Isabela, por sua vez, abraçou o namoro público com uma calma radiante. Ela desfrutava da companhia constante, de ter um "par" para chamar de seu. Sua autoconfiança, sempre imensa e silenciosa, apenas cresceu ao ver o ex-macho alfa tão completamente rendido aos seus caprichos. Ela parou de sair com outros, focando toda sua energia dominadora em Daniel.
A rotina deles era uma montanha-russa sexual. Em público, eram o casal fofo e surpreendente. Em privado, eram predadora e presa. Ele virou seu brinquedo favorito, seu "putinho" em tempo integral, usado e esvaziado de todas as maneiras que ela conseguia imaginar.
Até que, numa terça-feira à noite, ela ligou.
Isabela: "Dani, hoje tenho uma surpresa para você. Vista algo bem confortável, mas fácil de tirar."
Quando ele chegou, a casa estava silenciosa e a sala de estar estava à meia-luz, iluminada apenas por velas aromáticas. O ambiente era de puro relaxamento e antecipação.
Isabela: "Vem, vamos começar devagar."
Eles foram para o banheiro, onde ela ligou o chuveiro em uma temperatura quase escaldante. O vapor encheu o ambiente enquanto ela esfregava as costas dele com uma luva macia, transformando o ato simples de se lavar em uma massagem sensual. O banho foi longo, relaxante e deliberadamente lento, acalmando a mente de Daniel e preparando seu corpo para a entrega.
Ao saírem, Isabela o enrolou em uma toalha e o conduziu ao quarto.
Daniel a olhou, e a visão quase o fez tropeçar.
Isabela estava transformada. Vestindo uma lingerie preta de renda, ela usava uma cinta-liga que se prendia a meias que subiam até o meio das coxas. Era uma visão de poder e luxúria. Seu sorriso era o de uma imperatriz prestes a sentar em seu trono.
Isabela: "Vamos brincar, meu amor."
Ela foi até o guarda-roupa e, com um floreio dramático, começou a tirar os brinquedos: um chicote de couro macio, algemas de pelúcia, um vibrador grande e, finalmente, cordas de seda vermelha. Ela jogou tudo na cama.
Isabela: "Deita aí, bebê. De costas, a bundinha virada para mim."
Daniel obedeceu sem questionar, seu pau já duro e latejante. Ele sentiu a seda fria das cordas contra sua pele. Isabela amarrou seus tornozelos de forma firme, mas não dolorosa, e depois subiu para amarrar seus pulsos, prendendo-os à cabeceira da cama. Ele estava imobilizado, completamente exposto, sua nudez submissa em contraste com a lingerie poderosa dela.
Isabela: (Com a voz baixa e rouca, deslizando os dedos pelas fendas de suas nádegas) "Você é tão gostoso assim, de quatro, esperando por mim."
Ela foi até a gaveta, pegou o arnês de couro e o dildo grande e preto. Com movimentos calculados, ela prendeu o brinquedo à sua cintura, ajustando as correias. Ela se posicionou sobre ele, a visão do dildo balançando à sua frente, iminente.
Isabela: (Dominante, a voz um rugido suave) "Me diz, Daniel. Quem vai ser a mulherzinha hoje? Quem é a putinha que vai gemer por mim?"
E sem esperar a resposta, ela o beijou com força, enquanto guiava a ponta lubrificada do strapon para dentro do cuzinho dele, iniciando a surpresa com uma estocada lenta e deliberada. O gemido de Daniel foi abafado pelo beijo, um som de dor e êxtase.
A estocada inicial de Isabela foi breve e intensa. Ela penetrou Daniel, fazendo-o arquear-se em êxtase e dor, mas retirou-se quase imediatamente.
Isabela: (Com uma voz grave e autoritária) "Não, não, não. Você não vai gozar agora, meu putinho. Isso é para mim. Você tem que me pedir."
Ela se desamarrou do arnês e, com a lingerie preta ainda poderosa, sentou-se na frente de Daniel, que estava imobilizado na cama. Ela colocou seus pés, ainda úmidos do banho e cheirosos, na boca dele.
Isabela: "Beija meus pés, Daniel. Limpa eles. Você é a minha cadela. Adora seus pés."
Daniel obedeceu prontamente. Com as mãos presas e o corpo em chamas, ele começou a lamber e sugar os dedos e a sola dos pés dela. Sentia o sabor da pele dela, o cheiro de sabonete misturado com o calor do corpo, e a humilhação de ser reduzido a lamber os pés de sua dona em meio a todo aquele desejo. A cada lambida, Isabela o xingava.
