Na semana seguinte, ele falou que queria ir almoçar comigo, para eu dar um jeito de sair 5 minutos antes. Eu gostei disso, pois evitava de algum colega do serviço nos verem juntos. Assim que entrei no carro dele, com os vidros escuros fechados, ele voou para o motel.
Chegando lá, ao fechar a porta da suíte, ele já me abraçou e começou a desabotoar minha blusa, e eu a camisa dele. Num instante estávamos totalmente pelados, abraçados, beijando. E fomos beijando, sem parar, para a cama.
Ficamos um tempo nos beijando, abraçados, até que ele foi se virando, até que chegou à minha vagina e eu vi diante de mim, o pênis ereto dele. Fizemos um 69 maravilhoso, gozei gostoso em sua boca.
Eu estava bem mais solta, não me continha mais, eu gemia sem tentar conter os gemidos como na primeira vez. Na hora de gozar eu chegava a urrar, me estremecendo.
Depois disso, ainda saímos mais umas vezes. Eu sempre dizia para mim mesma que não haveria próxima vez, mas que se houvesse, seria com camisinha. Mas na hora do tesão eu não conseguia dizer não e a gente não se lembrava de colocar camisinha. Para evitar qualquer risco, eu sempre que ia ao motel com ele, à noite, fazia questão de fazer amor com meu marido, dizendo para ele fazer sem camisinha para eu sentir o pênis dele, e dizia que eu tomava anticoncepcional (na verdade não tomava). Eu acho que o perigo de ter o sêmen de outro macho em mim criava um clima mais forte de tesão.
O desejo por Marcelo se tornou uma loucura. Em um desses encontros, ele me despiu toda, segurando e acariciando meus seios. Ele dizia: "O corno do marido dela nem te come assim". Ele me possuía forte, me inundando de esperma, dizendo: "Abre a bucetinha que tô gozando, toma porra, amor, vou encher sua buceta de porra".
A pedido dele, fiz uma loucura: voltei para casa sem trocar a calcinha, com ela toda úmida e melada. Fiquei sem tomar banho. Na hora de dormir, tirei a roupa na frente do meu marido, conforme meu amigo mandou, ficando com os seios livres, só com a calcinha cavada tipo tanga. Meu marido viu, mas não fez nada. Eu sentia medo e tesão ao mesmo tempo, sabendo que minhas coxas e nádegas estavam com esperma ressequido.
Eu sentia o cheiro dele no meu corpo, abraçada ao corno do meu marido. Eu ainda fiz o que ele mandou: passei o dedo na vagina, melecando meus dedos no esperma dele, e logo depois, sem engolir, dei um beijo sensual na boca do meu marido. Ele com certeza deve ter sentido um gosto diferente, só não sabia que era o gosto de porra de outro macho.
A traição era completa, física e psicológica. Eu usava a presença de Fred para amplificar o risco e o prazer de Marcelo, e usava o próprio Fred para mascarar a evidência do pecado. O risco era o tempero final.
O vício em Marcelo me cegava, mas quando ele fez a proposta, meu sangue gelou.
— Eu quero conhecer o Fred, C. — Ele disse, com aquele sorriso de quem sabe exatamente o limite que está prestes a quebrar. — Eu quero ir na sua casa. Podemos inventar que precisamos trabalhar num relatório urgente, no seu computador, longe do escritório. Enquanto o Fred estiver no outro cômodo, a gente transa.
— Você está louco! — Eu sussurrei, horrorizada, mas a ideia era irresistível. Era o ápice da minha fantasia de ser pega, o risco final.
Ele insistiu. Queria ir em casa para trabalharmos juntos e, enquanto isso, transaríamos com Fred em outro cômodo. O pior: eu acabei aceitando. A promessa de perigo era mais forte do que qualquer resquício de sanidade.
Marcamos para uma tarde de sexta-feira, sob a desculpa de um projeto que só o meu computador pessoal poderia rodar. Fred, ingênuo, aceitou a ideia de ter o colega de trabalho em casa.
