?? A Crise de Rodrigo
Insegurança: O complexo de inferioridade o consumia. Comparado aos atores dos vídeos — homens com cacetes grandes e uma performance agressiva — ele começou a questionar sua virilidade.
Rodrigo: (Pensando) Meu pau é pequeno. Eu não sou bom o suficiente. Sou apenas o namorado da fachada, e ela precisa de homens de verdade para o trabalho.
Apesar de Selma sempre o reafirmar — "Você é o meu homem, Rodrigo. O homem da minha vida. O que eles fazem é trabalho; o que fazemos é real" — a voz dela se perdia no eco dos gemidos que ele ouvia à noite no monitor. Ele não conseguia lidar com as sensações de ciúmes, humilhação e desejo masoquista.
Ele precisava de uma prova, de algo que solidificasse a realidade.
?? O Pedido e a Filmagem
Uma noite, Selma se preparava para ir ao estúdio.
Rodrigo: (Com a voz baixa e tensa) "Selma, eu... eu quero ir com você hoje."
Selma: (Surpresa, mas com a calma profissional) "Ir? Por quê? Você nunca quis ver o trabalho..."
Rodrigo: "Eu sei. Mas eu preciso ver. Preciso ver que é apenas um trabalho. Que a Roxana não é você."
Selma hesitou por um momento, mas viu nos olhos dele o desespero. Era mais uma coleira que ele pedia.
Selma: "Tudo bem, Rodrigo. Você pode ficar na sala de monitoramento, quieto. Mas não me atrapalhe. E não espere beijos até o final."
?? Assistindo ao Espetáculo
O estúdio era um lugar frio e profissional. Rodrigo se sentou numa cadeira escura, assistindo a filmagem através de uma janela de vidro na sala ao lado. A cena era com dois homens.
Selma (Roxana) estava no centro do set, nua, com a máscara preta nos olhos. Seus seios perfeitos e redondos e sua bucetinha rosa eram o foco da câmera.
Os dois homens começaram a agir. A cena era intensa, focada na penetração tripla (buceta, ânus e boca). Rodrigo viu sua Selma/Roxana ser dominada.
Um homem a pegou por trás, socando sua bundinha maravilhosa de forma implacável, atingindo o cu dela com força.
O segundo homem a virou de frente, metendo fundo em sua bucetinha, com uma velocidade selvagem, fazendo seus olhos castanhos revirar de prazer.
Ela gemia, gritava e implorava por mais, totalmente entregue à performance e à sensação.
Rodrigo sentiu o complexo de inferioridade dilacerar sua alma. Sua virilidade parecia diminuir a cada estocada que aqueles homens davam em sua mulher.
?? O Clímax e o Sacrifício
A cena atingiu o clímax. Os dois homens se retiraram de seu corpo quase simultaneamente.
Eles se posicionaram sobre o rosto dela, e gozaram na cara de Selma. O esperma quente e grosso cobriu a pele alva de seu rosto, escorrendo por seus cabelos longos e castanhos.
Selma, ainda ofegante e sob a máscara, lambeu os lábios. O diretor gritou "Corta!".
A Roxana se levantou, toda lambuzada de porra, mas com um sorriso de satisfação radiante. Ela era a profissional vitoriosa.
Selma viu Rodrigo na sala de monitoramento, fez um sinal com a cabeça e se dirigiu ao quarto de maquiagem, que era adjacente à sala de Rodrigo.
?? A Aceitação Final
Cinco minutos depois, a porta do quarto se abriu. Selma estava lá, ainda com o rosto e os cabelos cheios de sêmen dos outros homens, o cheiro era forte e inconfundível. Ela retirou a máscara e sorriu para ele, o sorriso da sua Selma, apaixonado e íntimo.
Rodrigo se levantou e, em vez de repulsa, sentiu uma onda de desejo avassalador e masoquista. Ele correu até ela e a beijou apaixonadamente, sugando o sêmen que estava em sua boca, misturando-o com seu próprio hálito.
Selma se surpreendeu. Seus olhos castanhos se arregalaram.
Selma: "Rodrigo... Você... você está me beijando! Eu estou toda... suja!"
Rodrigo não respondeu. Ele a carregou e a jogou na cama do quarto de maquiagem. Ele a deitou e, com fúria e adoração, começou a beijar e lamber seu corpo.
Ele se concentrou em sua bucetinha rosa, recém-fodida. Ele a lambia com desespero, sentindo o calor do esperma dos outros homens misturado ao cheiro dela. Ele a sugava, lambendo cada gota de suor, sêmen e gozo. Ele estava adorando a humilhação de estar ali, limpando sua mulher depois que outros a haviam possuído. Era a prova final de que ele era dela, incondicionalmente.
Selma gemia em êxtase, abraçando a cabeça dele. A insegurança de Rodrigo não havia desaparecido, mas ele a estava afogando na sujeira e no prazer que só a submissão total poderia oferecer.
A cena no quarto de maquiagem atingiu rapidamente o seu clímax. Depois de limpar a bucetinha rosa recém-fodida dos resíduos dos outros homens, Rodrigo subiu sobre Selma.
Ele não estava mais hesitante ou complexado; estava tomado por uma fúria de posse e aceitação masoquista. Ele a penetrou com força e urgência, metendo em sua buceta com a intensidade de quem quer apagar as memórias recentes com a sua própria presença.
Selma gemia em resposta, abraçando-o com força, sentindo o prazer da rendição total dele e a paixão desmedida que a situação havia liberado.
A Penetração: Rodrigo socava a buceta dela em um ritmo frenético e implacável. O contraste do cheiro do sêmen que ele acabara de lamber com o suor de seu próprio corpo elevava o ato a uma loucura emocional.
O Beijo: Enquanto ele metia, Selma o beijava fortemente, um beijo desesperado, cheio de desejo e gratidão perversa. Ela sugava a boca dele, transferindo-lhe o sabor daquela noite de trabalho.
As Palavras: Rodrigo gemia, as palavras escapando em meio ao esforço e ao êxtase. "Eu te amo! Eu te amo, Selma! Eu te desejo! Você é minha! Só minha!" A contradição entre as palavras de posse e a realidade que ele acabara de presenciar era o ápice de seu prazer.
O orgasmo foi simultâneo. Eles gozaram os dois em um êxtase violento. Selma gritou o nome dele, e ele gemeu alto, desabando sobre ela.
Ficaram ali, ofegantes, os corpos molhados e grudados no meio do quarto de estúdio, onde o cheiro de sexo, maquiagem e o sêmen de outros homens ainda pairava.
Rodrigo olhou para os olhos castanhos de Selma. Não havia mais lágrimas ou pedidos de perdão; apenas a aceitação de quem eles eram.
Selma: (Sussurrando, limpando o suor da testa dele) "Você é o único homem que me faz sentir isso, Rodrigo. O único que me beija de verdade."
Naquele momento, tudo se encaixou.
Rodrigo aceitou sua condição de corno manso, encontrando no ciúme, na humilhação e no ato de limpar sua mulher uma forma extrema de prazer e devoção.
Selma aceitou sua condição de atriz pornô que, mesmo sendo fodida por todos em seu trabalho, era capaz de manter um amor real e um homem totalmente submisso e apaixonado em sua vida privada.
Eles se levantaram, se arrumaram e voltaram para casa de mãos dadas, como o casal feliz e apaixonado que eram publicamente. A única diferença era que agora, eles sabiam que o verdadeiro amor deles era regado à sujeira, à máscara e ao segredo que os unia.




