Quando cheguei, tomei um susto: a sala estava cheia. Eram sete homens, todos com idades entre 35 e 50 anos, bem-sucedidos e visivelmente animados.
Os novos "parceiros" eram:
Ariel (45): Meu anfitrião e ativo dominante.
Caio (38): O mais elegante, de terno e voz calma (Passivo).
Bruno (50): O mais velho, barbado e alto, com um olhar faminto (Ativo).
Eduardo (40): Forte, calado e musculoso, focado em bebidas (Ativo).
Felipe (35): Magro, agitado, e de riso fácil (Versátil).
Gustavo (42): Executivo, com óculos e aparência discreta (Passivo).
Henrique (48): Careca, jovial e com um sotaque marcante (Ativo).
Bebemos, conversamos e rimos. Eu tentava manter o decoro, mas sentia os olhos de todos em mim. Foi quando Ariel, com aquela voz carregada de malícia, soltou a bomba:
Ariel: "Pessoal, brindem a Marcos! Ele fechou quatro contratos e... quebrou um jejum histórico na quinta-feira. Ele era virgem... anal. Até eu tomar a iniciativa."
Fiquei vermelho, corado, senti o sangue ferver de vergonha e excitação. Os outros se reuniram, curiosos, indagando. Logo, o clima esquentou rapidamente. Vi Bruno beijar Eduardo com voracidade, e a mão de Henrique já estava sob a camisa de Gustavo. A hesitação sumiu.
Ariel me pegou pela cintura, beijando-me na boca e descendo para o meu pescoço. Eu estava tímido, tentando virar o rosto, mas logo Bruno veio por trás e começou a apertar minha bunda. Em poucos segundos, nossas roupas eram peças esquecidas no chão.
A sala virou uma orgia controlada, um mosaico de pele suada e gemidos. Ariel ditou a primeira regra: todos iriam saborear o prêmio novo.
Fui lançado no sofá. Eu, Caio e Gustavo ficamos em posições de submissão oral, enquanto os outros quatro ativos se posicionavam.
Eu estava de joelhos no chão. Na minha boca, o cacete grosso de Ariel foi o primeiro a entrar, exigindo profundidade. Bruno, com sua rola escura e grande, enfiava na boca de Caio. Eduardo e Henrique dividiam Gustavo, revezando-se.
Felipe, o versátil, estava no meio, com o cacete duro na minha nuca, esperando, enquanto chupava Bruno.
A cena era avassaladora. Quatro cacete na boca (se contarmos o de Felipe na sua própria), o cheiro forte, a umidade. Eu lambia e chupava o cacete de Ariel, sentindo-o vibrar, enquanto Caio gemia alto com a intensidade de Bruno.
Ariel: (Enquanto me socava na garganta) "Chupa, vadia! Chupa a sua comissão!"
A Tomada dos Passivos (Quatro Ativos em Ação)
Ariel tirou o pau da minha boca e me virou, empurrando-me para a frente. O foco mudou para a penetração.
Marcos é tomado: O alvo principal era eu. Ariel lambuzou a entrada do meu cuzinho com KY e, sem aviso, me penetrou com força. Eu gritei, mas ele começou a me socar, ditando o ritmo.
Caio e Henrique: Henrique me segurou pelos cabelos enquanto Caio foi para a poltrona. Henrique o penetrou lentamente, massageando sua bunda elegante, enquanto Caio gemia de prazer.
Gustavo e Bruno: Bruno jogou Gustavo na mesa de centro. Gustavo era passivo, mas gostava da força. Bruno o fodia com fúria, os tapa na bunda ecoando na sala.
Felipe e Eduardo (Troca de Função): O Versátil, Felipe, decidiu agir. Ele se posicionou atrás de Eduardo, que era ativo, mas aceitou a penetração. Felipe o penetrava, explorando o prazer mútuo, enquanto Eduardo gemia, sentindo-se dominado.
O Intercâmbio de Prazer (A Roda Gira)
O calor da sala aumentou, e os gemidos se misturaram. Os casais se desfaziam e se refaziam em busca de mais.
Caio e Ariel: Ariel deixou meu cu latejante e foi atrás de Caio. Ele o pegou pela cintura e começou a foder o elegante Caio em pé, perto da janela. Ariel mordia o ombro de Caio, enquanto Caio gemia "Mais, Tio Ariel!".
Marcos e Bruno: Bruno, excitado pela cena, veio até mim. Ele me virou de barriga para cima, e eu recebi sua rola escura e grossa. Bruno me fodia com a brutalidade que eu havia descoberto amar, as mãos dele apertando minhas coxas.
Eduardo e Gustavo: Eduardo, depois de ser fodido por Felipe, assumiu a rédea e começou a foder Gustavo no chão da sala, com uma rapidez e força incríveis.
