"E aí, vizinho!" Cláudio me saudou com um sorriso malicioso. "Dormiu bem, depois da **malhação noturna**? Parece que o **treinamento do cu** funcionou."
Zé completou, piscando: "Achei que o **bonzinho** ia demorar mais para acordar. O **buraco** deve estar doendo, né? Mas relaxa, é bom para **firmar a base**. Vamos pescar, porque a noite... a noite temos uma **festinha**."
Eu me arrastei até a cozinha, peguei uma xícara de café forte e tentei ignorar a dor leve na minha bunda.
Saímos para a represa logo depois do café. No barco de alumínio, a dinâmica era de pura posse. As piadas não paravam, e agora as brincadeiras tinham um toque de **intimidade forçada**. Cláudio me dava tapas na coxa, Zé esfregava a mão na minha cintura enquanto passava a cerveja.
Em um momento de tédio, o jogo começou. Cláudio estava concentrado na vara, e Zé se inclinou. "Vem cá, **cadelinha**. A gente não pode perder o ritmo. Dá um beijo de bom dia no seu dono." Eu o beijei rapidamente na boca. "Agora sim, estou pronto para pegar um **peixe grande**."
A brincadeira subiu de tom quando o sol estava no alto. Cláudio se queixou de dor nas costas e me chamou para sentar entre suas pernas no banco traseiro. "Faz uma **massagem especial** aí, vizinho. Você tem **mão boa**, sei disso." Enquanto eu massageava, Zé soltou: "A boca dele também é **mão boa**, Cláudio. Por que você não **pede** um pouco para passar o tempo? Não precisa ser fundo, só a **cabeça** para dar uma **aliviada** na tensão."
Eu não precisei de mais ordens. Ajoelhei-me entre as pernas de Cláudio e o servi ali mesmo. Era rápido, furtivo, mas incrivelmente excitante. Cláudio gemia baixo, gozando em minutos. Em seguida, Zé quis sua "recompensa". De forma mais ousada, ele se sentou na ponta da proa, fingindo arrumar a isca, e eu o servi ali mesmo, com o barco balançando e o sol na cara. Zé gozou de forma explosiva, deixando o pau pingando na minha boca antes de puxá-lo.
"Essa é a melhor pescaria da minha vida," ele ofegou.
Voltamos ao rancho no meio da tarde, com a pescaria farta. O humor deles estava no auge, e eles me tratavam com uma mistura de carinho sujo e domínio.
"Agora, banho de macho!" Cláudio ordenou. "Vamos lavar esse **cheiro de peixe** e o **cheiro de macho** para começar tudo de novo."
O banho foi rápido, mas não a sós. Entramos os três no único banheiro. A água fria do poço me acordou, e o corpo dos dois, fortes e nus, me lembrou da noite passada e do que estava por vir. Eles se lavavam e, ao mesmo tempo, lavavam o meu corpo. Zé esfregava o sabonete na minha bunda. "Vamos preparar esse **cu** para a **segunda rodada**." Cláudio me deu um beijo no pescoço. "Você é um puta vizinho, sabia? Nem na igreja eu encontrava um **serviço** assim."
Saímos do banho renovados e famintos. Jantamos o peixe que havíamos pescado, temperado com a vulgaridade e os risos que só a intimidade extrema pode proporcionar. O cheiro de aguardente logo se fez presente.
Eram umas nove da noite quando Zé esticou a perna e me cutucou com o pé. O olhar dele era o sinal de que a "festinha" ia começar. Cláudio sorriu e acendeu um cigarro, jogando a chave do quarto na mesa.
"Vamos, vizinho," Cláudio disse, a voz grave e autoritária. "Seus **mestres** estão esperando."
Cláudio jogou a chave na mesa. O olhar dele e o de Zé eram como ordens. Eu me levantei sem hesitar e segui os dois para o quarto. A única luz era a de um abajur fraco, que mal iluminava a cama de casal, rústica, com um lençol fino e cheiro de madeira.
"Tira a roupa," Zé ordenou, a voz grave, já puxando a própria camiseta.
Nós nos despimos rapidamente. Três corpos nus no quarto, a testosterona pulsando no ar. Cláudio me empurrou contra a parede e me beijou, pela primeira vez na boca, um beijo profundo e voraz, com gosto de aguardente e cigarro. A mão dele agarrou minha bunda e a apertou com força, enquanto a outra passeava pelo meu peito.
"A gente começa pela **sobremesa**," Cláudio rosnou em minha boca, me soltando abruptamente.
Ele e Zé se deitaram na cama, lado a lado, ambos duros e imponentes. Cláudio gesticulou.
"Vem cá, **puta**. A gente não comeu sobremesa no jantar. Você vai nos dar agora. Os dois."
Eu me ajoelhei na beira da cama e os servi, revezando entre as duas **rolas grossas e venosas**. Zé gemia baixo, me chamando de **"vizinho arrombado"** e **"bichinha vadia"**, e Cláudio me forçava a masturbá-lo ao mesmo tempo, ditando o ritmo. Eu estava enlouquecendo com a humilhação, mas o prazer era maior.
