Nosso quarto e o banheiro da suíte têm janelas com grades que dão diretamente para o segundo andar da casa vizinha, onde vive um **vizinho jovem, de seus 27 a 30 anos**, com todo o vigor da idade. Para garantir nossa privacidade, instalamos películas fumê de alta performance. Elas são o nosso segredo: durante o dia, quem está fora vê apenas um reflexo escuro, um espelho impenetrável. Mas, para nós, de dentro para fora, a visão é cristalina. É a lente perfeita para observar a vida alheia sem jamais ser detectado, um detalhe técnico que se tornaria o palco da nossa maior perversão.
Tudo mudou em uma manhã de sol forte. Eu estava no quarto, terminando de me vestir para o trabalho, quando ouvi o som do chuveiro parar. Minha esposa saiu do banheiro, mas não estava com o semblante calmo de costume. Ela estava com a toalha branca enrolada no corpo, realçando o contraste da sua pele clara e a curva das suas pernas poderosas. Seus cabelos negros ainda estavam úmidos, e ela trazia um brilho nos olhos que eu nunca tinha visto — uma mistura de choque, riso nervoso e uma excitação súbita.
— **"Amor... acabei de ver o pau do vizinho"**, ela disse, com uma naturalidade que cortou o silêncio da manhã como uma descarga elétrica.
Senti meu sangue ferver instantaneamente. Um calor subiu pelas minhas têmperas, uma mistura de raiva possessiva por aquele garoto estar ali, tão perto, com uma curiosidade doentia que me atingiu em cheio.
— **"Como assim, amor? O que você está dizendo?"** — perguntei, sentindo meu corpo reagir de imediato àquela confissão.
— **"Eu estava terminando o banho e olhei pela janela do banheiro... O vizinho jovem estava levantando da cama agora. Estava de pau duro, totalmente exposto. Ele acha que ninguém está vendo, mas o ângulo daqui é direto"**, ela continuou.
O fato de ela ter notado, de ter processado aquela imagem enquanto estava nua no banho, foi o gatilho final. Sem raciocinar, sem medir forças, eu a joguei na cama. A toalha se soltou, revelando toda a perfeição daquela mulher branquinha de pernas grossas. Eu já estava rígido, movido por uma indignação excitada. Meu pau já deslizou pra porta da sua buceta, aproveitando ela estar molhadinha do banho meu cacete foi entrando e comecei a me mover rapidamente meio que com raiva.
— **"Como ele era? Me fala agora! O que exatamente você viu?"**
Ela estava confusa, arquejando sob o meu peso.
— **"Eu não sei... eu só olhei!"** — ela tentou dizer.
— **"Mentira! Você viu o suficiente para saber que ele estava duro! Me descreve esse caralho agora! Ele era maior que o meu? Você gostou de ver esse garoto?"** — eu a prensava contra o colchão, e a cada estocada profunda, eu sentia que estava competindo com o vizinho, tentando apagar a imagem dele com o meu prazer, a segurando e metendo com tudo, beijava seu pescoço, não estava pensando direito apenas fui tomado pelo tesão descontrolado.
Foi ali que a máscara caiu. Descobri o meu fetiche de ser corno: o prazer sombrio de saber que minha esposa foi "marcada" pelo olhar de outro. Ela, percebendo que sua honestidade era o que mais me enlouquecia, entrou no jogo.
— **"Ele era... imponente, amor. Escuro, grosso... dava para ver as veias enquanto ele caminhava"**, ela confessou, a voz falhando. — **"Eu fiquei paralisada por um segundo... imaginei como seria sentir aquilo..."**
Aquilo foi o meu limite, então era grosso? ele te viu, estava se masturbando, ela já gemia e eu sem me controlar gozamos juntos, uma explosão de suor e confissões perversas, enquanto o sol da manhã iluminava o quarto através do vidro fumê que escondia nossa luxúria do mundo lá fora.
Mais tarde, no trabalho, meu celular vibrou. Era ela:
> **"Nossa amor, você meteu gostoso demais hoje... o que aconteceu? Ainda estou trêmula e toda molhada aqui no escritório só de lembrar da sua força."**
Respondi movido pela adrenalina:
— **"Foi aquela história da janela, amor. Me deixou louco saber que você viu aquilo... e saber que você me contou. Me deu vontade de deixar você se exibir pra ele depois, só pra ele ver o que nunca vai ter."**
Apaguei a mensagem segundos depois, mas ela já havia lido e aceitado:
> **"Tá bom... vou me exibir para ele então. Mas vou deixar ele perceber que você está vendo tudo, não precisa ter vergonha amor, também fiquei excitada. E muito, totalmente molhada.
Quando a noite caiu, o ar no apartamento estava saturado. Ela chegou e foi direto para o quarto.
— **"Ele está lá?"** — perguntou, já desabotoando a blusa.
— **"O carro dele está na garagem. As luzes estão acesas"**, respondi, sentindo minha boca secar.
