Eu amo a adrenalina. Amo o poder de Lucas sobre mim. Meu vício nele é maior que qualquer culpa. Não consigo mais imaginar minha vida sem a virilidade dele.
Nossa, essa noite nem dormi, doida pra contar para vocês o que aconteceu. Já bati duzentas siriricas pensando nesse macho. Eu estou zonza de tanto tesão!
O meu corpo ainda está pulsando, meninas. Sinto o cheiro dele na minha pele, o toque nas minhas pernas, as marcas que ele fez na minha bunda. É como se eu tivesse sido refeita por ele. Voltei para casa e Pedro sequer notou minha ausência ou o meu estado. Ele estava lá, absorto no seu mundo de anime e joguinhos, o que só reforçou a minha certeza: o que eu tenho com Lucas é real; o que eu tenho com Pedro é uma fachada vazia.
Hoje, a loucura bateu no teto. Eu estava enlouquecida de tesão, incapaz de me concentrar. Meu corpo tremia na cadeira do escritório. Sem resistir, liguei para Lucas no meio da manhã. Aquele homem maduro, que sabe o que quer, era a única coisa na minha mente.
— Amor, não aguento mais. Quero te ver. Vamos almoçar juntos. Eu insisto! Por favor
_ Não posso minha menina, estou cheio de trabalho.
— Eu não aceito não, Lucas. E vou te recompensar de um jeito que você nunca vai esquecer. Prometo.
_ Tá complicado minha delícia.
_Eu preciso de você gostoso, por favor, sua menina está enxarcada te querendo.
Aquele tom de desafio e promessa o desarmou. Ele aceitou.
_Ok minha menina, estou te buscando, pode ser 11:30? Tesuda minha.
_Não te encontro no seu apto, assim não perdemos tempo.
Fui direto para o apartamento dele na hora do almoço. Nem tiramos a roupa direito, a urgência era demais. Apenas o que importava. O beijo que fui recebida já me fez ficar de pernas moles, ele adora me alisar, me tocar, me beijar, fala que minha pele de ninfeta, minha cara de putinha, minha bundinha pequena e branquinha o deixa maluco,
Eu o puxei para o quarto, e antes que ele pudesse me dominar como da última vez, eu o olhei nos olhos, com o desejo estampado:
— Eu sou sua, Lucas. Come meu cuzinho por favor.
_ Nossa, amor, sério, com essa carinha de menina pedindo com tanto carinho vou meter demais
Eu toda dengosa deitada na cama já nua passando meus pezinhos por seu peito, alisando seu pau, o macho ficou mais tesudo ainda, ele ate arrepiava, e me disse:
_Tem certeza que vai aguentar meu pau nesse cuzinho lindo? Quando eu começar não vou mais tirar.
_Por favor amor, me faz sua, me ensina a ser mulher.
Os olhos dele brilharam com uma possessividade que me fez perder o ar. Aquele homem com H não me fez esperar. Ele me virou de bruços, me empinou, e usou saliva e carinho para preparar minha entrada, beijando minha pele clarinha e macia. Sua língua invadia meu cuzinho, cuspia nele, beijava, alisava, mordia minha buceta, passava aquela língua toda entre minha buceta e meu cuzinho, depois me apertava, me esmagava, me mordia, eu com a carinha afundada na cama e gemendo loucamente, implorando por mais e mais, nossa que sensação incrível eu estava sentindo, sem pressa, sem afobação, apenas um homem maduro usando uma novinha com toda calma e experiência possível. Logo ele saiu, voltou e senti um friozinho na bundinha, deve ser Ky, então ele apertando minha cintura fininha, sinto seu corpo sobre o meu.
Quando senti o cacete cabeçudo e cheio de veias se encaixando, roçando e apontado para meu buraquinho, foi entrando aos poucos, ele me mandou abrir a boca, e me mandou relaxar, comeccei a sentir a pressão, e me invadindo devagar, eu gemi alto. Foi doloroso no começo, mas a dor logo se transformou em uma sensação de preenchimento e controle total. Logo percebi que estava tudo dentro, ele parado, beijando minha nuca, minhas costas.
