Até que, em um curso técnico, eu a conheci: Viviane.
Viviane não era apenas bonita, mas seu jeito quieto e tímido fazia com que ela passasse quase despercebida. Outras meninas, por se imporem mais, eram notadas antes. Além disso, ela usava um uniforme largo que escondia o corpo cheio de curvas maravilhosas. Ela tinha apenas 1,60m de altura, loirinha de cabelos ondulados que caíam como cascatas douradas. Seus olhos esverdeados, que eu na minha fantasia chamava de cor de rubi pela intensidade com que me olhavam, eram hipnotizantes, em contraste com a pele branca e sem manchas. Seus seios tinham o formato de pera, delicados e perfeitamente simétricos. Ela era completamente lisa, e seus pezinhos, um número 35 perfeito, pareciam desenhados. Não havia nela uma imperfeição sequer. Quando ela me olhava, me penetrava com os olhos, sem desviar o olhar. Apesar da sua aparente timidez, eu perceberia depois que ela adorava dominar e se impor, mas em público era quase transparente.
O mais curioso? Ela era extremamente calada e tímida. Ou, pelo menos, era o que eu pensava.
No curso, fomos designados para trabalhar em dupla. Era o pretexto perfeito. Começamos a nos conhecer lentamente, trocando poucas palavras além das estritamente necessárias. Um dia, ela quebrou o gelo de forma decisiva.
"Podemos marcar de fazer isso na sua casa para agilizar? Assim terminamos logo," ela sugeriu, com uma serenidade que escondia o caos que estava por vir.
Marcamos para aquele mesmo dia, no meu kitnet no Bairro Barro Preto. Ela era recepcionista em uma loja de tintas. Eu mal podia acreditar que a deusa da minha timidez viria à minha humilde residência. Em uma tentativa desesperada de impressionar, assei um franguinho com batatinhas, passei o melhor perfume que tinha e tentei parecer o mais seguro possível.
Viviane chegou no horário, vestindo um vestido leve que lhe caía perfeitamente, com sandálias de tiras e uma camisa fina. A visão era de matar.
Comemos, conversamos sobre o trabalho e começamos a montar a apresentação. O silêncio era tenso, carregado de uma eletricidade que só existia na minha cabeça. Ou era o que eu achava.
Estávamos quase terminando, os cadernos e papéis espalhados pela cama, quando ela me olhou nos olhos, a expressão séria, mas com um brilho malicioso no fundo.
"Por que você não deu em cima de mim até agora?"
Fui pego de surpresa. O sangue subiu ao meu rosto, e a gagueira retornou: "Eu... eu achei que você era minha colega de trabalho, Viviane."
Ela riu, uma risada baixa e sensual que fez um arrepio percorrer minha espinha. "Se fosse outro, já estaria me cantando. Dando em cima com tudo."
"Eu... eu a respeito," balbuciei, sentindo-me um completo idiota.
Seus olhos esverdeados me prenderam. A voz dela se tornou um sussurro perigoso: "Você me acha feia, então?"
"Jamais!" a resposta saiu com a força da verdade reprimida. "Você é a mulher mais linda que eu já conheci. Eu até passei perfume esperando por você!"
Foi o que bastou. A confissão desajeitada de minha admiração quebrou a última barreira.
Viviane veio para mim. Não foi um movimento lento; foi uma investida determinada. Ela me beijou com uma urgência que desmantelou toda a minha inibição. O beijo era quente, profundo, um convite para o caos.
Mal tivemos tempo de respirar. Em meio ao beijo que roubava minha alma, senti sua mão pequena e delicada escorregar pelo meu short. Ela apalpou meu pau por cima do short, gemendo contra minha boca. Eu tentei retribuir, passei minhas mãos desajeitadamente sobre seus seios e em sua bunda, por cima do tecido do vestido, mas ela estava no controle, sem saber como sua mãozinha já estava segurando meu cacete que é reto tem 15 cm.
Viviane recuou apenas para me encarar por um segundo, seus olhos cheios de fogo. Com um sorriso de predadora, ela desceu.
Em um movimento rápido, abriu meu zíper e puxou meu pau para fora. O contraste entre a Viviane tímida e a boca voraz que me engolia era chocante. Ela não estava apenas chupando; ela estava devorando minha virilidade. Sua língua experiente lambia a cabeça do meu caralho, sugava com força e fazia um movimento de vai e vem que me levou à loucura em segundos., sua língua deslizava por todo cacete, por minhas bolas, e seus olhos sempre atentos a minhas reações, era um sonho estar com aquela maravilha de mulher me chupando por vontade própria.
Eu fiquei estático, sem ar. O mundo sumiu. Minhas mãos apertaram seus cabelos macios, a única coisa que me mantinha ancorado. Aquele prazer era mais do que eu podia suportar. Eu comecei a falar, vou gozar, vou gozar, pra ela tirar a boca, mas ela segurava mais forte até que entendi que ela realmente queria porra na boca, eu explodi em sua boca, gozando com uma violência que me deixou mole. Ela não soltou, engolindo cada gota do meu sêmen.
