No entanto, a vida real não perdoa. O peso de construir um futuro do zero — o trabalho exaustivo, a luta para pagar as prestações da casa própria e do carro, o desgaste diário de manter uma família — acabou agindo como um ácido em nossa relação. O que antes era parceria tornou-se cansaço, e após oito anos de casados, decidimos nos separar. Ficamos dois anos distantes. Mudei de cidade para trabalhar e a distância física só reforçou o abismo entre nós. Eu vinha de dois em dois meses para ver minha filha, em visitas rápidas e cordiais. Nesse tempo, Celina teve seus namorados, e eu também tive minhas namoradinhas aqui e ali, mas nada progrediu. Três anos após a separação, fui transferido definitivamente para minha antiga cidade. O convívio com Celina tornou-se frequente e, entre conversas sobre o passado e planos para o futuro, decidimos voltar.
O primeiro choque foi visual. A Celina que eu reencontrei não era a mesma que eu deixei. No tempo em que estivemos longe, ela se dedicou à academia com uma disciplina feroz. Ela estava mais bonita do que aos 18 anos; o corpo robusto de antes deu lugar a uma musculatura esculpida, pernas firmes e torneadas, uma cintura desenhada e uma postura de quem transbordava autoconfiança. Mas a verdadeira revolução estava guardada para o quarto.
Nossa primeira noite de volta foi um massacre de sensações. Como éramos namorados de infância, nossa experiência sexual sempre fora tímida. Mas o reencontro foi visceral. Mal começamos a nos beijar, Celina demonstrou uma atitude predatória. Sem que eu pedisse, ela se ajoelhou e **caiu de boca na minha rola**. Não havia "frescura" ou hesitação; ela chupava com uma vontade voraz, lambendo, sugando e usando a língua com uma força que eu nunca imaginei. Ela olhava nos meus olhos, desafiadora, e pedia pelo meu "leite", entregue a um desejo animal. Eu não resisti e gozei fundo; ela recebeu tudo, bebeu cada gota com prazer e limpou os lábios com satisfação.
Logo depois, ela se posicionou de quatro na cama, exibindo a bunda firme que a musculação moldou, e ordenou com a voz rouca: **"Me fode, amor! Me soca, por favor! Me bate, puxa o meu cabelo!"**. Eu a possuí com uma fúria renovada, sentindo o impacto dos nossos corpos ecoar enquanto ela gemia e comandava a agressividade da transa, pedindo para ser tratada com crueza.
No sábado, a temperatura subiu ainda mais. Eu estava entregue ao corpo dela, lambendo sua buceta, e ela se transformou completamente. **"Isso, gostoso! Chupa minha buceta de puta! Me arromba com sua língua, vagabundo... faz sua cadela gozar!"**, ela gritava, segurando minha cabeça contra sua intimidade. Ela entrou em transe e me lambuzou todo com seu melzinho em um orgasmo violento. Sem me dar tempo de respirar, ela empinou a bunda novamente e soltou o pedido que era o maior tabu do nosso passado: **"Amor, come meu cuzinho, deixa ele abertinho para você"**. Eu sempre havia pedido no passado, mas ela nunca deixou. Ali, sem lubrificante, meu cacete foi deslizando para dentro, rasgando o último limite. Celina transtornou; ela xingava, rebolava contra meu quadril buscando o fundo e pedia para eu acabar com ela, chamando-me de puto safado enquanto eu gozava loucamente dentro do seu cu.
No dia seguinte, o sexo foi ainda mais viciante. Ela sentou no meu pau, rebolava loucamente e gemia: **"Me arrimba, meu amor! Acaba com minha buceta gostoso! Me xinga, amor, me trata feito puta!"**. Aquilo me fez refletir. Como ela tinha mudado tanto? De onde vinha aquela técnica? Começamos a conversar e, após minha insistência, a verdade veio à tona. Ela confessou que, enquanto estivemos separados, ela havia saído com **quatorze pessoas**.
O número 14 me deu um choque elétrico, mas o pau trincou de vez. Ela percebeu minha excitação e mudou o tom para algo dominador. Deu-me um tapa na cara e perguntou: **"Quer mesmo saber das rolas que entraram na sua mulherzinha, seu safado?"**. Meu pau começou a babar de tesão. Ela lambeu a cabeça do meu membro e sussurrou: **"Só falta querer ser corninho agora..."**.
Ela apertou meu pau com força e começou a contar detalhes que me destruíam e excitavam ao mesmo tempo: **"Teve um... o pau dele era bem grande e grosso. Quase morri quando ele me comeu. Ele não teve dó, me abriu inteira e metia tudo até bater no fundo do meu útero, e eu nem lembrava que você existia naquele momento"**. Ouvir aquilo foi o ápice. A imagem da minha esposa sendo possuída com aquela agressividade por um estranho me fez dar um urro e gozar uma quantidade absurda, esguichando enquanto ela ria da minha perdição: **"Nossa, amor... você já gozou? Eu nem comecei a contar direito sobre os outros..."**.
Após a explosão, Celina limpou meu pau gozado com a boca e com as mãos, me deu um beijo profundo com gosto da nossa entrega e sussurrou no meu ouvido com um sorriso de vitória:
— **"Nossa, amor... que tesão você me deixou. Mas saiba que depois que você foi embora, eu passei a apreciar rolas. Se não der conta dessa mulher que eu me tornei, vai ter que dividir."**
Ela riu, levantou-se da cama exibindo aquele corpo perfeito e me deixou ali, jogado, processando a promessa e o desafio de que agora eu teria que lutar diariamente para ser o único em sua cama.




