Estou adorando meu novo marido corno manso...Novos fetiches estão surgindo na cabeça 7

Após a saída de Marcelo, Fred e eu transamos mais uma vez, selando nosso novo e doentio pacto. Voltamos a dormir e acordamos na parte da tarde eu de tanto dar pra Marcelo e ele de tanto bater punheta a noite toda, nos braços um do outro. A tensão havia sido substituída por uma estranha, mas intensa, intimidade.

Eu estava deitada no peito de Fred, acariciando sua barba. Era hora de falar sobre o que realmente sentíamos.

— Amor... — Eu comecei, a voz baixa. — Precisamos falar sobre ontem.

Fred beijou o topo da minha cabeça.

— Eu sei, Cíntia.

— Eu estou adorando tudo isso. Eu sei que parece horrível, mas eu estou muito excitada. Eu nunca me senti tão viva, tão... desejada. Eu sinto que esse segredo, essa loucura, nos deu uma eletricidade que não tínhamos há anos.

Fred suspirou, apertando-me mais forte.

— Eu senti um ciúme horrível. Ciúmes de ver o prazer que ele te dava, de ouvir você gemer o nome dele. Mas, ao mesmo tempo, Cíntia... Eu senti uma excitação que nunca imaginei na minha vida. Ver você entregue a ele, na nossa casa, sabendo que ele estava ali por minha causa...

— Você gozou cinco vezes na porta do quarto, amor. — Eu ri, beijando o pescoço dele.

— Eu sei! Eu tive que limpar a porta depois. E mesmo o Marcelo sendo tão folgado, tão dominador, até isso me deixou excitado. O jeito que ele te tratava, a forma como ele me humilhava... Eu nunca pensei que eu teria essa fantasia.

Fred se virou para me olhar nos olhos, a expressão séria.

— Cíntia, seja honesta. Você me acha menos homem agora? Menos... suficiente?

Eu beijei-o com ternura, com toda a sinceridade que meu coração confuso podia oferecer.

— Não, amor. Pelo contrário. Você é o meu marido, você é quem está aqui, me amando. Eu te amo, e quero você sempre muito feliz ao meu lado. É ele que está no jogo por nós, e não o contrário. Você é forte por ter aceitado tudo isso, forte o suficiente para me dar a loucura que eu precisava.

Fred relaxou, aliviado, e nos beijamos longamente. O novo contrato estava confirmado.

Na quarta feira, Marcelo me ligou, vitorioso. Ele queria nos levar para jantar em um restaurante novo no centro. Seria a prova final de que Fred era seu cúmplice.

Estávamos prontos para o jantar triplo, mas tivemos que adiar porque Marcelo viajou para resolver questões pessoais urgentes. Ele não voltaria por pelo menos duas semanas.

O engraçado é que cada loucura dessas, cada passo de risco e cada ato de submissão, deixava Fred e eu super excitados, e acabávamos transando desesperados. Fred, agora liberto, aprendeu a chupar Cíntia de um jeito que a fazia tremer dos pés à cabeça, explorando cada parte do meu corpo.

Eu me soltei completamente, rebolando em seu colo, chupando-o com fervor, bebendo o leitinho dele e, inclusive, dando o cuzinho para Fred. A dor e o prazer de Marcelo tinham aberto um novo universo de possibilidades entre nós, e Fred era um aluno aplicado.

A ausência de Marcelo funcionou como um afrodisíaco. A falta de risco externo nos forçava a buscar novos limites internos.

Eu percebi que, ao lado de meu amado e corno marido, eu poderia dar para vários e realizar diversas fantasias. Comecei a ficar bem vagabunda, porque no início Marcelo me seduziu, mas agora eu que queria caçar machos.

Eu brincava com eles, me masturbava na webcam, ele ficava me chupando enquanto eu teclava na WEB, e Fred passou a ser o avaliador de rolas que eu iria gostar. Ele me mandava mensagens no meio do dia: "Olha essa, amor", "O que achou?", "Esse cara mora em tal lugar". Ele se divertia com o poder de escolha.

— Nossa, amor, esse disse que quer usar você e eu! — Ele ria, e eu ria junto. Estávamos cada dia mais excitados.

Até que um dia, estávamos deitados, e eu chupando seu pau. Ele estava semi-ereto, e eu fiz a pergunta, provocando:

— E aí, está virando especialista de rola?

— Rss... Só as melhores pra você, meu amor. — Ele respondeu, vaidoso.

— Ah, então sabe qual rola vai me deixar mais safada?

— Uai, tem que ser maior e mais grossa que a minha, e o cara tem que ter pegada. — Ele estava craque no discurso de "corno-alfa".

— Nossa, Fred, está craque mesmo! E se você pegasse em uma? — Eu insinuei, e ele riu sem graça.

Eu decidi que era hora de testar a nova fronteira dele. Eu alisei o cuzinho dele, e ele deu um pulo, assustado.

— Já pensou uma dessas entrando aqui? — Eu sussurrei, referindo-me às rolas que ele avaliava.

Ele, então, me virou com força. Seus olhos estavam escuros, a raiva e o tesão em guerra. Ele socava na minha buceta com força.

— Não! Eu sou seu homem! — Ele gritava, a voz rouca.

Eu gemia e o provocava: — Nossa, amor, só um pouquinho... deixa...

Enquanto ele me fodia com mais violência, eu insistia e alisava sua bunda. Eu alisei o cuzinho dele e, dessa vez, percebi que ele gemeu. Eu continuei, e ele rebolou bem lentamente contra a minha mão, numa entrega involuntária que me chocou. Isso atiça em mim um desejo doentio de ver meu marido com outro macho. O meu novo fetiche nasceu ali.

Quando meu dedinho alcançou seu botãozinho, aquele homem meteu loucamente e gozou feito doido, uma explosão de prazer e negação. Ele tinha rejeitado a ideia com palavras, mas o corpo dele tinha me dado a permissão.

Eu fiquei instigando ele durante a noite, alisando de leve seu saco e indo até a bordinha da bundinha toda melada de porra dele e mel que saiu de mim, percebi que ele dava reboladinhas, e soltava suspiros sempre que meu dedinho melado chegava na bordinha do seu cuzinho, eu estava inundada, comecei alisando de leve por cima do cuzinho, mas estava cansada e apaguei.

Naquela noite, eu tive um sonho. Sonhei que Fred estava sentado em uma rola desconhecida, gemendo de prazer. Ele quicava olhando pra mim, que loucura foi o sonho, nossa era lindo demais a cara e Fred de prazer sendo currado. Acordei por volta das 4 da manhã, toda suada e gozada. Eu comecei a nutrir tal fetiche. Eu não queria mais apenas dar a outros homens na frente dele; eu queria vê-lo no meio da loucura.