Cláudio pegou meu queixo e me deu um tapa estalado na cara. "Olha para a gente enquanto você chupa! Você é nossa agora! Seu professor é passado!"
Eu gemi de dor, mas o tapa só aumentou meu tesão. Eu chupei mais fundo.
"Isso! Chupa! Puxa o **leite** dos seus **donos**!" Zé gritava.
Cláudio pegou minha cabeça e me forçou a engolir tudo. O jorro foi potente e eu engasguei, sentindo o sêmen quente escorrer pela minha garganta e nariz. Ele me soltou com um tapa na nuca.
Zé não esperou. Ele me puxou para seu pau, que estava ainda mais duro. Ele me encheu a boca, e eu engoli o segundo jato, ofegante. O rosto melado de porra era a minha marca de submissão.
"Pronto. Agora, a gente vai te **dividir**," Zé decretou, me virando de costas para ele.
Cláudio me pegou pelo quadril, me levantou e me sentou em seu colo, de frente.
"Senta e **rebola**, vagabunda! Mostra como você faz para o seu professor! Quero ver se você tem **jeito de mulher** no colo!"
Eu gemi de dor e prazer ao sentir a **cabeça grossa** de Cláudio forçar a entrada do meu cu. Obediente, eu comecei a rebolar, como uma cadela no cio, sentindo a dor das estocadas profundas sendo amortecida pela fricção da minha bunda no seu quadril.
Enquanto Cláudio me fodia no colo, Zé se ajoelhou e agarrou meu membro, que estava duro e pulsando. Ele começou a me masturbar.
"Agora você vai pagar por essa **esposa gostosa** que você tem, vizinho," Zé sibilou. **"Quando eu foder a sua mulher, vou dizer que aprendi a foder melhor treinando seu cu!"**
Eu gritei, a dor e a humilhação misturadas ao prazer daquela estocada selvagem.
Cláudio me puxou para baixo, mordendo minha orelha. **"Ela nem sabe que o marido dela é um arrombado gostoso! A gente vai entrar na casa dela, usar a cama de vocês, e ela vai gemer por nós, essa puta!"**
Zé, sem parar de me masturbar, acrescentou: "E sabe o que eu quero, **putinha**? **Quero te ver usando a calcinha da sua mulher, o sutiã dela. E você vai gemer para a gente como se fosse ela!**"
O choque da fantasia me atingiu, mas o tesão era incontrolável. **"Eu quero! Quero vocês comendo ela! Me diz como vocês vão fazer! Me diz!"**
Cláudio riu com malícia. **"Vamos botar ela de quatro na mesa da cozinha! E vamos gozar dentro dela até escorrer pelos olhos! Me diz, cadela, o que você quer que a gente faça nela?"**
Eu me inclinei sobre ele, ofegante, sentindo a porra de Cláudio me penetrar com mais força. **"Eu quero que vocês gozem muito nela! E eu vou estar lá para limpar tudo! Quero lamber e limpar toda a porra de vocês da minha esposa!"**
A confissão foi o limite para eles. Cláudio e Zé urraram de excitação.
Cláudio acelerou o ritmo ao máximo. "Seu desejo é uma ordem, **cachorra**! Vamos **treinar** esse cu para o **serviço triplo**!"
Eu soltei um urro, sentindo a porra de Cláudio preencher meu cu e meu próprio gozo jorrar na mão de Zé. A gozada foi convulsiva.
Cláudio me jogou de lado, exausto. Zé não esperou. Ele me pegou pelo quadril, virou-me de bruços, e se posicionou.
"Minha vez, agora! Levanta essa bunda! O **buraco** é meu!"
Ele me penetrou. Eu mal conseguia respirar, mas senti o gozo de Cláudio lá dentro misturar-se com a **rola** de Zé, tornando a sensação ainda mais intensa. Ele começou a me foder com fúria. Ele me dava tapas fortes na bunda e agora, no desespero, começou a me dar tapas na cara.
"Gostou, **puta**? Gostou do **troca-troca**? Agora fala o que você vai limpar, sua **puta doméstica**!" Zé me ordenava, me batendo a cada estocada.
"Vou... vou limpar... a porra de vocês da minha... da minha esposa! Ah, Zé! Me fode! Me fode!"
Zé atingiu o clímax. Ele urrou e encheu meu cu pela terceira vez na noite.
Ele saiu, respirando com dificuldade. Cláudio e Zé se olharam, o triunfo estampado em seus rostos.
Eu estava arruinado. Meu cuzinho queimava. Cláudio me puxou para o centro da cama. Zé deitou do meu lado. Eu estava no meio dos dois, o cheiro de sexo e suor nos envolvendo. Cláudio me deu um beijo suave na testa.
"Boa noite, vizinho. Você foi um bom **pagamento** hoje. O segredo está guardado. Por enquanto."
Eu não consegui responder. A exaustão me atingiu como um caminhão. Aninhado entre os dois corpos quentes e masculinos, com meu cu latejando e a porra escorrendo pelas minhas pernas, caí em um sono profundo e sem sonhos. Nós três dormimos juntos, exaustos e satisfeitos, naquela mesma cama rústica.




