Ela estava **agindo como se fosse minha esposa**. Ela me tratava com uma intimidade e um cuidado que parecia uma **brincadeira de casinha**, onde ela era a dona da casa. Lais vestia uma **saia bem gostosa**, que realçava suas pernas, e estava, como sempre, descalça.
Eu me sentei para comer, e ela se apoiou na mesa, observando-me com aquele olhar **gozado** e cúmplice.
"Seu almoço está pronto, meu gostoso," ela disse, com a voz baixa e melosa.
Assim que terminei a refeição, Lais sorriu, a mão deslizando pelo meu ombro.
**"Vem, amor, pro quarto. Quero algo especial hoje."**
Eu não perdi tempo, me levantando da mesa e a seguindo, já com meu pau ficando duro sob a calça.
O que vi no quarto me fez parar na porta. Lais estava ajoelhada na cama, **de quatro**, a saia levantada, expondo completamente sua bunda. Entre as nádegas, no orifício do seu ânus, estava o **plug anal** de metal que eu e Marília usávamos.
Ela se virou um pouco, o sorriso mais **safado** que eu já tinha visto em seu rosto.
**"Amor, me come aqui hoje?"**
Aquele pedido me acertou como um soco. Eu tirei minhas roupas rapidamente. Joguei tudo no chão, e meu pau duro pulsava com a adrenalina do momento.
Eu subi na cama e me ajoelhei atrás dela. Minhas mãos correram para a bunda dela, apertando as nádegas firmes. Eu removi o **plug anal** lentamente. O orifício se contraiu com o ar, **molhado** de lubrificante.
Lais gemeu quando senti o ar frio tocar seu ânus. Eu me inclinei e usei a língua para **chupar e lamber** o orifício, preparando-a.
"Você é uma putinha muito **gozada**, Lais," eu murmurei, enquanto explorava o ânus dela com a língua.
"Só sua, meu gostoso," ela respondeu, a voz cheia de excitação.
Minha língua atacou-a com mais força, e ela gemia alto, a bunda empinada, pedindo por mais.
Eu parei a preparação. Meu pau estava duro, pulsando e pronto. Eu me posicionei.
Eu posicionei a cabeça do meu membro no seu ânus. Lais respirou fundo, e começou a se mover para trás, me ajudando a entrar.
"Vai, meu gostoso! Me toma! Me enche!"
Quando meu pau entrou por completo, eu comecei as estocadas. Eu agarrei a cintura dela e **comecei a metê-la forte e rápido**.
O quarto se encheu com o som dos nossos corpos se chocando e os gemidos altos dela. Eu **socava** meu pau no seu **cuzinho** com toda a minha força.
"Você é a mais safada, Lais! A **buceta** dela é minha, e o **cuzinho** também!" eu gritava em seu ouvido, puxando seu cabelo.
Lais gemia incontrolavelmente, o corpo tremendo sob o meu peso. Ela estava **gozada** e **esporrada** de prazer.
O ritmo frenético me levou ao limite rapidamente. Lais percebeu.
"Não tira! Goza tudo! Me enche! Me enche o **cuzinho**, meu gostoso!" ela implorava.
Com um urro final, eu **gozei** dentro dela, liberando toda a minha **porra** no seu ânus. Meu corpo tremeu com o prazer intenso.
Lais gritou junto, o clímax dela coincidindo com o meu, seu corpo **esporrado** caindo na cama.
Eu saí de dentro dela, e caí ao seu lado, ofegante. Ela estava curvada, exausta, mas com um sorriso **gozado** no rosto.
Nós ficamos ali, abraçados. Eu acariciava seus cabelos.
"Eu gostei mais **no cuzinho**," ela confessou, apertando meu peito com a mão. "Foi mais apertado, mais... mais forte. Eu sinto você mais fundo, sabia?"
Eu ri, satisfeito.
"E como tem sido essa semana, Lais? Você não se arrepende?" perguntei.
"Arrepender? Nunca, amor," ela disse. "Essa semana tem sido a **melhor da minha vida**! Eu sou... a sua **putinha safada**," ela confessou. "Você me faz sentir desejada. Eu não paro de pensar em você."
O tempo passou rápido, e logo eu precisava sair. Eu me levantei da cama, **pelado**.
Lais, nua e **molhada**, levantou-se num salto, me agarrando pela cintura.
"Não! Não vai embora assim!" ela implorou.
Lais se ajoelhou na minha frente. Ela pegou meu pau, e começou a chupar com uma **vontade furiosa**.
"Adoro **leite**, amor... me dá **leite**!" ela murmurou. "Me afoga com sua **porra**, meu homem! Eu quero ir para casa com o sabor da sua **porra** na minha boca!"
Ela usava a língua, os lábios, a garganta com uma destreza que me fazia tremer. Eu agarrei a cabeça dela.
"Lais! Eu vou gozar! Não para!"
Eu **gozei** com um gemido profundo, sentindo o calor do meu **leite** jorrando na boca dela. Lais engoliu tudo com avidez.
Eu me vesti em silêncio. Lais se limpou rapidamente.
"Até amanhã, meu gostoso. Eu te espero **molhada**," ela prometeu.
Eu saí de casa, de pau duro querendo que ela ficasse, mas disse que se fizesse isso a sogra dela nao daria paz




