Desconfio que minha esposa está me traindo com o vizinho da Janela

Após transarmos loucamente depois de nos exibir para nosso vizinho eu refleti na loucura que fiz. Expor minha esposa para um estranho.

Depois daquela manhã frenética, onde o prazer e a exibição se fundiram em um espetáculo perverso através do vidro fumê, algo em mim mudou. A adrenalina, que antes era um combustível potente, começou a dar lugar a um frio na barriga que não era mais de tesão, mas de medo. Aos **43 anos**, a maturidade me trouxe uma voz interna que eu tentava calar: a voz da razão e da autopreservação. O fetiche que floresceu na janela agora parecia uma ameaça à minha paz.

Comecei a sentir uma vergonha profunda. Vergonha de ter incentivado minha esposa, aquela mulher **branquinha e deslumbrante de 34 anos**, a se mostrar para um estranho. Vergonha de ter sentido o melhor orgasmo da minha vida enquanto um **vizinho jovem e cafajeste** gozava na parede olhando para ela. Tentei fechar aquela caixa de Pandora. Decidi que o jogo havia acabado. Passei a manter as cortinas do quarto e do banheiro hermeticamente fechadas. Evitava olhar para a casa ao lado e, sempre que ela tocava no assunto, eu desconversava, fingindo que aquela noite tinha sido apenas um surto passageiro. Eu queria minha vida comum de volta.

Mas o destino, ou talvez a curiosidade que eu mesmo despertei nela, não aceitaria um "não" como resposta.

Cerca de duas semanas depois de eu ter "decretado" o fim do jogo, eu estava voltando do trabalho. O sol já estava baixo. Enquanto eu manobrava o carro para entrar na garagem do prédio, a uma certa distância, meus olhos captaram um movimento na calçada da casa vizinha.

Era ela. Minha esposa, com seus **cabelos negros** brilhando sob a luz do entardecer e suas **pernas grossas** destacadas por um vestido justo que eu nunca tinha visto antes. Ela estava parada, conversando com **ele**. O vizinho jovem, o tal "puto cafajeste", estava encostado no portão dele, relaxado, com um sorriso de quem domina a situação.

O que me gelou o sangue não foi o encontro em si, mas a **interação amistosa**. Eles não pareciam dois estranhos que se cruzaram por acaso. Havia uma intimidade no gesto dela de mexer no cabelo, um riso contido que eu conhecia bem. Ela não parecia a mulher que estava sendo "vigiada", mas sim uma mulher que estava desfrutando da companhia. Estacionei o carro com o coração batendo na garganta. Fiquei ali, no escuro do veículo, observando de longe. Quando ela entrou no prédio e ele entrou na casa dele, eu fiquei com a pulga atrás da orelha. A semente da paranoia estava plantada.

Os dias seguintes foram um tormento. Eu tentava agir normalmente, mas cada minuto que ela demorava para chegar do trabalho parecia uma eternidade. Até que aconteceu o que eu mais temia.

Em uma quinta-feira, cheguei em casa no horário de costume, mas o apartamento estava vazio. Ela costumava chegar dez minutos depois de mim, mas o tempo passou: vinte, trinta, quarenta minutos. O silêncio da casa era opressor. Tomei um banho demorado, tentando relaxar, mas meus olhos se voltaram involuntariamente para a janela do banheiro — a mesma onde tudo começou.

Notei algo estranho. Todas as janelas da casa do vizinho estavam fechadas. As cortinas, que ele costumava deixar abertas, estavam pesadamente cerradas. Senti um aperto no peito, uma premonição ruim. Saí do banho, me enxuguei e fiquei observando pela fresta da película fumê do quarto, que nos permitia ver sem sermos vistos.

Foi quando eu vi. A porta da frente da casa dele se abriu discretamente. Uma mulher saiu. Ela estava de cabeça baixa, caminhando rápido em direção à esquina. Eu não consegui ver o rosto, mas a silhueta era perturbadoramente familiar: a pele muito clara, o andar decidido sobre pernas grossas e, principalmente, os **cabelos escuros** balançando enquanto ela se afastava.

Cinco minutos depois, ouvi o barulho da chave na nossa porta.

Minha esposa entrou no quarto, ofegante, com um sorriso forçado.
— **"Oi, amor! Desculpa o atraso, o trânsito estava impossível hoje"**, disse ela, evitando meu olhar direto enquanto começava a se despir.

Eu olhei para ela, tentando encontrar nela algum vestígio daquela mulher que saíra da casa ao lado. O perfume dela parecia diferente, ou talvez fosse apenas a minha mente pregando peças. O fetiche que eu tanto desejei agora se transformava em um pesadelo de incertezas. Eu queria perguntar, queria gritar, mas o medo da resposta era maior do que a necessidade de saber.

