é mais reservado, focado e tem uma energia controlada, quase contida.
O guia que nos atendeu, Gil, era a antítese do controle. Um homem moreno, forte, de ombros largos e uma presença física que preenchia o espaço com uma energia que parecia pertencer à própria montanha. Ele era bem mais alto que meu marido (que mede $1,70$ m e é fortinho de academia, mas sem o porte robusto e a massa muscular natural de Gil). Eu meço $1,63$ m, sou morena clara, cabelos na altura dos ombros, e me considero bem bonita, com traços marcantes e curvas que o biquíni ressaltava; adoro meus pés, são bonitos, femininos e sempre bem cuidados.
Gil aparentava uns 45 anos, talvez mais. Seus cabelos grisalhos nas têmporas e na barba lhe davam um charme maduro, misturando sabedoria e potência. Mas o que instantaneamente capturou minha atenção foram suas pernas: vocês não têm ideia, eram simplesmente divinas, musculosas, sem a artificialidade de academia, com panturrilhas maravilhosas, sólidas, definidas e cheias de veias que mostravam o esforço das trilhas. Elas falavam de autenticidade e força da natureza.
No primeiro contato, ele se mostrou **extremamente profissional**, mas carregava uma simpatia magnética. Era solícito, espirituoso, um autêntico contador de causos, sabendo usar as palavras para pintar paisagens e histórias, com aquela cadência mineira que acalma e envolve. Como eu amo nadar e precisávamos desesperadamente driblar as barreiras sanitárias, Gil, entendendo nossa urgência por aventura, nos apresentou roteiros alternativos, prometendo lugares intocados, cachoeiras escondidas, longe da confusão das restrições.
No primeiro dia ele nos apresentou a cidade e seus arredores mais acessíveis, sempre brincalhão e atencioso. Sua paciência em responder às perguntas de Fred e sua desenvoltura em me fazer sorrir conquistaram a nós dois. A energia dele era leve, mas profundamente poderosa. Decidimos, sem hesitar, contratá-lo para um segundo dia, que prometia um roteiro pitoresco e desafiador.
A sugestão dele foi uma trilha de $10$ km com uma cachoeira grandiosa e um rio com atrações históricas.
Meu marido, Fred, que é mais urbano, topou ir por minha insistência e para me acompanhar. Eu estava radiante, sentindo que finalmente iria para onde pertencia. Fizemos a trilha conversando o tempo todo. Gil era sempre falante, nos apresentando cada detalhe da vegetação, o cheiro da terra úmida, a história daquelas pedras e do *ciclo do ouro* com uma paixão contagiante.
Chegamos à primeira cachoeira. Fiquei boquiaberta com a imensidão: uma queda maravilhosa, com uma força impressionante, e um poço de água verde-esmeralda, profundo e convidativo. Por estar "enferrujada" com trilhas e receosa com a profundidade, pedi a ele para me indicar os pontos de entrada seguros.
Gil tirou a calça de trilha com um movimento rápido e prático, revelando por baixo apenas uma bermuda tipo ciclista, colada e preta. Eu prendi a respiração. Meus olhos foram direto para aquelas **coxas musculadas**, aquela **panturrilha em relevo** — uma escultura viva — e o **volume inegável embaixo da bermuda**. Fora a sua virilidade em ação, sem frescura: entrando no mato, quebrando galhos secos, abaixando arames farpados para abrirmos caminho. Aquilo tudo me despertou um sentimento profundamente primitivo, de atração pela força e pela capacidade dele de dominar o ambiente. Meu marido, Fred, estava de repelente, protetor solar, boné, botinhas de *trekking*, todo coberto e protegido. Gil, simplesmente, tirou o que restava e pulou com tudo dentro d'água, mostrando os locais que eu poderia ir e onde havia pedras para me segurar.
Meu maridinho, com seu ar de turista, falou: "Fiquem aí, que vou apenas apreciar." Eu estava de maiô, me sentindo bem. Olhei para Gil, buscando uma reação. Ele me encarou, e notei que engoliu seco. Ao perceber que estava sendo muito direto, virou-se e ficou de costas. Então eu o chamei, com a voz um pouco trêmula:
"Gil, onde entro mais tranquila?"
Ele voltou, estendeu a mão e pegou a minha com uma firmeza que me atravessou. Senti um arrepio forte, que subiu pela espinha. Ele, firmemente me segurando, falou: "Pula que vou atrás e vou ficar sempre atento, já que você não tem costume. Mas fica tranquila, que por ser poço não tem correnteza aqui, apenas o fluxo da queda."
Tudo que ele falava eu só entendia como fogos de artifício. Fiquei boba.
Ele mantinha uma distância profissional que eu odiava. Quando notou que eu estava repousando na pedra, tomando sol nas pernas, senti que ele se aproximou de Fred para conversar. Eu me senti ignorada. Então entrei novamente na água, e ele instantaneamente levantou-se e ficou observando. Essa atitude de vigilância protetora me deixou mais molhada do que eu já estava.
Eu então gritei, para que Fred ouvisse: "Gil, posso ir embaixo da cachoeira?"
