Há quatro meses, a rotina ganhou um novo elemento: veio morar com a gente um sobrinho dele do interior, o Enzo, para fazer faculdade. Ele tem 22 anos, é alto, forte, com aquele ar ingênuo e bronzeado de quem acabou de sair da roça.
Eu sou a responsável por despertá-lo. Eu acabo sempre acordando o Enzo para que ele não perca a primeira aula, que ele pega faculdade às 8h.
O problema é a minha vida sexual. Meu marido, pela rotina pesada e idade, não me dá o que mais gosto na vida. Com a presença do sobrinho, a frustração se manifestou em minha mente. Comecei a ficar tendo sonhos com esse sobrinho, sonhos que me faziam acordar suada e culpada. O problema é que o filha da puta sempre dorme de cueca.
Eu sabia que precisava manter distância. Eu antes batia na porta para acordá-lo — um toque rápido, um aviso formal.
A culpa deu lugar à curiosidade, e a curiosidade se transformou em vício. De uns tempos para cá, tenho aberto a porta e empurrado ele só para ficar reparando no corpo dele.
Eu entro no quarto dele, a claridade fraca da manhã ainda não o atingiu completamente. Ele está de bruços ou de lado, sob um lençol leve. A cueca boxer, geralmente cinza ou preta, está sempre apertada, revelando o contorno pesado e relaxado da sua ereção matinal. Eu reparo na barriga lisa, na virilha marcada pela cueca, nas pernas longas e fortes.
Eu passo a sentar na cama dele, na beirada, bem perto. — Enzo, a hora... levanta. — Eu fico falando baixo perto dele, a voz suave, quase íntima.
Eu uso o que tenho de melhor contra o filha da puta. Eu estou em casa, então relaxo na vestimenta. Ele também começa a reparar nos seios fartos dela e nas pernas quando ela vai acordá-lo de baby doll.
Eu uso baby doll ou camisolas leves. O decote do meu baby doll de seda ou algodão revela o que a idade e a maternidade deram aos meus seios fartos, e o tecido curto escorrega na coxa, mostrando minhas pernas mais expostas.
A nova interação alimenta meus sonhos. No meu sonho mais ousado, eu entro e sento na cama, e ele não acorda. Eu me inclino para sussurrar, e ele me puxa com força, me jogando contra o colchão. “Eu sei que a senhora me quer, tia Alice. Eu vejo como a senhora me olha.” No sonho, ele rasga a cueca dele e o meu baby doll, e eu sinto o peso da sua ereção. “Me usa, Enzo. Me fode. Me faz sentir de novo.” Ele me fode selvagemente.
Eu acordo no susto, com o corpo molhado e a vagina pulsando.
Teve um dia que meu marido saiu pra trabalhar, mas eu não sabia que a faculdade tinha paralisado naquele dia, e ele chegou tarde. Quando eu fui inocentemente, mas usando quase nada acorda-lo, apenas para nutrir minha rotina de bater uma siririca pensando nele me pegando, eu vestia meu baby doll de seda mais curto. Eu abri a porta sem bater, pronta para sentar na beirada da cama.
O que eu vi fez o ar escapar dos meus pulmões. O cachorro estava pelado. Ele estava de bruços. De bundinha para cima, fiquei paralisada observando aquela bundinha perfeita de rapaz jovem, a linha da sua virilha nua me hipnotizando. Eu estendi a mão, tremendo. Quando o toquei, minha mão roçou levemente em uma das suas nádegas.
O toque o despertou instantaneamente. Ele se virou de forma fluida e rápida, sem pudor algum. E ali estava. A rola gigante, lustrada, dura — uma ereção completa e matinal.
— Oi, tia. Tudo bem? — A voz dele era rouca e calma.
Eu recuei um passo. — Acorda! Nossa! Cubra isso, seu safado! — Eu tentei soar autoritária, mas minha voz falhou.
Ele sorriu. Em um movimento rápido, ele me pegou pelas mãos, puxando-me com uma força que eu não esperava. Fui jogada na beirada da cama.
— Não tenho aula hoje, tia. — Ele sussurrou, a voz baixa e grave.
Ele segurou minhas bochechas para me forçar a olhar para ele, e para a ereção colossal que estava a centímetros do meu rosto.
— Eu sei que a senhora não veio me acordar por causa da faculdade. A senhora veio para me olhar. Eu vejo como a senhora fica olhando minhas pernas e meus seios fartos quando a senhora senta na beirada da cama. Seus seios fartos estão sempre querendo sair, tia Alice. E eu estou cansado de sonhar com eles.
A minha resistência evaporou. Eu sem ação alguma fui guiada para seu cacete e caí de boca sobre a ereção dele, aceitando o convite proibido.
Eu comecei a chupar com a fome de uma mulher que estava há anos em jejum de prazer. Ele gemeu, agarrando meu cabelo, puxando-me para a frente e para trás em um ritmo voraz. — Ah, porra! É isso, Alice! Sua boca é o paraíso!
Eu o chamei de "meu macho" em um gemido abafado. Ele me puxou para cima. — Suficiente, tia. Eu quero sentir a sua vagina.
Eu arranquei o baby doll e as calcinhas, ficando completamente nua. Eu sentei na sua ereção. A sensação de ter aquele corpo jovem e duro me preenchendo era extasiante. Eu gritei, enquanto ele me socava com a ferocidade de um touro.
Ele me virou e me colocou de quatro na cama. Ele me penetrou por trás. Eu gemia, implorando por mais, chamando-o de "filha da puta" em um acesso de raiva e prazer. Ele socava, implacável.
Eu estava no auge, o corpo tremendo. — GOZA, TIA! GOZA PRA MIM! — ele ordenou.
Eu gritei o nome dele, e eu tive meu primeiro orgasmo, um espasmo violento. Ele me virou, o corpo dele suado e a rola gigante ainda dentro de mim. — Não acabou! Quero mais!
Ele me fodeu novamente. Em poucos segundos, eu tive um segundo orgasmo, uma onda final que me deixou exausta.
Ele saiu de dentro de mim e se posicionou sobre o meu rosto. — Sua recompensa, tia.
Ele gozou com uma força incrível, levando leite na boca e na cara em um jato quente e farto. Eu engoli o que pude e senti o excesso escorrer pelo meu queixo e se espalhar pelo meu rosto.
Ele caiu ao meu lado, bufando, e me puxou para um abraço apertado.
— Você é minha agora, tia Alice. O meu segredo.
Eu lambi os lábios, o corpo exausto, mas o coração em êxtase. Eu era a Alice, e ele era o meu filho da puta, meu sobrinho.




