Em Sete Lagoas dois colegas de trabalho fizeram muito sexo no final de semana



Sou Otávio, consultor de software em uma empresa de nível nacional. Supervisor, 45 anos, casado há 15. Sou ciclista, mantenho a barba feita, tenho 1,84m, moreno, cabelos pretos. Sou conhecido por ser sério, mas com uma excelente lábia, afinal, sou vendedor.

Costumo viajar bastante para dar suporte, e quando vamos implantar novos clientes, costumamos ir em equipe. Em novembro, um cliente exigindo rapidez nos levou para Sete Lagoas, no interior de Minas Gerais.

Naquele período, estava disponível Graziele. Ela tem 26 anos, casada há 4, sem filhos. Cabelos longos e negros, uma mulher muito elegante e bonita, com 1,68m. Ela usava terninhos e transparecia muito respeito; afinal, trabalhávamos com software na área de transportes, um meio predominantemente masculino, e ela precisava se impor.

Fomos para a cidade com a expectativa de ficar apenas uma semana, chegando no domingo e voltando na sexta. No entanto, uma falha elétrica na região da empresa cliente nos paralisou por dois dias. A intermitência constante de energia impediu qualquer trabalho produtivo.

Isso gerou atrasos, e o cliente, meio que nos obrigou a estender a estadia até a semana seguinte para que pudéssemos finalizar o processo inicial de implantação.

Assim, eu e Graziele, que éramos colegas de trabalho mas nunca tínhamos viajado juntos, acabamos nos aproximando. Sete Lagoas tem um shopping e poucos bares, o que, para nós que somos de São Paulo, nos deixou sem muito o que fazer. A empresa se negou a nos deixar voltar para São Paulo no final de semana, então tivemos que ficar presos de quinta a domingo.

Na quinta e na sexta, ainda tentamos trabalhar com o que tínhamos, mas no final de semana a empresa fechava. Pelas intermitências de energia e para não gerar problemas nos servidores, que os nobreaks não sustentavam, tivemos que ficar completamente à toa.

Eu, como ciclista e amante da natureza, me informei sobre a região e a convidei para fazermos uma trilha. Descobri que ela também gostava, mas havia parado porque o marido dela é totalmente urbano, alérgico a sol e chuva, preferindo videogame e coisas da geração atual.

Na sexta, saímos para uns bares, bebemos um pouco, curtimos a lagoa da cidade. Havia uma feira legal no centro, ficamos interagindo e nos divertindo como amigos. Tinha também um parque e sugeri que usássemos os brinquedos, e ela aceitou. Tudo que eu falava, ela aceitava. Eu estava adorando estar ao lado daquela beldade: seios perfeitos, pernas torneadas. A bebida batendo e a gente se aproximando bastante. Trocamos olhares, mas quando sentíamos que algo poderia acontecer, nos afastávamos.

Voltamos para o hotel. Ela me convidou para beber um vinho que tinha em seu quarto. Eu nem ponderei, apenas fui. Lá, ela tirou os saltos que usava. Eu vi seus pés e na hora elogiei sem pensar:

— Ah, achou meus pés bonitinhos? Então faz um favor, massageia eles por favor, estou morta — ela pediu.

— Claro — respondi.

Sentei na cama, ela na cadeira da frente e colocou os pés no meu colo. Comecei a massagear, a sola, depois os dedos, ia subindo até o meio da canela e voltava. Essa mulher arrepiava toda e só suspirava. No segundo pezinho, ela jogou a cabeça para trás e falou na lata:

— Vai embora, Otávio, por favor, vai agora. — Uai, fiz algo errado? — Só vai, por favor.

Ela levantou e eu fui.

Voltei para o meu quarto com o corpo fervendo, não de raiva, mas de uma eletricidade reprimida. A confusão de ter sido dispensado daquela forma se misturava à certeza de que ela não me queria longe, apenas queria o inevitável longe. O banho frio não apagou a brasa. Dormi com a imagem dos seus pés no meu colo e o suspiro dela me dando a certeza: ela estava excitada, mas se recusava a se entregar.

O despertador tocou cedo. Bati na porta e ela abriu, impecável. O terninho de trabalho foi substituído por um conjunto de ginástica que a deixava ainda mais escultural, cabelos presos. Fomos tomar café, falamos sobre amenidades e partimos para a trilha, subindo a Serra Santa Helena.

A subida começou. O silêncio da natureza se tornou nosso cúmplice. Graziela mostrava ser uma atleta nata, acompanhando meu ritmo de ciclista sem reclamar. Nossos olhares, antes furtivos, agora se encontravam com frequência, em sorrisos cúmplices.

Durante uma pausa para beber água, em um ponto mais íngreme, ela parou ao meu lado e, sem aviso, tocou minha panturrilha que estava tensa e delineada pelo esforço da subida.

— Nossa, Otávio. O ciclismo faz um belo trabalho. Que músculos definidos — ela disse. — Nem parece um supervisor que passa o dia sentado em frente ao computador.

Eu ri, sentindo o calor do toque e a cumplicidade do momento:

— A gente compensa o que o escritório exige, Graziele. E você não fica atrás. Tão elegante no terninho, mas aqui no mato mostra a fera. Por que parou de fazer trilha?

— O de sempre, né? O meu marido é de tela, não de terra. Alérgico a essa vida. Eu sentia falta, mas sozinha parece que perde a graça. Obrigada por me tirar desse hotel.