Isabela: "Isso, lamba, sua putinha suja! Você não merece mais do que isso! Engole o tesão, seu cachorrinho nojento!"
Enquanto ele adorava seus pés, Isabela pegou o vibrador pequeno da cabeceira e o pressionou contra sua própria buceta, que já estava úmida. Ela gemia alto, o som do seu prazer misturando-se aos xingamentos, enquanto ele lambia. Daniel sentia o pau latejar, pingando pré-gozo sobre a seda da cama. O contraste entre a excitação dela e a submissão dele era a gasolina daquela dinâmica.
Depois de alguns minutos, Isabela o libertou das amarras da cabeceira.
Isabela: "Agora de quatro! Rápido! Quero ver essa bundinha implorando."
Daniel se ajoelhou, o corpo tremendo. Isabela, em pé ao lado dele, começou a alisar suas costas nuas com seus pés. Os pés molhados e frescos deslizavam pela pele quente dele, arrepiando-o.
Logo, o toque mudou. Ela levou o dedão do pé e começou a pressioná-lo na abertura do cu dele, entrando e saindo com suavidade e malícia.
Isabela: (Sorrindo) "Nossa, meu putinho está adorando, né? Está rebolando nos meus pés..."
Daniel: (Gemendo, implorando) "Sim... Sim, Dona! Eu adoro..."
Isabela: "Que putinha linda que eu tenho."
Ele rebolava, implorando mais profundidade, tentando esfregar a abertura sensível no dedo do pé dela, uma visão patética e excitante de pura necessidade.
Isabela pegou o chicote macio. O primeiro golpe estalou contra a nádega branca de Daniel. Ele gritou. Ela continuou, ritmada, até que a pele das nádegas dele começou a ficar vermelha e quente, cheia de marcas que prometiam dor e lembrança. Daniel gemia, o prazer da dor acendendo ainda mais seu tesão, fazendo seu pau pingar incessantemente.
Ela se deitou debaixo dele, e sem aviso, pegou seu pau pingando pré-gozo. Ela o chupou, lambeu o líquido viscoso, o sabor salgado e adocicado do desejo. Ela então se levantou e o beijou, um beijo profundo e úmido, misturando o gosto do gozo dele e da pele dela.
Isabela: "Prepare-se para o prêmio, meu escravo."
Ela pegou uma venda de seda preta e a amarrou firmemente nos olhos dele, apagando a luz. A falta de visão amplificou todos os outros sentidos, especialmente a antecipação e a humilhação.
Isabela, apesar de ter curvas generosas, não era "gordinha"; ela tinha um corpo perfeitamente curvilíneo, com a pele alva e contornos femininos que agora, com a cinta-liga e o dildo preso na cintura, pareciam verdadeiramente deslumbrantes.
Ela se posicionou atrás dele, pegou o celular, acionou a câmera e o posicionou cuidadosamente.
Isabela: "Assim eu posso ver sua carinha depois, quando você estiver gemendo para mim."
Ela lubrificou generosamente o dildo preto e o cu apertado de Daniel. Ele sentia a pressão fria do brinquedo. Ela se inclinou, sussurrando em seu ouvido.
Isabela: "Você pediu por isso, meu putinho. Eu sou seu homem hoje."
Com uma mão em sua cintura para dar impulso e a outra segurando a base do dildo para mantê-lo firme, Isabela se impulsionou para frente e enfiou o pênis artificial no cuzinho de Daniel. A penetração foi completa e profunda.
Daniel soltou um gemido alto, gutural, abafado pela venda e pela excitação que explodia dentro dele. O strapon atingia seu ponto sensível.
Isabela começou um ritmo lento e pesado, estocando fundo, sentindo o calor e a rendição do corpo dele em volta do dildo.
Isabela: "Diga meu nome, vagabundo! Diga quem está te fodendo!"
Daniel: (Gritando, rebolando contra ela) "A-Isabela! A Dona! Me fode, Dona! Me fode com essa rola!"
O dildo entrava e saía, e o corpo de Daniel, já hipersensível pela dor do chicote e a adoração aos pés, tremia incontrolavelmente. A venda impedia-o de ver, mas o vídeo capturava perfeitamente sua cabeça jogada para trás, os músculos tensos e a boca aberta em gemidos de prazer submisso, enquanto Isabela, por trás, o possuía como o brinquedo que ele tinha se tornado.
