>"Estou com tanta saudades, só penso em você, te quero mais e mais."
Antes que eu pudesse deletar, a sombra do meu marido pairou sobre mim. Ele, que agora me vigiava 24 horas por dia, pegou o celular da minha mão e leu.
O silêncio que se seguiu foi pesado e perigoso. Ele não gritou; ele sussurrou, e isso era muito pior.
"Que porra é essa, **Camila**?"
Eu sabia que não adiantava mentir sobre a mensagem em si, apenas sobre o contexto. Eu me levantei, encarando-o, e deixei a frustração real do nosso casamento explodir.
"Olha o que você fez com a gente!" eu gritei, deixando algumas lágrimas escorrerem, usando a verdade para mascarar a mentira. "Você está brigando comigo o tempo todo, me tratando como uma criminosa, inseguro, frio! Ele... ele foi a única pessoa que me deu atenção e disse que eu era bonita a semana toda! Eu me senti sozinha, e você me perfurou! É claro que eu amo você! Mas como eu não ia me sentir atraída por alguém que me desejava sem me culpar?"
Ele cambaleou. A raiva e a dor competiam em seus olhos, mas a menção de que eu o amava e de que ele era o culpado por me ter 'perfurado' atingiu o ponto fraco dele: o medo de me perder e a culpa pelo desemprego.
Ele respirou fundo, soltando o ar numa explosão de alívio e posse. A necessidade de me reafirmar como dele superou o ciúme. O desespero dele por controle se transformou em luxúria agressiva.
"Você é minha. Só minha!" ele rosnou, me puxando para ele com uma força primitiva que fazia tempo que eu não sentia.
O beijo dele foi violento, possessivo, a boca exigindo o que ele temia ter perdido. Eu retribuí com a mesma fúria, usando a intensidade da traição para alimentar a nossa 'reconciliação'.
Ele me arrastou para o quarto, rasgando minha blusa no caminho. Ele me jogou na cama, tirando a própria roupa em segundos. O corpo dele, que eu tanto admirava, estava ali, duro, pronto para a batalha.
"Vou te foder até você esquecer o nome de qualquer outro homem!" ele prometeu, a voz rouca, cheia de fúria e desejo.
Ele não usou preliminares. Abriu minhas pernas e se encaixou em mim com uma violência que me fez gritar, mas não de dor, e sim de choque e excitação. O pau dele, familiar e grande, entrou fundo na minha buceta que ainda carregava os vestígios de **Alex**. O ato de ser possuída por ele, sabendo de tudo o que eu havia feito, era o ápice da minha audácia.
Ele socava, rápido e fundo, mantendo contato visual, os olhos fixos nos meus, procurando qualquer sombra de mentira, qualquer sinal de que eu não era mais dele. Eu gemia e arqueava, mostrando que o prazer dele era superior, que ele era o meu verdadeiro macho.
Ele me virou de bruços, me pegando de quatro, exatamente na mesma posição em que Alex havia me possuído. Ele sabia o que estava fazendo, era uma marcação de território. Ele socava com uma força brutal, batendo na minha bunda com a pelve, cada estocada uma reafirmação de que eu era propriedade dele.
"Quem te fode, **Camila**? Quem te fode de verdade?" ele perguntava, puxando meu cabelo, forçando-me a gemer alto.
"Você! Só você, amor! Me come! Me arromba!" eu implorava, a mentira me levando a um estado de excitação insano.
Ele socou mais fundo. "**Você quer outro?**"
"**Não, amor!**"
Ele intensificou o ritmo. "**Diz que você quer outro te comendo?**"
"**Não, amor, só você!**"
Eu gozei pela primeira vez ali, de quatro, o clímax uma onda forte que ele absorveu com prazer dominador. Ele usou o meu gozo para intensificar ainda mais o ritmo.
Exaustos, mas ainda sedentos, ele me virou de barriga para cima, me erguendo para uma posição em que minhas pernas estavam sobre os ombros dele. A penetração era total, o pau dele batendo no meu colo do útero em cada estocada.
O ritmo diminuiu, tornando-se mais lento, profundo e insidioso. Ele se inclinava, beijando-me o pescoço e os seios com uma ternura feroz, lembrando que, apesar da raiva, o amor e a possessividade estavam ali.
A cada estocada profunda, a voz dele voltava, rouca e dominante. "**Diz que você quer esse pau aqui, e mais nenhum! Quer outro te tocando?**"
"**Não, não! Só você, me toca!**" eu respondia, ofegante.
O suor escorria de nossos corpos, e os lençóis estavam amassados e molhados. Ele me levantou da cama e me levou até a parede, me mantendo de pé enquanto me fodia contra a superfície fria. Eu agarrei seus ombros, os músculos das minhas pernas torneadas tremendo de exaustão e prazer.
"Nós pertencemos um ao outro. **Tem outro macho que te deixa assim, cadela?**" ele ofegava no meu ouvido, e eu sabia que para ele, isso era a verdade absoluta.
"**Não! Ninguém!**"
O tempo se esvaiu. Eu senti o segundo gozo se aproximando, lento e profundo. Ele percebeu. Ele me levou de volta para a cama, me pondo por cima, me obrigando a cavalgar, a mesma posição de poder que usei com Alex. Ele me forçou a tomar o ritmo, mas desta vez, era ele quem guiava meus quadris, socando para cima com a força controlada de quem está prestes a desmoronar.
Eu gritei, o terceiro clímax da noite me atingindo com uma força avassaladora, os músculos internos se contraindo em espasmos longos. Meu corpo estremeceu, e eu caí sobre ele, exausta.
Ele me segurou por mais alguns segundos, a mão agarrada na minha nuca, os gemidos se transformando em um rugido gutural.
Ele socou mais três vezes, profundo, e gritou: "**Quer outro macho te leitando? Quer chupar outra rola?**"
Eu estava exausta e completamente entregue, mas a resposta era o que ele precisava. "**Só se você quiser, amor, faço o que você mandar!**"
Com um grito de alucinação e triunfo, ele gozou dentro de mim, uma ejaculação abundante, quente e espessa, que preencheu minha buceta. Ele **gozou alucinadamente**.
Desabamos na cama, os corpos enroscados. O sexo durou quase duas horas. Ele me abraçou com a força de quem quase perdeu tudo, e eu me aconcheguei nele, sentindo a satisfação dupla.
A briga e o sexo intenso haviam servido ao seu propósito: ele estava aliviado, pensando que o perigo havia passado e que ele me havia reconquistado. Eu estava exausta, mas a emoção do perigo e o prazer hardcore que eu queria haviam sido servidos. A noite de domingo era o disfarce perfeito para o meu sábado. Eu tinha o melhor dos dois mundos.





Li esse capítulo achando q era outro conto, por fim acabou sendo só a continuação, mas pelo q vejo o corno vai acabar sendo transformado num manso, vai viver das sobras do Alex, isso se não acabar perdendo a puta pro Alex, me desculpa mas na minha opinião zero prazer na leitura, pois o mau carátismo da esposa está cada vez mais evidente