Na terça-feira, a mensagem que eu tanto esperava chegou: “Negócios pendentes. 18h no de sempre. Estarei te esperando.”
Meu pau deu um salto na cueca no meio de uma reunião. Eu respondi com um simples “A caminho” e passei o resto da tarde fingindo normalidade.
Às 18h em ponto, estacionei meu carro e subi no elevador, sentindo meu corpo tremer em antecipação. O cheiro do uísque e o ar-condicionado do prédio eram agora gatilhos sensuais para mim.
Bati na porta. A voz de Luiz, rouca e baixa, soou do outro lado: "Entra, a porta está aberta. Vem direto para a sala, putinha."
Abri a porta e fechei-a rapidamente. O apartamento estava na penumbra, iluminado apenas pela luz suave da cidade entrando pela janela. E ali estava Luiz, parado no meio da sala, totalmente nu.
Seu corpo definido estava à mostra, e seu pau, já duro e pesado, balançava levemente, esperando por mim. Ele nem se moveu, apenas me olhou com aquele sorriso vitorioso e faminto.
"Você se atrasou um minuto, Roberto. Um minuto a mais longe do meu pau," ele provocou, a voz baixa.
"Me perdoa, Luiz. Eu corri o máximo que pude," eu disse, minha voz mal passando de um sussurro.
"Não quero desculpas. Quero ação," ele ordenou, dando um passo lento em minha direção. "Tira a roupa. Agora. E venha me beijar. Quero sentir o sabor da sua boca antes de eu te foder no carpete."
Minhas mãos agiram sozinhas. Eu arranquei o paletó, desabotoei a camisa e desci a calça, mal me importando onde as roupas caíam. Eu estava ansioso para me livrar das vestes que me prendiam à vida "normal". Em segundos, eu estava nu, totalmente exposto e ofegante.
Luiz sorriu de satisfação ao ver meu pau duro. Ele pegou minha mão e me puxou, colando meu corpo nu ao dele. O beijo foi selvagem.
Ele se afastou apenas para me dar um tapa estalado na bunda. "Gostoso. Senti tanta falta de bater nessa sua carne macia," ele confessou, a voz excitada. "Agora, de quatro no tapete, Roberto. Vamos começar onde paramos."
Eu me ajoelhei prontamente, sentindo o tapete macio sob os joelhos e a antecipação ardente no meu ânus.
Ele estava afim de me torturar, e eu, todo arrepiado, um pai de família casado de joelhos na sala de um macho esperando levar rola até ficar zonzo.
Ele sentou no sofá, e mandou eu ir até ele. Balançou o pau e botou na minha boca, dando tapinhas na minha cara.
— Quem é minha puta?
Eu tirei o pau da boca apenas o suficiente para ofegar a resposta, minha voz rouca de desejo.
— Eu sou sua puta, Luiz! Sua! Agora me fode!
Ele sorriu, o sorriso mais excitante que eu já vi.
Ele me puxou pelos cabelos de leve, me fazendo olhar para ele. "Você é muito bom. Você é mesmo uma putinha, Roberto," ele zombou, mas havia adoração em seu tom.
— Assim que eu gosto. Agora engole, putinha. Engole.
Ele recomeçou a me foder a boca, mais rápido e mais fundo. Eu o chupo com fervor, lambendo e sugando, querendo mostrar a ele o quão viciado eu estava. Senti o corpo dele enrijecer, o gemido dele crescendo. Ele não gozou, mas me afastou, o pau pingando saliva.
— Levanta, Roberto. Fica em pé. Eu quero te foder em pé. Contra essa parede. Eu quero sentir seu corpo inteiro contra o meu, sua puta safada.
Eu me levantei em um instante, meu corpo nu tremendo em expectativa. Luiz veio até mim com passos firmes, me virou e me empurrou contra a parede mais próxima.
Eu escorei as mãos na parede fria, a bunda empinada e exposta. Luiz lambeu toda a extensão das minhas nádegas, traçando um caminho de saliva até a fenda.