"Sim, Thais!"
Ele saltou, mergulhando em minha direção. Ele me indicou o caminho, ficando ao lado, na parte encoberta pela névoa. Ao subir, escorreguei. Ele me abraçou com força. Nossos corpos molhados se chocaram. Ele me afastou rapidamente, meio encabulado, mas com a respiração alterada, e me sentou na pedra.
Ele foi checar Fred, que estava cochilando, e voltou. "Acredita que ele está cochilando? Nem quis chamar."
Eu expliquei a situação: "Ah, Gil, ontem saímos à noite. Ele está morto. Mas eu insisti para virmos. Não podia vir a esta cidade e não nadar numa cachoeira."
"Olha, Dona Thais, ainda temos a outra parte, se quiser ir ainda depois do almoço."
"Claro que quero, Gil!"
Enquanto eu relaxava de óculos, flagrava ele olhando para minhas pernas de relance. A fantasia crescia. Conversamos. Ele me contou sua trajetória, o amor à aventura e à liberdade. Meus olhinhos brilhavam por ele ser tão seguro, decidido, tão **macho**, tão perfeito.
Perto do almoço, ele nadou na frente. Voltamos para o lugarejo, almoçamos, e Fred disse que tinha torcido o pé e estava doendo. Gil falou em encerrar. Minha decepção foi grande, mas Fred insistiu para que eu fosse sozinha, dizendo que iria recuperar o sono no hotel.
Então, Gil o levou para o hotel, e voltou para me buscar. Eu, malandramente, troquei o maiô, vestindo um biquíni laranja que realçava bem mais meu corpo e minha pele.
Entramos em seu jipe e partimos. Eu estava leve, conversando sem parar. Gil demonstrava interesse e fazia perguntas pertinentes sobre tudo.
Chegamos ao novo local, lindo. Ele me disse para descermos para a parte baixa do rio.
A trilha era íngreme. Ele estava sempre atento. Na descida, precisei segurar seu braço forte, e em um trecho inclinado, ele posicionou as mãos firmes na minha cintura. O calor das suas palmas através do biquíni era eletrizante.
Chegando à prainha do rio, eu pulei de alegria. Tirei a roupa, ficando apenas de biquíni. Olhei para ele, e ele estava de costas, mantendo o profissionalismo. "Gil? Estou bonita?", provoquei. "Linda, Dona Thais." "Dona? Sério." "Está maravilhosa, Thais."
Perguntei se podia entrar. Ele deu OK. Pulei, me exibindo. Ele sentado na areia. Chamei-o: "Venha cá, vai ficar aí?" Ele respondeu: "Aproveita, Thais."
"Venha, por favor!"
Ele tirou a camisa e o *short*, ficando com o coladinho. Pulou e veio se aproximar. Dei uma de boba: "Ai, acho que alguma coisa me pegou!" Ele mergulhou e pegou minhas pernas, alisando-as. Disse que era um lambarizinho. Ao me tocar, arrepiei toda.
Ele percebeu minha insinuação e me olhou. Não aguentei e **nos beijamos**. Ele me envolveu em seus braços, seu volume se formou. Trancei minhas pernas nas dele, o beijo era urgente. Fomos andando até a margem. Ele me deitou na toalha. Me beijou e acariciou. Apertou minha cintura, desceu para minhas coxas, e sua boca arrancou meu biquíni e começou a mordiscar meus seios.
Seus beijos desceram. Minhas mãos tremiam enquanto ele removia minha calcinha. Eu estava completamente nua. Ele se ajoelhou e começou a me chupar. Eu gemia e puxei seus cabelos grisalhos contra minha **bucetinha** úmida. O prazer era insuportável.
Gritei: "**Me come, Gil! Por favor, me faz sua mulher!**"
Ele se levantou, tirou a cueca box. "Eu não tenho camisinha", ele avisou. "**Não tô nem aí! Por favor, me penetra!**", implorei.
Ele se posicionou. Senti seu corpo entrando no meu. Eu o puxei, e ele me tomou com força. O ritmo era animal. **Ele metia**, eu apertava sua **bundinha durinha** enquanto ele apertava meus seios, e **socava rola dentro de mim**. Eu estava delirando. Aquele movimento, entrando e saindo sem parar, me fez começar a **gritar, gozando feito louca**. Logo em seguida, ele me encheu, **gozando demais**.
Não houve pressa em nos vestir. Ficamos namorando, nus. Ele me beijava, e eu alisava seus cabelos.
Ainda não estávamos saciados. Ele me beijou com urgência e me levou para o rio. Dentro d’água, ele me colocou de frente para ele, e eu **rebolei em seu cacete**. Ele me segurava firme. Ele **me deixava suspensa**, e eu gozei loucamente de novo, sentindo ele inchar dentro de mim.
Quando o sol começou a sumir, fomos embora. Ele me deixou na porta do hotel.
**Nunca mais falei com Gil.**
Só que agora, **quatro anos depois**, meu marido pediu para voltarmos àquela cidade de Minas Gerais. E eu estou **louca de tesão em sair com ele novamente**. A memória daquele dia me consome.