Eu estava ali, envergonhado e extasiado, com ela me olhando com a boquinha toda lambuzada, o batom borrado e o olhar de triunfo.
Ela se levantou, limpou a boca com as costas da mão e, sem pressa, tirou a calcinha, revelando uma boceta pequena, lisa e molhada como um mar. Sua essência feminina e o cheiro do meu gozo pairavam no ar.
Sem sequer me dar tempo de recuperar o fôlego, Viviane montou no meu membro, que milagrosamente já estava duro novamente. Ela encaixou-o na sua vagina úmida.
O impacto da penetração foi macio e quente. Ela rebolava, não com pressa, mas com uma volúpia deliberada, gemendo em um tom baixo e gutural. Sua beleza frágil era apenas uma fachada para a puta faminta que ela se revelava ser.
Ela me beijou novamente, desta vez misturando o gosto do meu gozo que ainda estava em seus lábios com o seu cheiro e o desejo daquele momento. Até então nem sabia o gosto de leite.
Eu passei a ser dominado pela sua volúpia. Apertei seus seios lindos, esmagando-os nas minhas mãos. Minhas estocadas eram lentas e profundas, mas ela controlava o ritmo, apertando e soltando seus músculos internos, forçando-me a ir mais fundo, rebolando, gemendo, indo pra frente e pra trás.
Viviane se inclinou para trás, jogando a cabeça para trás. Seus gemidos ficaram mais agudos e desesperados. Ela acelerou o rebolado até atingir uma velocidade insana, batendo forte em meu quadril.
"Ah! Não! Não para!" ela gritava, os olhos esverdeados se revirando de prazer.
Senti seu corpo tremer e seus músculos internos me apertaram com força. Ela gozou, urrando de prazer, o corpo convulsionando sobre o meu membro. A boceta dela jorrava, molhando minha virilha com o seu gozo quente.
Ela desabou sobre mim, ofegante. Naquele momento, eu soube: não apenas Viviane não era tímida, mas ela tinha acabado de me ensinar uma lição de que, com a mulher certa, eu seria capaz de tudo. Minha insegurança tinha sido varrida pela sua volúpia insaciável.
Aquela primeira transa me fez apaixonar perdidamente. Eu nunca havia conhecido ninguém feito ela. A Viviane que se revelou ali não era a colega de curso, mas uma deusa do sexo que sabia exatamente o que queria e como pegar.
Tanto que ela passou o final de semana inteiro comigo, no meu pequeno kitnet. Não fizemos mais nada além de nos comer. O trabalho do curso foi esquecido. Nossos corpos eram a única prioridade. Convidei ela pra ficar, pois ela morava no bairro São Benedito, era bem longe. Transámos a tarde toda, a noite toda, ela não parava, quando não estava me chupando estava sentando, e por não ter muita idéia do que fazer ela sempre tomava a iniciativa.
No dia seguinte, meu cacete estava esfolado. A pele da base estava vermelha e sensível pela fricção incessante, mas ela não parava. Se eu tentava descansar, ela encontrava uma nova maneira de me acender.
Houve um momento, no domingo de manhã, em que eu estava apenas cochilando, a exaustão tomando conta. Acordei com uma sensação úmida e quente no rosto. Viviane estava ali, sentada com a boceta na minha cara. O cheiro de sexo e seu perfume me invadiam.
"Chupa, meu amor. Anda, chupa sua Vivi!" ela ordenou, a voz rouca de prazer.
Agarrei sua cinturinha de vespa e, obediente, comecei a chupar. Sua boceta era macia, inchada de tanto prazer. Sua língua já estava treinada na noite anterior e eu retribuí o favor com devoção. Lambi, suguei, e usei a língua para fazer círculos em seu clitóris. Ela gemia, movendo-se freneticamente sobre meu rosto, agarrando meus cabelos e forçando minha cabeça mais fundo.
Chupe-a até ela gozar. O prazer era tanto para ela quanto para mim. Viviane gritou meu nome e inundou minha boca e meu rosto com seu gozo quente.
Minha amada Vivi era insaciável. Ela me transformou em sua escravo sexual em 48 horas. A cada gozo, ela destruía um pedaço da minha antiga timidez e construía um homem novo, viciado nela e na sua dominação.
Aquele final de semana foi apenas o começo. Viviane não apenas me marcou; ela me preparou para o mundo sexual sem limites de Belo Horizonte. Ela era a chave para a minha depravação.



 
Conto muito gostoso de ler e bem escrito. Tem coisa mais deliciosa do que encontrar uma menina, uma mulher, uma gatona cheia de vontades, desejos e muito tesão? É tirar a sorte grande sem mesmo jogar, que delicia. votado e aprovado