— Nossa, minha menina! Que cuzinho apertado! — ele rosnava, batendo levemente na minha bundinha durinha, incentivando meus gemidos. — Você é tão safada. Gosta de ser possuída assim, não gosta?
Logo comecei a sentir aquele pau cabeçudo e cheio de veias entrar e sair da minha bundinha semi virgem, eu até ja dei antes, mas com aquele pauzinho do meu marido fino e sem graça eu só senti dor e muito desconforto, mas dessa vez eu estava vendo estrelas, a sensação de ser dele me dava mais tesão ainda. Quando minhas mãos começaram a procurar ele o puxando para me fuder mais ele começou sua sessão de safadeza.
Ele socava forte, sem pena, e eu gritava abafado no travesseiro, me sentindo a mulher mais devassa e entregue do mundo. A cada estocada, sentia meu corpo se convulsionar, e eu gozava internamente, sem parar, nem sabia que pela bundinha podíamos gozar. A virilidade dele era esmagadora, me fazendo esquecer a "vara fina" do meu marido. Comecei a rebolar, pedir, gemer, chorar, implorar, ele puxava meu cabelo, esmagava minha cintura, suas mãos grandes toda vez que me tocava me alucinava, sentia vários tapas vindos junto com xingamentos e elogios, eu estava pingando pela buceta de tanto tesão.
Senti o ritmo dele aumentar, a respiração pesada, a força final se aproximando. Foi um impulso, uma luxúria incontrolável que me fez implorar:
— Na boca, Lucas! Por favor, goza na minha boca! — implorei, virando meu rosto.
Ele parou, me virou rapidamente, e sem me dar tempo de respirar, me fez engatinhar até ele. Eu me ajoelhei na frente daquele homenzarrão, com o rosto virado para ele. Eu peguei seu pau na mão e beijei, lambi, e o encarei. Ele urrou e me deu o que eu pedi, jorrando tudo.
— Puta que pariu, menininha! Engole tudo do seu homem!
Engoli. Cada gota. Foi a entrega final, a cumplicidade proibida que cimentou minha obsessão. Seu leite farto foi fundo na garganta, era muito, cheguei a engasgar, e começou a vazar pelos cantos da boca. Gozei mais uma vez, ele então olhando dentro dos meus olhos, me puxou pra cima dele, me beijando apaixonadamente com força, me dizendo o quanto eu era o sonho dele, o quanto estava completo ao meu lado.
Voltei para o trabalho meio zonza, a calcinha úmida e o cheiro dele ainda na minha boca. Pedro nem me ligou para perguntar se eu já tinha voltado.
O que me prende a Pedro é a segurança, o conforto da casa, o título de "esposa". O que me joga nos braços de Lucas é a vida, o tesão, o desejo de ser dominada e vista por um homem que sabe o que quer.
Vocês me ajudaram a ver que a insatisfação no meu casamento é legítima. Mas agora, o que eu faço com essa luxúria proibida?
Meninas, estou me afundando. Mas estou feliz. O que vocês fariam se o fogo fosse tão real e a felicidade estivesse na traição?
Chutar o balde: Assumo a traição, termino o casamento com Pedro e vivo essa paixão abertamente com Lucas, aceitando o risco de um relacionamento com um homem mais velho e dominante?
Manter a máscara: Continuo sendo a esposa fiel durante o dia, aproveitando o conforto e a estabilidade da casa, e a amante fogosa de Lucas à noite, mantendo a adrenalina?
Meu corpo e minha mente estão implorando por Lucas, mas a vida real me chama. Me ajudem a decidir qual caminho tomar!
Nossa estou contando pra vocês e extremamente molhada, e não vão acreditar, acabei de receber um Buque de rosas, todo mundo achando que o corno do meu marido, mas é o meu amante gostoso e coroa.





Colossal
Sabemos q é ficção, mas se fosse real, deveria deixar seu marido,.assim ele poderia encontrar uma mulher de caráter, q o ame de verdade e q o possa fazer feliz, e não uma mau caráter q se aproveita do status q ele pode dar , enquanto é puta de outro o fazendo de otário
Se soubesse que homens mais velhos eram assim, nunca teria me envolvido com meninos