A conversa fluiu dali, sobre a importância do exercício e a paz que a natureza trazia. A tensão da noite anterior se dissolvia em uma intimidade sutil.

Finalmente, chegamos à área da cachoeira, um pequeno paraíso deserto. Ela parou, absorvendo a cena, e se virou para mim, os olhos marejados pela gratidão do momento.

— Otávio... — Sua voz era um sussurro. Ela se aproximou, e o abraço não foi de colega de trabalho, mas de alguém que precisava de porto. — Obrigada, de verdade. Por isso, por ter me respeitado ontem, por me trazer para cá. Eu precisava disso.

O corpo dela se encaixou no meu. Não houve mais palavras. Meus braços apertaram sua cintura. Eu inclinei a cabeça.

Nossos lábios se encontraram. O beijo foi urgente e demorado, a explosão de toda a eletricidade acumulada naquela semana. Era a quebra de todas as barreiras. O toque, que antes era a massagem nos pés, agora era a exploração de uma paixão irresistível.

Afastamo-nos apenas o suficiente para nos olharmos, ofegantes, os olhos confessando o que a boca não podia dizer. E então nos beijamos de novo, e de novo. A Serra Santa Helena se tornou nosso ninho. Passamos o resto da manhã ali, namorando, explorando a pele, os sorrisos, os toques, completamente entregues à atração mútua, até o momento de voltarmos para o hotel, de mãos dadas, redefinindo o que significava ser "colegas de trabalho".

Ao voltarmos da trilha, a cumplicidade era palpável. Almoçamos em um restaurante local, de mãos dadas sobre a mesa, ignorando o burburinho ao redor. A conversa não era mais sobre trabalho ou amenidades, mas sobre nós dois, sobre as vidas que tínhamos deixado para trás e a nova realidade que acabávamos de criar. O mundo além dali não existia.

Chegando ao hotel, o momento da decisão veio sem rodeios.

— Para que dois quartos, Otávio? — Graziele perguntou, sem hesitação, olhando fundo nos meus olhos, com a mesma firmeza que ela usava no escritório. Eu entendi perfeitamente.

Caminhei para o quarto dela, e a porta se fechou, selando nosso mundo. Eu disse que precisava de um banho e, sem cerimônia ou timidez, comecei a tirar a roupa na frente dela. Ela estava sentada na cama, observando cada movimento. Enquanto minha calça caía, ela me olhava, e meu membro já respondia àquela atenção. Dei as costas por um segundo, entrando no banheiro.

Não deu um minuto, a porta se abriu de repente, e Graziele estava ali, completamente nua. A imagem era de tirar o fôlego: o corpo elegante, os seios que eu já admirara sob o terninho estavam ali, perfeitos, e as pernas torneadas.

Ela caminhou até mim, e o vapor do chuveiro começou a embaçar o espelho, mas não os nossos olhos. Nossos lábios se uniram em um beijo molhado e desesperado. Eu a empurrei suavemente contra a parede do box, sentindo a pele dela quente sob a água. Minhas mãos deslizaram pela sua cintura, descendo até suas nádegas firmes, e eu a levantei, encaixando-a.

Os gemidos se misturavam ao som da água. Ela estava ardente. Ela me guiou para dentro dela, ali mesmo, pegando com vontade no meu cacete totalmente duro, o masturbou um pouco e, em seguida, deslizou para dentro. O contato foi a explosão de dias de desejo contido. Nossas peles se chocavam com força no box. Ela me apertava, me impulsionava, os olhos fechados em êxtase, a boca buscando a minha, depois meu pescoço. Eu a socava com vontade, ela gemia, suas pernas se enroscavam nas minhas. Eu lambia sua boca, seu pescoço, seus seios perfeitos.

Então, eu a virei de costas, segurando sua cintura. Ela entendeu e se empinou toda. Meu cacete deslizou para dentro daquela buceta sem resistência alguma. Eu só penetrava com vontade, com força, e ela gemia cada vez mais e mais.

Aquele era o ápice da nossa fuga, um momento de abandono total. Eu a penetrava com ritmo, e ela gemia meu nome entre suspiros. Os beijos eram violentos, carregados de tudo o que havíamos evitado. A respiração ofegante preenchia o pequeno espaço.

Meu pau saiu. Então, a peguei no colo. Ela ficou com as pernas suspensas, as costas na parede, e eu socava novamente minha vara na sua buceta gostosa.

O ritmo aumentou, desenfreado. Ela cravou as unhas nas minhas costas e gritou meu nome. O tremor dela veio forte, convulsivo, e eu senti o meu corpo inteiro responder. Com mais um impulso final, o orgasmo me varreu, uma onda de prazer que se espalhou por mim, misturada à dela. Ela arrancou sangue das minhas costas, pois me unhou com força.

Caímos exaustos um sobre o outro, ainda sob a água, as pernas bambas, a respiração lenta se restabelecendo. O que havia começado na trilha, se consumou ali, no silêncio daquele pequeno banheiro de hotel. Éramos amantes.

Voltamos para o quarto e deitamos, nos abraçando e beijando, sabendo que tínhamos ainda o resto do sábado e o domingo para nos amarmos o quanto aguentássemos.

Foto 1 do Conto erotico: Em Sete Lagoas dois colegas de trabalho fizeram muito sexo no final de semana

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Em Sete Lagoas dois colegas de trabalho fizeram muito sexo no final de semana

Codigo do conto:
247465

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/11/2025

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