Aceitei um convite para pescar e acabei sendo fisgado



Tenho um vizinho que é pescador, a gente pouco conversa. Depois que **aquele meu amigo** passou a ir na minha casa às vezes, acho que o barulho das nossas festinhas chamou a atenção dele. (Eu sei que esse "amigo" é meu amante e ele é professor de jiu-jitsu, mas o Cláudio não sabe de nada disso). Cláudio vive secando minha amada esposa, mas ela está tão na dela que nem liga para ele. Então, em um feriado prolongado, ele disse que iria pescar com um amigo e perguntou se eu não aceitava ir. Confesso que fui pego de surpresa porque quase não temos intimidade. Mas era uma excelente coisa para se fazer, há muito tempo não pescava e minha esposa ia viajar para a casa da família dela, achei muito mais proveitoso ir com eles. Na quinta cedo, fomos no carro dele, uma caminhonete cabine dupla, todo equipamento no carro e fomos.

Cláudio e Zé já estavam me esperando. Eu joguei minha mochila na caçamba da caminhonete enorme, um trator com rodas que prometia aguentar o tranco da estrada de terra.

"E aí, companheiro! Entra aí, não tenha medo," Cláudio cumprimentou com um sorriso. "Achamos que você ia querer um **lugar confortável**. Afinal, sair de casa assim, a gente precisa de um bom **encaixe** na poltrona. E você parece que estava tendo uma **noite intensa** ontem, pela olheira."

Zé, o amigo, riu anasalado. "É, ouviu o barulho, Cláudio? Parece que o nosso amigo aqui tem um **treinamento de força** em casa. O cara deve estar **bem exercitado** na base. Não deve ter sobrado energia para a esposa."

Eu senti o rosto esquentar. A piada era estranhamente próxima da realidade, já que meu amante realmente me dava um "treinamento de força" (e ele era professor de jiu-jitsu).

"Que é isso, rapazes," respondi, tentando soar casual enquanto afivelava o cinto. "A patroa que me deu um **chega pra lá** cedo. Disse para eu ir logo e me divertir. E que se eu demorasse, ela ia arranjar um **parceiro de exercícios** enquanto estivesse fora."

Cláudio manobrou a caminhonete, e o motor roncou alto.

"Bom que ela sabe **dar espaço**, né, Cláudio?" Zé perguntou, virando a cabeça. "É importante a gente ter o nosso **tempo de macho**, de vez em quando. Botar o **material** para uso na água salgada, lavar a alma. Ou vai dizer que você nunca **trocou a isca** só pra ver se o **bambu** do vizinho dava mais sorte?"

Cláudio deu um tapa no volante e gargalhou. "Essa foi boa, Zé! E falando em **dar sorte**, espero que esse seu amigo aí traga bastante. Viu só o tamanho da nossa **vara**? Não pode voltar sem **peixe grande** na linha. E se a gente não conseguir pescar nada, a gente pode ir para o motel pescar, né, Zé?"

"Motel?" perguntei.

"Motel de beira de estrada," Cláudio esclareceu, piscando. "Pra tirar o **cheiro de peixe** e a **dor nas costas**. Afinal, uma noite no mato, dormindo em barraca... o corpo precisa de um **conforto** depois. Principalmente se você está acostumado com um **colchão ortopédico** e **travesseiros fofinhos**."

Zé se inclinou para frente. "É isso aí. E se o nosso amigo aqui não aguentar o tranco, se o **sono dele for leve**, Cláudio, a gente pode improvisar um **abrigo** para ele. Tem espaço, a gente se vira." Ele me deu uma olhada de cima a baixo, um sorriso maroto. "Só não vai dar mole de ficar **dando pinta** na frente dos bichos, hein? O mato é traiçoeiro. Se for dar um **passinho a mais**, a gente te **guarda as costas**. E se você curtir uma **rola** na mão, pode dizer. A gente é *mente aberta*. Até para um **menage** com a gente, se o peixe não vier!"

O ar na cabine ficou denso. Eu apenas ri sem graça, tentando parecer que não tinha entendido a profundidade das indiretas, enquanto Cláudio ligava o rádio alto. A viagem seguiu embalada em risadas e olhares sugestivos.

Chegamos no local escolhido, um grande lago de represa. O dia passou tranquilo com as brincadeiras sempre à tona, mas eu ignorando. Na hora de irmos para o acampamento, tinha um rancho com dois quartos grandes, uma sala e cozinha, e banheiro, mais nada, bem rústico mesmo.

Jantamos e ficamos bebendo e jogando conversa fora. Quando a noite caiu, Zé apagou no sofá, roncando. Cláudio, já pra lá de embreagado, soltou na lata:

"Me conta uma coisa."