O jogo que começou na janela tinha saltado para a vida real, e eu não sabia se ainda era o diretor... ou se tinha me tornado apenas o enganado.

O conflito dentro de mim era uma tempestade perfeita: a insegurança de ser trocado, o ciúme corrosivo de imaginá-la nos braços daquele garoto e o tesão avassalador que a dúvida alimentava. Eu não conseguia pensar racionalmente. No momento em que ela entrou no quarto, ignorando meu olhar e inventando desculpas sobre o trânsito, o ar entre nós ficou pesado, carregado com o cheiro da mentira e do desejo proibido.

Eu a segurei pela cintura e a beijei desesperadamente. Não era um beijo de carinho, era um beijo de posse, de urgência. Eu queria sentir o gosto dela, queria arrancar qualquer vestígio de outro homem que pudesse estar ali.

— **"Amor, calma... o que foi?"** — ela tentou argumentar, a voz falhando enquanto eu a pressionava contra a cama. — **"Eu estou suada, acabei de chegar do trabalho, deixa eu tomar um banho primeiro..."**

As palavras dela apenas serviram como lenha na fogueira. O "suor" que ela mencionava, para a minha mente paranoica, era o suor da traição, o suor do esforço que ela teria feito naquela casa ao lado enquanto eu a esperava. Eu ignorei seus protestos. Ela tentou se desvencilhar, empurrando meus ombros de leve, mas eu fui descendo os beijos por seu corpo, do pescoço aos seios, com uma fúria que a deixou sem ação.

— **"Eu não me importo com o suor"**, eu rosnei, minha voz irreconhecível.

Naquela loucura, eu arranquei sua roupa com pressa. Quando tirei sua calcinha, não houve preliminares sutis. Eu caí de boca em sua buceta com uma fome primitiva. E foi ali que o mundo parou. (na minha mente a rola daquele pilantra estava lá dentro a poucos minutos)

O gosto não era o de costume. Estava forte, um gosto de usada, de quem havia acabado de passar por uma intensidade absurda. Meus olhos se arregalaram ao ver que ela estava vermelha, inchada, com todos os sinais de que fora possuída há pouquíssimo tempo. Em vez de nojo, o que senti foi uma descarga de adrenalina tão forte que minha ereção quase doeu. A humilhação de saber — ou quase ter certeza — de que aquele **vizinho jovem e cafajeste** tinha acabado de estar ali, naquele mesmo lugar, me transformou em um animal. Chupava sua buceta com força, ela empurrava minha cabeça e começava a gemer ainda em pé. Nessa hora a empurrei na cama.

Eu olhei para ela, meus lábios molhados, e vi que ela evitava meu olhar, os **cabelos negros** espalhados pelo travesseiro e a pele **branquinha** contrastando com a vermelhidão entre suas **pernas grossas**.

— **"Por que você está assim, amor? Por que está tão inchada?"** — perguntei, a voz carregada de uma malícia doentia.

Ela não respondeu, apenas soltou um gemido longo, fechando os olhos enquanto eu voltava a me perder nela, usando aquele gosto de traição para alimentar a transa mais suja e intensa da nossa vida. Eu a queria, e se para tê-la eu tivesse que dividir o seu desejo com a sombra do vizinho, minha alma parecia pronta para pagar esse preço. A vagabunda estava me traindo? Começou a dar para aquele garoto sem me falar, mas minha mente girava em saber se ela estava chupando o pau dele.

A atmosfera no quarto era de uma entrega absoluta, onde o ciúme e a certeza da traição se transformaram no combustível mais potente que eu já havia experimentado aos meus 43 anos. Eu não apenas a desejava; eu queria retomar cada centímetro daquele território que, minutos antes, parecia ter sido explorado pelo vizinho cafajeste.

Eu a chupei com uma fome desesperada, mergulhando o rosto entre suas pernas grossas, sentindo o calor que emanava da sua pele branquinha. Eu suguei cada gota de prazer, lambendo-a com uma intensidade que a fazia arquear o corpo e cravar as unhas no colchão. O gosto era complexo — era ela, mas era também o rastro do proibido. Eu não queria apenas dar prazer; eu queria marcar minha presença ali de forma definitiva. Ela gemia alto, um som que misturava o choque de ser descoberta com o êxtase de ser possuída com tamanha fúria.

Quando não aguentei mais apenas o contato oral, eu me ergui. Meus olhos encontraram os dela por um breve segundo; seus cabelos negros estavam colados ao rosto pelo suor, e seu olhar estava perdido, uma mistura de entrega e culpa. Sem dizer uma palavra, eu a penetrei.