A cena atingiu o ápice. Eu estava de barriga para cima, com Bruno me socando. Felipe se ajoelhou e começou a chupar meu pau, que estava duro e dolorido pelo excesso.
Marcos: (Gritando) "Mais! Me enche, Bruno! Mais na boca, Felipe!"
Ariel urrou, gozando dentro de Caio, os dois caindo juntos no chão.
Henrique, que estava de volta à ativa, atacou o Versátil Felipe por trás. Henrique socava Felipe, enquanto Felipe gozava na minha boca.
Bruno me segurou e começou a gozar fundo no meu cu, preenchendo o orifício já exausto com sua porra quente. Eu gozei na boca de Felipe ao mesmo tempo.
Eduardo e Gustavo gozaram juntos, com Gustavo gritando e Eduardo gemendo alto.
Eu estava extasiado. Sete homens nus na sala. Eu estava sujo de esperma de Felipe na boca e de Bruno no meu cu. A comissão valeu cada estocada.
Eu era a vadia de todos eles agora.
Eu, Marcos, havia prometido à minha esposa que voltaria no domingo à noite, uma rotina de viagens que ela, acostumada, aceitava com a habitual menção de saudade. A desculpa de "trabalho em outra cidade" me deu a liberdade para a noite de sábado.
Quando a primeira orgia terminou, a exaustão foi imediata. Acabei desabando no sofá, de bunda para cima, em um sono profundo e sujo de esperma e excitação.
Acordei e notei que a casa estava silenciosa. Apenas Ariel e Bruno permaneciam. Eles estavam na cozinha, conversando sobre a bagunça e rindo.
Fui recebido com sorrisos e comentários:
Bruno (50): (Rindo) "Nossa, Ariel, tem certeza que ele era virgem? Porque deu demais, que vadia boa!"
Ariel (45): (Afirmando, me puxando e me beijando de língua) "Sim, não é, minha putinha?"
Ele me deu tapinhas possessivos na bunda. Eu estava sem um pingo de vergonha, totalmente à vontade com o papel que havia assumido.
Bruno me puxou pela mão.
Bruno: "Me faz um favor, Marcos."
Marcos (43): "Claro, Bruno. O quê?"
Bruno: "Vem chupar meu cacete, estou com vontade."
Eu já me ajoelhei rindo e comecei a chupar imediatamente. Logo, Ariel se juntou, ficando lado a lado com Bruno, e eles começaram a se beijar enquanto eu estava no meio. Com os dois cacetes na minha boca, eu estava alucinando, sentindo-me uma vagabunda de rua.
Quando os cacetes de Ariel e Bruno estavam duros como barra de ferro, eles me puxaram para o quarto de visitas.
Um deles me fez ajoelhar na cama. Enquanto Ariel chupava meu cuzinho, com sua língua experiente explorando minha entrada, Bruno foi colocando o cacete na minha boca. Eu chupava e rebolava na língua de Ariel.
Em segundos, senti o cacete de Bruno me invadindo por trás. Ele era o homem que me transformou: ele socava bruto, com raiva, me fazendo perder o ar com as estocadas. Foi um ritmo tão alucinante que acabei gozando, e logo ele, me apertando, encheu meu cuzinho. No mesmo instante, senti Ariel gozando na minha boca, me inundando de porra. Eu fiquei completo naquela noite, inundado pelos dois.
O domingo não foi de descanso. A manhã foi usada para mais uma rodada intensa. Ariel e Bruno me usaram juntos, em um revezamento de prazer.
Fui colocado de quatro na cama. Bruno me penetrava por trás, socando fundo no meu ânus já dilatado. Ariel estava na minha frente, me puxando para chupar seu pau, às vezes parando apenas para me beijar, me deixando no limite entre a penetração brutal de Bruno e o sexo oral voraz de Ariel. Ariel me comeu também, mas confesso que o jeitinho de Bruno estava me alucinando, forte, bruto, com jeito de homem, ariel apesar de ser ativo era meio afeminado, Bruno já se impunha, nossa estou caidinho por sua rola e por seu jeito.
Eles me viravam, me colocavam de costas, de lado. Eu era um brinquedo, gemendo e implorando para ser usado até o último resquício de energia. Eles gozavam juntos, novamente sem camisinha, me preenchendo até que eu não pudesse mais me mexer.
Por volta da tarde, exausto, mas relaxado e com a bundinha larguinha de tanto uso, fui mandado para casa, feliz por ter fechado a "venda" e ansioso pelo próximo final de semana de "trabalho". Eu voltei para minha esposa todo relaxado, mas com o corpo carregando as memórias da minha nova vida secreta.




Votado ! Delicia de Bacanal !...