"Claro."

"Cê sabe que da minha casa dá pra ver a sua, né?"

Eu engoli seco, o gelo da minha lata de cerveja estalando alto.

"E eu vi uma festinha a três na sua casa," ele continuou, o tom de voz totalmente neutro. "Bati várias punhetas assistindo. E notei que você tem um amigo que divide com sua esposa. É isso mesmo?"

Eu, tentando negar, falei: "Você tá doido!"

"Doido nada," ele retrucou, o sorriso sumindo. "Te vi de joelhos chupando o cara."

Sem graça demais, o único refúgio era admitir o mínimo: "É, foi uma vez, bebi demais... não sei o que deu na cabeça."

"Mas já vi ele na sua casa outras vezes. E olha como fiquei imaginando a cena," Cláudio disse, e então, ele tirou o pau pra fora da calça e ficou balançando.

Eu só olhei e abaixei as vistas.

Ele então foi direto, a urgência substituindo a ironia. "Vem cá, me dá uma aliviada, por favor."

"Você é casado, Cláudio," eu disse, tentando uma última resistência moral.

"Você também," ele respondeu, dando um passo à frente, "e o que que tem?"

"Para, Cláudio..."

"Sério, olha aqui."

Ele se levantou completamente, a sombra dele se projetando sobre mim. Eu não resisti, e meu "lado fêmea" já foi dando passagem.

Ele então notou que eu fiquei sem ação e pegou minha mão, deslizando-a para baixo. A calça de brim estava úmida e o volume era inegável.

"Não faz barulho, senão o Zé acorda," ele sussurrou, a voz rouca, puxando-me para o corredor escuro que dava para os quartos.

Ele me encurralou na parede fria. "Você sabe o que fazer," ele ordenou. Ele soltou minha mão e abriu o zíper, revelando o membro já duro e palpitante.

Eu me ajoelhei sem hesitar, e encarei o tamanho da sua rola. Era grossa e imponente.

"Quero que você me faça gozar rápido," Cláudio disse, puxando minha cabeça levemente pelo cabelo. "E eu quero que você pense no seu amigo, e em como ele faz a sua esposa gemer, enquanto você me chupa."

Eu comecei a chupar bem gostoso. Ele gemeu alto, um som gutural que me deu a certeza de que estava fazendo a coisa certa.

"Nossa, que boca, cara! Puta que pariu, nem minha mulher chupa assim!" Cláudio sibilou.

Eu estava apertando sua bunda, e ele mexia a cintura devagar na minha boca enquanto eu sugava aquela rola grossa e cabeçuda.

"Será que sua esposa chupa assim também? Ou você guarda só para mim, putinha?" ele provocava.

Eu só lambia, sugava, ele começou a fazer da minha boca a sua **"buceta particular"**.

"Sempre sonhei em comer sua mulher, mas nunca imaginei que ia te pegar primeiro. Agora ela vai ter que me agradecer por ter **esquentado** o marido dela!"

Eu estava ficando doido de tesão.

"Isso, vadia! Suga gostoso que eu vou te dar leite, vagabunda! Isso, piranha!"

Eu chupei sem parar. Senti sua respiração ofegante até que ele urrou, segurando meus cabelos com força e jorrando porra na minha boca. Nossa, saiu muito, porque eu não conseguia engolir tudo, e acabou vazando pelo meu queixo. Meu cuzinho psicava, mas ele se recompondo, quando olhei para trás, Zé estava observando, de pau duro na mão.

"Porra, vocês são foda! Nem me chamaram! Queria namorar escondido, caralho!" Zé exclamou.

A vergonha tomou conta de mim que meu pau murchou na hora. Mas Zé nem se importou. Ele me chamou para a cama, mandou eu tirar a roupa, ele também tirou a dele, e deitou.

"Me chupa também. Quero gozar na sua boca."

Eu ajoelhei-me na beira da cama e comecei a chupar Zé. O membro dele era ainda mais forte e pulsante, e eu o abracei com a boca. O ritmo que Zé impôs era mais lento, mais sugestivo. Ele gemia:

"Assim, assim! Você sabe como fazer um homem de verdade gozar! É por isso que você tem essas **festinhas em casa**... você é uma **cadela gulosa**!"

Ele começou a massagear meu cabelo, aumentando a intensidade do quadril. Eu senti a garganta doer de tanto sugar, mas o prazer de dominá-lo era inegável.

"Vou gozar, vou gozar! Abre bem essa boca, vadia! Engole tudo! Quero te encher de **leite**!"