Meti gostoso, com uma força que fazia a cabeceira da cama bater ritmicamente contra a parede, ecoando pelo quarto como o bater de um tambor de guerra. Não havia delicadeza, apenas a urgência de quem precisava reafirmar a posse. A cada estocada, eu sentia a vermelhidão e o inchaço dela me apertarem, confirmando a minha paranoia e elevando meu tesão a níveis perigosos. Eu a via fechar os olhos e morder os lábios, tentando conter os gritos que agora não eram apenas para mim, mas para o vizinho que, talvez, estivesse do outro lado daquela grade nos ouvindo.

O suor misturava nossos corpos, e o som da carne se batendo era a única trilha sonora. Eu mudei de posição, puxando-a pelas pernas grossas para a beira da cama, mantendo o ritmo incessante. Eu sentia que cada movimento meu era uma resposta ao que eu imaginava que ele tinha feito. Eu era o marido, o dono, mas naquele momento, eu era também o cúmplice daquela sujeira. Transamos por um tempo que pareceu uma eternidade, explorando cada limite físico até que os nossos corpos não pudessem mais suportar a tensão. Na minha cabeça ela estava mais larga, meu pau entrou muito fácil, porque ela esta gemendo de olhos fechados?

Mas não conseguia me segurar o tesão me consumia. Estava louco de prazer.

O ápice veio como uma explosão. Gozei dentro dela com uma força que me deixou sem ar, enquanto ela explodia em um orgasmo longo, o terceiro ou quarto daquela noite, desfalecendo sob o meu peso.

O silêncio que se seguiu foi pesado. Ficamos os dois estirados, sem fôlego, com o coração martelando no peito. A energia do quarto mudou de elétrica para uma exaustão melancólica. Meus músculos tremiam, e o peso dos meus 43 anos finalmente me alcançou. Sem forças para questionar ou discutir, o sono me venceu ali mesmo, entre os lençóis revirados e o cheiro do pecado.

Eu apaguei, caindo em um sono sem sonhos. Através do meu torpor, senti vagamente quando ela se levantou. Ouvi o som abafado dos seus passos no piso e, logo depois, o barulho do chuveiro ligando na suíte. Ela foi tirar de si o suor, as marcas e, talvez, o rastro do que realmente aconteceu naquela tarde enquanto eu não estava.

Mesmo com o corpo exausto e a mente nublada pelo sono pesado que tentava me arrastar, algo dentro de mim — um instinto de vigília doentio — não me deixou apagar completamente. Enquanto o som da água caindo no box do banheiro ecoava, eu me arrastei pela cama, sentindo o lençol úmido de suor grudando na minha pele. Com movimentos lentos e precisos, fui até a janela, tomando o cuidado de não encostar na cortina e de me manter nas sombras, aproveitando a segurança absoluta que o vidro fumê nos proporcionava.

Eu precisava ver. Meus olhos, semicerrados pelo cansaço, focaram na casa ao lado.

Lá estava ele. O vizinho jovem, aquele garoto de no máximo 30 anos, estava parado na janela do segundo andar. Ele não estava mais tentando se esconder ou fingir que estava apenas "passando" pela janela. Ele estava lá, de frente para o nosso prédio, com o peito estufado e um sorriso de puro escárnio estampado naquele rosto de puto cafajeste.

O que vi em seguida fez meu coração disparar novamente, ignorando o cansaço físico: ele estava com o cacete na mão, manuseando-o com uma calma insultante, olhando fixamente para cima — exatamente na direção da janela do banheiro. Ele movia a mão num ritmo lento, rindo com os olhos, como se estivesse comemorando uma vitória.

O descaramento dele era absoluto. Ele não olhava como um estranho curioso; ele olhava como alguém que tinha acabado de participar do ato. Aquele jovem sabia que eu estava lá, ele sabia que ela o via, e o fato de ele se exibir daquela forma, com o membro ainda pulsante e rígido após tudo o que aconteceu, era a confirmação física da minha maior insegurança.

Eu sentia uma mistura de ódio mortal e uma excitação que eu odiava sentir. Ver o homem que possivelmente tinha possuído minha esposa branquinha de pernas grossas poucos minutos antes de mim, ali, exibindo o troféu da sua conquista, me deixava em transe. Ele queria que eu visse o que ela tinha visto. Ele queria que eu soubesse que, embora eu fosse o marido de 43 anos com a chave do apartamento, era ele quem tinha a chave do desejo proibido dela.

Fiquei ali, imóvel, observando aquele garoto segurando seu pau grosso, eu fiquei fitando seu pau sem perceber que ele me viu observando, e mesmo assim não parou, desafiando a minha masculinidade enquanto minha esposa se limpava do "nosso" suor no banheiro. O jogo não era mais sobre espiar; era sobre domínio.

como vou fazer pra perguntar a ela se está rolando algo?

Foto 1 do Conto erotico: Desconfio que minha esposa está me traindo com o vizinho da Janela

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Desconfio que minha esposa está me traindo com o vizinho da Janela

Codigo do conto:
250548

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/12/2025

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