Eu olhava para Tomaz. Ele estava concentrado em consertar uma cerca no galpão, o corpo curvado e forte, o silêncio dele agora parecendo menos rude e mais... calculado. Ele me ignorava completamente. Passávamos um pelo outro, eu o "chefia" recém-chegado e ele o peão velho e bruto, e não havia um pingo de reconhecimento em seus olhos. Era a materialização do nosso pacto: lá fora, nada aconteceu; aqui, ele era o mestre e eu o objeto.
Essa indiferença pública, essa negação total, era uma forma cruel de domínio. Eu ansiava por um olhar, por um sussurro, por um tapa que fosse. Mas ele me negava qualquer sinal, forçando-me a carregar o peso do segredo sozinho, aumentando a minha urgência pela noite. A vergonha da traição se misturava ao desejo de ser subjugado de novo. O que era um ato de vingança na primeira noite, havia se transformado em uma necessidade na segunda. Eu precisava daquele toque áspero, daquela voz autoritária, para me sentir vivo. Letícia podia ter o meu dinheiro e o meu tempo, mas Tomaz tinha a minha obediência.
O relógio se arrastava. Cada minuto era uma tortura de antecipação. O corpo de Letícia, perfeito e inalcançável, havia sido substituído pela aspereza e pela promessa suja do corpo de Tomaz.
Às 18h00, a última caminhonete com os poucos funcionários que ficaram partiu. A sede mergulhou novamente em um silêncio pesado e profundo. Tomaz e eu voltamos juntos para o alojamento, a poucos passos de distância, mas a quilômetros em cumplicidade.
Entramos no quarto.
"Banho", ele comandou, a voz grave cortando o silêncio. Era o primeiro comando direto desde a noite anterior. Não havia luxo na ordem, apenas uma exigência de higiene antes da rendição.
Enquanto a água fria escorria pelo meu corpo, eu esfregava a pele, tentando lavar o suor do dia, mas sabendo que eu estava, na verdade, me preparando para a sujeira. A ardência residual no meu corpo da noite anterior não era mais um sinal de dor, mas um mapa de onde eu havia me perdido e encontrado. Ele entrou atrás e começou a se esfregar em mim, Sua vara dura e eu já rebolando de olhos fechados, e já pedindo, para um homem que nunca havia dado eu estava muito puta, o isolamento me deixava a vontade, fora que ele não tinha frescura e nem charminho, so chegava e já dominava sem alternativas.
Logo senti ele alisando meu rabinho e untando com shampoo, seus dedos deslizando pra dentro do meu rabinho e logo eu já empinando e pedindo pau. Logo senti sua vara entrando eu empinadinha recebendo tora no cu e rebolando, ele segurando minha cintura e entrando com força, socou e eu só curtindo aquela nova realidade. Eu delirando, mas ele quase gozando tirou e saiu.
Quando voltei, vestindo apenas uma toalha na cintura, Tomaz estava deitado na sua cama, os braços cruzados atrás da cabeça, um cigarro pendurado no canto da boca. Ele me observou, sem pressa.
"Vem aqui", ele murmurou, soprando a fumaça para o teto.
Eu fui até a beira da cama dele e parei, esperando.
"Tira isso. Deita na minha cama."
A ordem era simples, mas o significado era profundo. Na noite anterior, havia sido a minha cama, o meu espaço invadido. Agora, era o dele. Eu estava entrando no território dele, aceitando as regras dele.
Deixei a toalha cair e me deitei, sentindo o colchão velho sob minhas costas. O cheiro de Tomaz estava impregnado ali: tabaco, suor e masculinidade bruta.
Ele sorriu, aquele sorriso desdentado que não era de cinismo, mas de vitória. "Bom garoto. Agora você sabe onde é o seu lugar." Apontando para o cacete, ja deitei abocanhando e chupando sem pressa, alisando, babando, e chupando gostoso, as vezes ele me xingava, e socava mais forte na minha boca puxando meu cabelo, depois ficava quieto sentindo minha boca trabalhar.
A segunda noite foi diferente. Não havia o veneno do conhaque para me anestesiar, nem a confusão da primeira traição. Havia apenas a clareza brutal da minha rendição. Eu estava totalmente presente, e essa presença era o meu novo vício. Ele me puxou pra cima dele, apertando minha bundinha e nos beijando como se fossemos um casal, seu pau espetava meu corpo de tão duro.
Tomaz me virou novamente, e eu me coloquei de joelhos na posição que ele me ensinou, a posição da putinha. Não por ordem, mas por desejo. Eu ansiava pelos seus comandos, pela sua mão áspera em minha pele, pelo peso do seu corpo que me fazia sentir pequeno e, paradoxalmente, importante. Nessa hora socou forte na minha boca, batendo a rola na minha cara e mandando eu assumir minha nova condição de puta barata de peão rustico.
Sou sua puta, adoro sua rola, me dá rola por favor meu homem.
Ele me jogou na cama, de bundinha empinada, foi entrando em mim com vontade, quando senti suas bolas batendo no meu rabo eu gemi alto e implorei me fode meu homem, nossa que tesão, eu empinadinha escorada na cama enquanto um caralhudo sacudo da porra me fodia sem dó, a cada tapa eu gemia e sentia a ardência em minhas nadegas, puta que pariu que delícia era aquilo que eu estava sentindo, confesso que nem me lembrava que era casado.
A cada estocada minha voz mudava eu já gemia com a voz arrastada feito mulherzinha, até que senti ele caindo sobre mim e lambendo meu pescoço:
_Minha mulherzinha, recebe eu leite na boquinha?
Eu me virei ele socou tudo e segurando meus cabelos foi despejando tudo na minha boca, Nossa era muita porra, eu faminto, desesperado, chupando feito uma puta de rua.
Ele caiu na cama e eu junto limpando seu cacete, e mal enconstei no meu cacete e gozei chupando sua rola.
Ainda transamos mais essa noite, e no dia seguinte cedo eu iria para cidade ver minha amada esposa.




Votado ! Delicia de conto. O que uma rola faz na vida de um Homem...
Maravilha, estou querendo que seu macho faça o mesmo comigo?!
Dlc tbm quero uma rola assim.
Realmente uma boa rola muda nossa perspectiva de vida... uma delícia de conto!!