Ele afastou minhas nádegas com as mãos e enfiou a língua ali dentro. "Ahhh... Caralho, Luiz!" O choque de sentir a língua dele, quente e firme, me penetrando foi indescritível. Ele enfiava a língua lá dentro, fazendo círculos e toques que me tiravam o fôlego. Eu chegava a perder as forças das pernas com as linguadas.
De repente, ele parou o cunilíngua, mas manteve o rosto colado à minha bunda. Sentiu o calor de sua respiração.
— Pronto para me receber de novo, Roberto?
Ele lubrificou a si mesmo e a mim, e me penetrou. Ele começou a bater em mim com toda a sua força, o corpo nu chocando-se contra minhas costas, fazendo meus joelhos tremerem.
Eu me virei um pouco, olhei para trás e implorei: "Para! Pára, Luiz! Tira a camisinha! Eu pedi, tira a camisinha, quero sentir seu pau lá dentro! Quero sua porra no meu cuzinho, por favor!"
Luiz parou imediatamente, ofegante. Seu pau estava totalmente enterrado em mim. Ele me olhou, os olhos em brasa, a surpresa e a excitação se misturando em seu rosto.
— Você... você tem certeza, Roberto? Você sabe o que está pedindo? Sua bundinha vai ficar cheia de mim, ele murmurou, quase sem ar.
— Eu sei! Eu quero! Eu quero sentir você! Me enche! Me fode sem!
Com um movimento rápido, ele tirou o pau de mim, puxou a camisinha suja e a jogou no chão. Ele lubrificou a si mesmo novamente e, com a rola nua, a penetração foi brutal.
Ele começou a estocar, desta vez com uma força e profundidade ainda maiores. O atrito era pele contra pele, carne contra carne.
— É isso que você quer? É isso que sua puta merecia? ele gritava.
Eu gozei com um grito, esguichando por toda a parede, enquanto ele batia a última e poderosa estocada. Luiz também gritou, um gemido longo e alto, enchendo meu interior com sua porra quente e grossa. Ele soltou o peso sobre mim, esmagando-me contra a parede.
Luiz se afastou da parede, o pau pingando e meu cuzinho ardendo, mas totalmente saciado. Ele caminhou cambaleando para o sofá, a rola linda, agora flácida e toda esporrada, balançando entre as pernas.
Ele desabou no estofado, caindo de lado, arfando sem ar, mas com um sorriso de satisfação nos lábios. Estava lindo, aquele homem deitado, exausto, com a rola gozada.
Eu não resisti. Eu me arrastei até o sofá. Eu me deitei ao seu lado, de bruços, com a bundinha virada para ele, empinada. Eu me aproximei de sua cintura e caí de boca no seu pau até deixar ele limpinho.
Minha língua e meus lábios envolveram a cabeça do seu membro, começando o trabalho de limpeza. Eu sugava e lambia, retirando cada vestígio do nosso ato.
— É isso, putinha... Limpa tudo. Bebe tudo que eu te dei...
Eu bebi avidamente. Quando terminei, o pau de Luiz estava brilhando, limpo, e já começando a dar sinais de vida novamente. Eu me afastei um pouco, olhei para ele com a boca melada e o rosto corado.
— Pronto, meu macho. Limpinho.
Ele sorriu, puxou-me para um beijo demorado, compartilhando o sabor da sua própria porra na minha boca.
— Você é a melhor puta que um homem poderia ter, Roberto. Você é um vício.
Ele me segurou com força. — Eu não quero que você vá. Mas você tem que ir. Antes que eu te foda mais uma vez sem camisinha, e você não consiga andar amanhã.
Eu vesti minhas roupas rapidamente, sentindo-me diferente. Eu não era mais apenas um homem casado; eu era o segredo, a puta particular de Luiz. Saí daquele apartamento com a certeza de que aquele ciclo de prazer e submissão não teria fim.


Amei e minha buceta gozou também...