Isabela intensificou o ritmo. Ela gemia alto, o som rouco e excitado amplificado pela proximidade da cabeça de Daniel. A venda nos olhos dele aumentava a sensação de estar sendo dominado e usado. Ela socava o dildo com força e profundidade, atingindo o ponto P e fazendo Daniel uivar.
Isabela: (Gemendo alto) "Ah, sim! Que gostoso! Seu cu é perfeito, puto! Vai! Vai! Eu vou gozar em você!"
Com um último grito, Isabela sentiu o ápice de seu prazer. Ela gozou, apertando o corpo contra as costas de Daniel, sentindo as paredes musculares dele se contraírem em reação ao seu clímax. Mas ela não parou. Ela continuou metendo, mantendo um ritmo frenético e impiedoso no cu daquele "ex-macho hetero safado".
Daniel estava à beira do colapso. Seu corpo inteiro tremia, o pau duro e implorando para liberar a tensão.
Daniel: (Implorando, a voz embargada) "Eu vou gozar, Dona! Por favor! Não estou aguentando! Eu imploro!"
Isabela: (Rindo com malícia) "Não, meu cachorrinho. Segura esse frouxo! Não é para você, é para mim. Quero esse leite na minha buceta! Aguenta!"
A tortura da contenção era insuportável.
Daniel: "Eu... eu não estou aguentando, minha dona!"
Isabela, vendo que ele estava no limite de desmaiar, subitamente diminuiu a velocidade e soltou o dildo. Ela o empurrou suavemente para frente.
Isabela: "Pronto. Agora é a sua vez. Me fode. Rápido!"
Ela pegou o vibrador grande, apertou-o contra o cu dolorido de Daniel e o ligou na potência máxima. Ao mesmo tempo, ele se virou, ainda vendado e tonto, e a penetrou. O choque sensorial do vibrador potente em seu ânus, a liberdade repentina de penetrar Isabela e a explosão de seu prazer contido foram demais.
Daniel gozou de uma maneira que nunca havia imaginado ser possível. Se contorceu, gritando sem voz e perdendo o ar enquanto o espasmo o dominava. Ele jorrou, enchendo a buceta dela com seu gozo quente. A força da explosão o fez cair de lado na cama, exausto e trêmulo, mas estranhamente em paz.
Isabela, que estava amando a intensidade da situação, sentou-se sobre o rosto cansado de Daniel.
Isabela: (Com uma autoridade gentil) "Limpa, cachorrinho. Você fez essa bagunça."
Ele sugou a buceta dela, lambendo seu gozo e o resto de seu próprio sêmen. Ela esfregava-se em seu rosto e boca, até que sentiu o desejo subir novamente e gozou, um segundo clímax quente sobre o rosto dele.
Quando terminaram, o rosto dele estava completamente melado. Ela desamarrou a venda, lambeu a testa dele e o beijou, um beijo final e doce. Eles apagaram, exaustos e felizes, no meio da bagunça.
Cerca de duas horas depois, Daniel despertou com um ruído baixo. Ele piscou, desorientado, e viu Isabela sentada em frente à televisão.
Isabela: "Acordou, meu amor? Vem ver uma coisa."
Na tela grande da TV, começava a rodar o vídeo. O vídeo que ela tinha gravado. Ele viu a cena de si mesmo, vendado, de quatro, com o corpo se contorcendo em humilhação e prazer, os gemidos amplificados pelo som da televisão. Viu a si mesmo implorando e depois a explosão incontrolável de seu gozo.
Em vez de sentir vergonha ou raiva, uma onda de excitação avassaladora o atingiu. Ver a prova de sua submissão, ver o quão desesperadamente ele pertencia a ela, era o afrodisíaco mais potente.
Daniel: (Com a voz rouca de desejo) "Isa... Vem cá."
Ele não esperou a resposta. Puxou-a para a cama. O vídeo continuava rodando na TV enquanto eles se amavam mais uma vez, desta vez com ele dominando, mas sob a vigilância do vídeo que provava quem realmente mandava.
Finalmente, exaustos e satisfeitos, eles desligaram a TV. Cairam no sono, abraçados, felizes e completamente apaixonados por aquela dinâmica secreta que definia o amor deles.