Ele urrou, e o jorro de porra veio ainda mais quente e abundante do que o de Cláudio. Eu tentei engolir, mas o volume era demais, e o líquido espesso escorreu pela minha boca, molhando meu peito e a cama rústica.

Zé caiu para trás, ofegante. "Essa é a melhor boca que já peguei na vida! Agora eu entendi por que o Cláudio estava tão **animado** com a pescaria."

Eu me levantei, limpando o rosto com as costas da mão, sentindo o corpo tremer e o meu pau, finalmente, começando a endurecer novamente. Olhei para a porta: Cláudio estava sentado, sorrindo e fumando um cigarro.

"E aí, gostou do presente, Cláudio? Essa boca vale ouro," Zé disse.

Cláudio deu uma tragada. "Gostei. Mas agora é a hora do pagamento completo. A gente precisa de um **alívio completo** para aguentar a pescaria de amanhã. E a **boca** já fez o trabalho dela. Agora, cadela, **viramos**."

Eu estava de quatro. Cláudio foi chegando, deu um tapa estalado na minha bunda.

"Porra, agora vamos pescar sempre! Minha mulher nem vai me encher o saco, sabendo que o vizinho **bonzinho** está comigo."

Eles riram. "Kkkkk! Ela mal sabe que é a **mais puta** da rua!"

Cláudio cuspiu na cabeça do pau, e foi me penetrando devagar. Eu gemi, rebolei, ele entrando devagar. Quando senti seus pentelhos baterem na minha bunda, percebi que havia entrado tudo.

"Que cu apertado, caralho!" ele sibilou em meu ouvido. "Cê gosta assim, vizinho?"

Eu apenas gemi, então ganhei um tapa na bunda: "Responde, caralho!"

"Sim, gosto assim! Me come, por favor!"

"Sabia que era puta," ele rosnou, e então começou a meter.

Cláudio me segurava firme pela cintura, impondo um ritmo pesado e constante. A cada estocada, a cama rangia, e Zé soltava grunhidos de incentivo na beirada.

"Mexe essa raba para mim, vagabunda! Mostra que você sabe **rebolar** como faz para o seu amigo em casa!"

As estocadas eram profundas, batendo com força no meu ventre. Eu gemia alto. Eu estava completamente entregue ao ritmo selvagem, balançando a bunda em resposta a cada estocada, implorando por mais.

"Cláudio, fode ele! Fode ele como a puta que ele é!" Zé gritava.

Cláudio agarrou minha cintura com as duas mãos, acelerou o ritmo ao máximo, gemendo como um animal, a voz rouca e desesperada:

"Vou gozar, vou gozar! Dentro de você! Essa é a **taxa** por eu ter guardado o seu segredo, vadia!"

Com um urro final, Cláudio cravou a última estocada no fundo do meu cu, estremecendo e jorrando sua porra quente e abundante dentro de mim. O líquido preencheu minha cavidade, e eu gemi alto, sentindo o corpo dele relaxar sobre o meu, exausto e pesado.

Cláudio ficou em cima de mim por alguns segundos, respirando fundo, antes de sair lentamente. Eu permaneci de quatro, completamente mole, sentindo o líquido quente escorrer por dentro e um pouco por fora do meu cu. Zé riu, jogando um lençol sobre mim de forma desleixada.

"A boca dele era boa, mas o **cu** é a glória, Cláudio! Agora eu entendi por que o professor de jiu-jitsu faz tanto barulho lá na casa dele," Zé comentou.

Cláudio, ofegante, pegou uma garrafa d’água. "Amanhã a gente continua, vizinho. Você tem que **pagar** a estadia. E a gente tem que ter certeza que o **fundo** está bem **trabalhado** para aguentar o peso do **peixe**."

Ninguém falou mais nada. Os dois se vestiram rapidamente. Zé foi para o outro quarto, e Cláudio, após me dar um último olhar que misturava satisfação e desprezo, jogou-se na outra cama daquele mesmo quarto, virando-se para a parede.

Eu, ainda nu, rastejei para o canto da cama. Como eu não havia gozado com tudo aquilo, bati uma punheta rápida, alisando meu cuzinho ainda dolorido e cheio. A exaustão e o álcool me venceram, e logo eu capotei.

Foto 1 do Conto erotico: Aceitei um convite para pescar e acabei sendo fisgado

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Comentários


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setembro54- Comentou em 13/12/2025

Nossa que delícia de conto fiquei com muito tesão,nós cornos acabamos virando as putinhas da mulher dos machos que arrumos e dos amigos também. Mas é tudo de bom ser putinha para machos e pegada forte




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Ficha do conto

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esposaaventureira

Nome do conto:
Aceitei um convite para pescar e acabei sendo fisgado

Codigo do conto:
249191

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/12/2025

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