Marcelo chegou pontualmente, perfumado e sorridente, cumprimentando Fred com a falsa camaradagem de um colega.
— Fred, prazer. A C. é a melhor assistente que já tive.
Fred sorriu, acolhedor. Ele se instalou no quarto e ligou a TV, fechando a porta. Aquele som de fundo era a nossa permissão, o sinal verde. A adrenalina de saber que Fred estava a poucos metros, agora isolado, era inebriante.
Começamos fingindo digitar na sala, mas logo a mão dele estava na minha coxa. Ele se inclinou, e a boca dele encontrou a minha em um beijo urgente. A tensão me consumia.
Ele me puxou para o chão, desabotoou a calça, tirou seu pênis ereto e me pegou. Ele me fez chupar seu pau, ali mesmo, no chão da sala, o pênis quente e duro na minha boca, enquanto eu ouvia o som abafado da televisão do quarto. Eu o chupei com a voracidade que ele esperava, meus olhos fixos na porta fechada.
Ele me levantou do chão e me encostou na parede, levantando minha saia. Nossas bocas não se separavam, e eu envolvi minha cintura em volta dele.
— Você está molhadinha, puta. Ele está no quarto. Se você gritar, ele vai ouvir. — Ele sussurrou, e o insulto me deu um prazer doentio.
Ele me penetrou. Eu enterrei meu rosto em seu ombro para abafar meus gemidos, mas a cada estocada eu só conseguia pensar: Fred está aqui. Fred está aqui!
Ficamos ali, encostados na parede, no meio da sala, naquele sexo rápido e perigoso. O barulho das estocadas era abafado pelo nosso esforço para não gemer alto, mas eu não consegui. Soltei um gemido abafado, e ele sorriu vitorioso. Ele me possuía com a ferocidade de um animal. Senti meu corpo estremecer e gozei com a violência do risco. Ele ejaculou logo em seguida, gozando dentro da minha buceta, e me pôs no chão.
Rápidos, nós nos ajeitamos. Ele abotoou a calça, eu baixei a saia, e voltamos ao sofá, ofegantes, fingindo teclar no computador, enquanto o cheiro da transa pairava no ar da sala de estar.
Marcelo se despediu de Fred com um aperto de mão e a promessa de que teríamos que terminar o trabalho em breve. Ele foi embora, me deixando toda gozada e melada.
Ele me deu a ordem final por mensagem assim que saiu da rua: "Quero que você transe com Fred essa noite e me conte. Ele tem que te comer com a buceta lotada da minha porra. Me beije com o gosto da minha rola na boca."
Eu cheguei para Fred no quarto. Eu o beijei na boca, e confesso que a boca com gosto de rola de outro homem, beijando meu marido, me dava um tesão indescritível. Minha buceta estava lotada da porra de Marcelo, e Fred nada desconfiava, ou se desconfiava, não falou nada.
Fred, excitado pela minha súbita urgência, transou gostoso naquela noite.
Eu tentei levar a fantasia adiante. Eu gozei alucinadamente, imaginando se meu marido fosse mesmo um corninho manso que aceita essas coisas. Eu comecei a instigá-lo, gemendo e xingando a mim mesma. Eu cuspi na sua cara, chamando a mim mesma de puta.
De repente, a reação dele não foi a doçura de Fred. Foi a agressividade que eu sempre ansiei.
Ele me olhou, os olhos escuros, e sua mão desceu. Ele me bateu, deixou minha bunda vermelha. Ele me segurou, me xingando de puta, e me fodeu forte. A surpresa era total. Fred, o manso, tinha finalmente reagido. A fantasia de Marcelo tinha, de forma irônica, transformado Fred no monstro que eu desejava.
Esse Filha da Puta do Marcelo estava me fazendo usar meu maridinho para realizar seus fetiches insanos.