Ela se posicionou na janela. Graças ao vidro fumê, ela via o vulto dele, mas ele só veria o que as luzes do nosso quarto permitissem.
— **"Exiba-se para ele..."** — eu sussurrei, escondido na escuridão — **"...mas deixe ele notar que eu estou aqui atrás de você."**
Ela abriu a cortina. Ficou apenas com a silhueta emoldurada. Começou a se tocar, lentamente, olhando para a casa vizinha através do vidro que a protegia e ao mesmo tempo a expunha. Eu vi quando o vizinho parou. Ele percebeu. Ele estava assistindo.
Eu dei um passo à frente, surgindo logo atrás dela, colocando minhas mãos em seus quadris largos. Ela se virou para mim, os olhos em brasa, e sussurrou:
— **"Ele está vendo, amor... ele sabe que você está aí. Vem aqui e me toma agora, na frente dele."**
Fui encaixando meu pau em sua buceta e socando, fiquei imaginando que ele via ela balançando com as estocadas que eu dava nela, ela olhava para o horizonte, mas eu verificava pelo canto do vidro e notei que ele meio que se escondeu atrás da cortina mas olhando fixamente para minha safada de seios de fora gemendo no meu pau
Ela falava, posso olhar pra ele amor? Eu sim minha linda, olha, provoca esse puto que adora ver mulher casada.
Quando ela olhou, notei ele ficando apenas com um olho, mas ela fixou o olhar entao notei que ele estava com o pau na mão batendo uma, e ela viu isso e começou a rebolar descontroladamente, ao que aparentava os dois entraram em conexão isso me deixou maluco, eu estava possuído de tesão e ela também>
Amor, está vendo ele bater punheta
_Tô, humm, hummm
_Você está gostando?
_Sim, adorando, soca mais safado, puto, vagabundo.
Pelo que percebi os dois se olhavam e ele sabia que eu estava atrás mas penso que ele imaginou que eu não o via, ele começou a se exibir mais, saiu de trás da cortina, e manuseava seu cacete com cara de puto cafajeste. Isso me fez socar com mais intensidade e sem resistir gozei tudo dentro dela.
Desculpa amor, não consegui segurar.
_Não se preocupe meu bem, já gozei duas vezes, nossa que tesão louco que senti.
Ela continuou debruçada na janela com os seios a mostra, passando as mãos nele, e o cara continuou até gozar na parede, nessa hora ela entrou.
Ainda transamos mais duas vezes
em que eu precisasse dizer nada, ela me empurrou para trás, fazendo-me sentar na beira da cama. Com aquela agilidade que seus 34 anos proporcionam, ela montou em cima de mim, as pernas grossas e torneadas prendendo meu corpo, e começou a sentar com força, ditando o próprio ritmo. Seus seios, ainda à mostra e sensíveis, balançavam conforme ela subia e descia, e o contraste dos seus cabelos negros contra a pele clara era a imagem da perversão absoluta.
— "Você viu o jeito que ele olhou pra mim, amor?" — ela arquejou, cravando as unhas nos meus ombros. — "Ele sabia que você estava aqui. Ele estava batendo punheta olhando na minha cara, sabendo que você estava me comendo!"
Cada palavra dela era como um combustível. Eu sentia meu pau latejar dentro dela, respondendo a cada descrição. — "Ele é um cafajeste, amor... ele se exibiu de propósito", eu respondi, as mãos segurando firme em sua cintura, sentindo a maciez daquelas pernas que sempre foram meu ponto fraco.
— "Ele queria que eu visse... e eu vi", ela continuou, aumentando a velocidade das sentadas, os gemidos ficando mais altos. — "O pau dele era lindo, amor... mas eu só quero o seu aqui dentro enquanto eu lembro dele lá fora. Me fode pensando que ele queria estar no seu lugar!"
Nós transamos mais duas vezes naquela noite. Na segunda vez, ela estava exausta, mas o fetiche não a deixava parar. Ela sentava com uma fúria possessiva, como se estivesse tentando provar para si mesma que era minha, enquanto verbalizava o desejo que sentira ao ver o vizinho jovem. A humilhação deliciosa de saber que minha esposa branquinha estava "molhada" pela imagem de outro homem me fez sentir o homem mais vivo do mundo. Gozamos de novo, grudados, suados, em um silêncio que só foi quebrado pelo som da respiração pesada de ambos.
Esta história está apenas começando a esquentar, e o que aconteceu naquele apartamento novo foi apenas o primeiro passo de uma jornada sem volta. A tensão no elevador, o primeiro encontro real e o momento em que o vizinho decide que não quer mais apenas olhar estão guardados para o próximo capítulo dessa obsessão.
E você, ficou curioso para saber como esse jogo de olhares se transformou em um convite real? Se quiser descobrir o que aconteceu quando o vizinho jovem finalmente cruzou o caminho da minha esposa no corredor, deixe seu comentário e peça a segunda parte! O desfecho dessa história intensa depende da sua curiosidade.




Muito bom. Eu e minha esposa também curtimos muito esse tipo de conto.