Eu sabia o que eu queria desde que o vi fodendo a Juliana. E eu faria de tudo para ter aquilo.
Eu usei a desculpa mais batida do mundo: "estudar Cálculo". Bia engoliu. Eu disse a ela que a república era muito barulhenta e que precisava do silêncio do apartamento dele por uns dias. Três ou quatro dias, eu prometi. Mas eu estava ali para estudar o Tio Ricardo, não a faculdade.
Os primeiros dias foram pura tensão. Eu usava as roupas mais insinuantes que eu tinha, aquelas que a Bia nem usava mais, mas que cobriam quase nada.
Na primeira noite, a Terça-feira, ele chegou e me pegou no sofá, vestindo aquela camisola fina. Ele estava de roupão, recém-saído do banho, e eu juro que vi o volume dele se mexer sob a seda. Ele mal conseguiu falar. Ele estava fugindo, mas os olhos dele me queriam. Eu sabia.
Eu sorri para ele, deslizei a mão pela minha perna e disse que a camisola "estava ótima". Ele engoliu em seco, e eu vi o roupão apertar um pouco mais. Ele me deu "Boa noite" e correu para o quarto, a vergonha substituída pelo desejo incontrolável.
A Quarta-feira foi o dia do ataque final. Bia tinha saído para a faculdade, e ele estava trabalhando de casa. Eu aproveitei que ele estava numa reunião de vídeo na sala de jantar. Eu fui para a cozinha buscar um café, vestindo um shortinho de moletom muito curto e regata branca fina, sem sutiã. Eu me inclinei sobre a bancada, empinando a bunda discretamente, para que ele me visse pelo reflexo da janela.
Ele tossiu, perdeu o foco da reunião e finalizou a chamada abruptamente. Ele me encarou, os punhos fechados.
Ele me perguntou: "O que você está fazendo, Lara?"
Eu respondi: "Estudando, Tio. Estou tomando café para acordar. O senhor notou a minha roupa?"
Ele rosnou: "É impossível não notar você, magricela. É isso que você quer, não é? Me deixar louco?"
Eu não recuei: "Eu só quero um macho que me coma de verdade. E você, Tio Ricardo... o senhor é o único homem que eu vi agir como um. Naquela noite... foi inspirador. Eu quero sentir isso. Eu quero o senhor. E a Bia não está aqui."
Eu me levantei da banqueta e caminhei lentamente na direção dele. "Me mostra, Tio. Me mostra como é. Eu sou toda sua, e ninguém vai saber."
A cadeira dele caiu no chão. Ele me agarrou, jogou-me no sofá de couro.
Ele disse, ofegante: "Você pediu. Você conseguiu. Agora aguenta."
Ele rasgou a minha regata e meu short, expondo meu corpo mignon, sedoso e branco. Eu era um banquete.
Ele começou o tour. Ele beijou meus pés, subiu pelas minhas pernas até as coxas, me apertando, delícia, eu tremia de tanto tesão. Então, ele me abriu e me lambeu, explorando cada dobra da minha bucetinha. A língua dele era forte, atacando meu clitóris palpitante. Eu gemia incontrolavelmente. "Ah, Tio... É demais! Por favor, mais!" Ele me fodia com a língua, eu estava vendo estrelas, suas mãos apertando minha bundinha, ele me chupava de um jeito que nunca imaginei ser possível, lambia meu cuzinho, sem frescura, sem afetação, ao contrário, me xingando, você quer puta, então vai ter que aguentar, eu sim Tio me fode, me faz mulher.
Ele me virou, e eu gozei na boca dele. O líquido da branquinha voou, e ele engoliu o meu gozo, me olhando fixamente. Eu senti o corpo convulsionar com o prazer intenso. Sua cara lambuzada, e ele não parava, eu tremia, ofegante, sem ar.
Ele se levantou, exibindo o volume impressionante, duro e latejando. Me mandou seguir ele até o quarto "Vem. De joelhos. Quero que você chupe esse cacete que vai te fuder, deixa ele babado. Agora, magricela."
Eu obedeci. Eu me ajoelhei e engoli o máximo que consegui. Era imenso, grosso, a garganta doía, mas eu chupava com vontade. Ele puxava meu cabelo, impulsionando o cacete fundo, era incrível, cheio de veias, com aquele olhar de macho safado me orientado, lambe tudo, lambe as bolas, isso que linda você é meu amor, meu bebezinho guloso, nem parece que é tão puta assim com essa cara de santinha. Engole porra, lambe meu cacete caralho. Levei um tapa na cara e arrepiei todinha, estava alucinada de tanto tesão.
Ele me puxou para cima, fazendo-me sentar nas coxas dele. "Senta no meu pau, Lara. Quero ver você sumir nele. Devagar, mas sem frescura."
Eu me ajeitei, guiei a rola, e com um grito baixo, usei a força dos braços para me impulsionar. O cacete inteiro sumiu dentro de mim. A dor inicial virou prazer. A visão daquele homem me possuindo totalmente era insana.
Ele agarrou minha cintura e começou a me foder, controlando o ritmo. Ele me levantava e me socava de volta, fundo, implacável. O colchão rangia. Eu estava rebolando no cacete dele, como uma cadela no cio.
Eu gritei, pedi. "Mais, Tio! Me fode! Me soca! Eu quero sentir o seu cacete aqui dentro! Me come forte!" Ele socava, parava e me dava tapas na bundinha e mandava eu rebolar, ele segurava meus pés e socava com vontade, eu perdia o ar, gemia, minhas vistas escureciam de tanto tesão.
Ele me fodeu com fúria. Eu gozei de novo, o corpo formigando, e ele se derramou com força dentro de mim, me preenchendo até o talo. Que gozada de macho, meio animal, ele fincou tudo dentro de mim, esporrando minha bucetinha eu sentia ele pulsando dentro de mim, então comecei a tremer de novo e sentir novos espasmos, tremendo feito puta rampeira. Após isso eu fiquei imóvel.
Caímos juntos na cama. Eu estava totalmente satisfeita, sentindo a rola dele, agora macia, ainda dentro de mim.
Ele me beijou, e a voz dele era calma e terna: "Você é uma danada, Lara. Uma verdadeira surpresa."
Eu me aninhei nele. "Eu quero mais, Tio. Muito mais."
"Eu percebi. Escuta, Lara. Te quero de novo, minha menina, ainda vou te ensinar muita coisa, safadinha. Mas temos que ser inteligentes. Se Bia souber, ela vai ficar puta da vida. Não podemos arriscar. Então, a partir de agora, é um segredo só nosso."
Eu sorri, olhando para ele. "Sim, Tio. Meu segredo. Eu sei como ser discreta."
Ele me deu o código: "Quando Bia estiver aqui, é Tio Ricardo e Lara, a estudante. Quando ela estiver fora... você me manda um coração cinza. Eu saberei o que significa. Agora... quero te foder mais uma vez, antes que sua amiga volte."
Eu sou a garota do interior que veio para a capital para estudar... e acabei virando a safadinha secreta do pai da minha amiga. E eu adoro cada segundo disso.




