Eu comecei a me atrasar para chegar em casa, estava sempre sorrindo e mais arrumada, incapaz de esconder a euforia do vício. Fred me pegou batendo uma siririca no banheiro, mas ignorou. Ele percebeu que eu mudei a senha do celular.
Enquanto isso, eu estava quicando quase todo dia no carro de Marcelo, fiquei fera em dar no carro, chupando ele enquanto dirigia. Às vezes, caminhões passavam por nós e buzinavam, e eu estava adorando essa safadeza sem limites. Eu aprendi a sentar, e minha buceta vivia pingando de porra, o homem que goza gostoso e farto.
Certa noite, Fred me abordou no quarto.
— Amor, está acontecendo algo? — Ele perguntou, a voz grave, sem o tom manso de antes.
Eu gelei.
— Você tem outro?
Fiquei em silêncio. Tentei desviar, perguntando o que estava acontecendo com ele.
— Você acha que sou bobo, C.? Do nada trazer alguém aqui em casa, chegar atrasada todos os dias, comprar lingerie nova. Ligo na sua empresa e você nunca está na hora do almoço.
— Nossa, amor, por que não liga no meu celular? Eu mando mensagem e você sempre responde quando volto para a empresa. — Eu tentei a última desculpa, mas o choro me venceu.
Então, chorando, eu confessei. Mas implorei para ele não me largar, dizendo que era algo bobo, só carnal. A verdade é que eu estava apaixonada pela emoção e pela figura de Marcelo, mas sabia que ele só me usava.
Contei tudo, desde a atração no carro até o motel. Fred ficou escutando calado, os olhos fixos em mim. Quando terminei, temi que ele me expulsasse. Mas, para minha surpresa, ele me abraçou e falou que me perdoava, e que queria tentar novamente.
Transamos enlouquecidamente naquela noite. Ele me comia de quatro, batendo na minha bunda e me fazendo engolir seu pau, que é menor que o de Marcelo. Eu juro que tentei não ficar com Marcelo. Cheguei a explicar para ele o que tinha acontecido, a confissão, o perdão. Nos primeiros dias, ele me deixou em paz, mas logo começou a se assanhar para o meu lado.
Duas semanas depois, não resisti e caí em tentação novamente com Marcelo. Por mais que Fred tentasse, ele não me fodia do jeito que eu passei a gostar.
Cheguei em casa e, cumprindo o novo e doentio ritual de risco, confessei a Fred que havia saído com ele após o trabalho.
Ele não se zangou. Em vez disso, a fúria em seus olhos era a de um predador. Ele me mandou ficar nua. Tirei toda minha roupa, achando que ele iria me bater.
— Que horas foi? — Ele perguntou, o tom seco.
— Agora, vindo pra casa, no carro.
— Ele gozou aí dentro?
— Sim.
Ele começou o interrogatório, exigindo os detalhes:
— Como foi?
— Ele me beijou, eu não consegui resistir. Então ele parou na rua deserta e tirou o cacete pra fora.
— O que você fez?
— Chupei um pouco.
— Ele te força?
— Sim, me fode até eu perder o ar.
— E depois?
— Me levou para o banco de trás, me abriu minhas pernas e socou rola em mim.
— E?
— E gozamos e ele despejou tudo aqui dentro.
Ele então me deitou na cama, abriu minhas pernas e ficou olhando para a minha buceta. Ela estava esfolada e toda lambuzada. Ele pegou minha calcinha, viu a porra seca nela, deu um cheiro.
Para minha surpresa, ele começou a me chupar desesperado. O choque era total, mas o tesão tomou conta do meu corpo. Eu comecei a xingá-lo e a gemer sem controle: “Isso, amor, me chupa gostoso, te amo, amor, nossa que delícia!” Eu gozei na sua língua.
Ele, então, deitou-se sobre mim e começou a me foder. Ele apertava meu pescoço, me xingando de vadia, puta. Fred havia finalmente aceitado e abraçado o papel que eu secretamente desejava: o do marido traído que se tornava o monstro que me consumia. Naquela noite, ele me possuiu com a violência do ciúme e do desejo misturado, enquanto eu gemia, satisfeita por ter finalmente quebrado a monotonia e encontrado o meu prazer no risco e na dor.
Então, ele falou que queria que Marcelo fosse novamente em nossa casa. Eu adorei.
Não via a hora de contar Marcelo



