Não consegui resistir e trai meu maridinho, 2



Na manhã seguinte ao nosso quase-encontro no carro e à minha tentativa desesperada de usar Fred para canalizar Marcelo, acordei emocionalmente esgotada. Eu precisava ver Marcelo para ter certeza de que o que vivemos era real e que a culpa não havia me consumido.

Mas quando cheguei ao escritório, a mesa dele estava vazia.

Perguntei à colega: "O Marcelo não vem hoje, C. Ele avisou que tem um compromisso pessoal inadiável."

A notícia me atingiu com força. Eu esperava a adrenalina do proibido, não o silêncio e o vazio. Sem o cheiro dele, sem a possibilidade do flerte, o dia se arrastou. Percebi que eu estava sentindo falta não do colega, mas da ilusão que havíamos criado: o homem forte, o perigo. Comecei a entender, com um arrepio de pavor, que eu estava me apaixonando. Apaixonada pelo personagem que ele representava, pela chance de ser a mulher selvagem das nossas fantasias.

A ausência dele só intensificou minha obsessão. Cheguei em casa, determinada a não deixar a fantasia morrer e, mais uma vez, tentei forçar Fred a ser o meu Marcelo.

Tomei um banho rápido, vesti uma lingerie nova, escura, e me aproximei de Fred, que estava meio relaxado.

— Amor, hoje... faz de um jeito diferente.

Eu o beijei e o guiei, exigindo que ele me chupasse, mas do jeito que eu imaginava que ele faria. Eu o pressionava, sussurrando: "Eu quero que você me devore! Que você me faça sentir que está fazendo algo proibido!" Pressionei a cabeça dele contra minha buceta, pedindo que me lambesse com raiva.

Eu gemia, chamando o nome de Marcelo em um sussurro inaudível. Eu o pedia para me bater, me foder forte, mas Fred era Fred: carinhoso, lento, o oposto da brutalidade que eu anelava. Chupa Amor, me fode com sua língua, me morde, anda, esfregava sua cara na minha buceta, nervosa, ele respirava forte, parecendo ter perdido o ar. Isso meu amor, me faz gozar na sua boquinha.

A frustração me inundou. Eu estava prestes a gozar, mas o choque da realidade me atingiu. Ele não era Marcelo. Ele era Fred. Eu o empurrei, me levantando, sentindo as lágrimas nos olhos. Eu gozei, me satisfiz, mas a fantasia falhou.

Então pra não deixar meu marido na mão, fiquei punhetando ele até ele gozar na minha mão. Fred foi dormir satisfeito e eu cheia de culpa e remorso

Felizmente, no dia seguinte, ele estava lá. Meu Marcelo.

Ele veio falar comigo logo pela manhã. Inclinou-se sobre a minha mesa, o cheiro dele me invadindo, a voz rouca.

— Bom dia, C. Eu senti sua falta ontem. O escritório fica insuportável sem a Auxiliar Financeira mais charmosa.

Nossos olhos se encontraram, e a tensão do dia anterior voltou, amplificada pela ausência e pelo meu desespero.

Ele fez o convite: — Escuta. Eu sei que a gente não conseguiu terminar nossa conversa. E não dá para ter essa conversa aqui. Podemos almoçar juntos? Quero te levar a um lugar discreto.

Eu concordei na hora, sem hesitar. Inventamos a desculpa de ter que ir ao banco para resolver uma conciliação urgente. Saímos até mais cedo do que o normal. Eu nem me preocupei com os comentários dos colegas. A culpa estava desativada. Eu estava indo para o meu primeiro "encontro" com a minha fantasia proibida.

Ele dirigia, e eu não pensava em outra coisa a não ser beijá-lo novamente. Ele parou o carro e começamos a nos beijar. Os beijos foram esquentando. Ele passando as mãos pelos meus seios por cima da blusa, nas minhas costas. Suas mãos começaram a acariciar meus joelhos, fazendo a saia subir, deixando parte de minhas coxas à mostra. Eu cruzei as coxas, impedindo a investida. Eu não tinha a menor intenção de dar para ele, só queria sentir aquela sensação gostosa.

Então ele disse para almoçarmos em um lugar mais tranquilo.

Ele queria me levar a um motel. Eu lutei, não queria levar aquela aventura a esse ponto. Ele, com aquela lábia, começou a dizer que éramos adultos, amigos, e que nada aconteceria, pois sabia que eu era casada. Alegou que estaríamos mais seguros dentro do motel.

Ele tomou meu silêncio como um consentimento. Coloquei na minha cabeça que não passaria dos beijos, que eu tinha plena consciência de ser uma mulher casada e responsável.

Quando percebi, estávamos parados na portaria do motel. Por resquício de culpa, abaixei a cabeça, tentando me ocultar. Ao estacionar, a porta da garagem fechou, isolando-nos. Descemos do carro, eu com as pernas bambas, não acreditava no que estava fazendo. Eu ainda dizia para mim mesma que nada iria acontecer além de beijos.

Ele trancou a porta do apartamento e me puxou para sentarmos na cama. Conversamos um pouco, ele sempre segurando minhas mãos. Se virou para mim, pegou meu rosto em suas mãos, e nos beijamos. Senti aquela sensação se acender, mas o ambiente agora já era outro: uma cama, num quarto de motel.

Quando falei que minha blusa iria amassar, ele gentilmente desabotoou e começou a tirar a minha blusa para não amassar. Eu, a esta altura, já estava toda entregue.

Já sem blusa, me abraçou. Suas mãos foram à minha costa e desabotoou meu sutiã. Depois, com toda delicadeza, abaixou as alças pelos meus braços, e tirou meu sutiã, deixando meus seios livres.

Suas mãos começaram a segurar, apertar. Ele foi se abaixando, dando beijinhos no meu pescoço, colo, ombros, até que, segurando meus seios, falou: "Puta que o pariu, mas que peitão gostoso, lindo, tesão de peito". Começou a lamber meus mamilos. Era demais, eu estava com a respiração ofegante e meus gemidos escapavam: “ahhhhh, ahhhhh”. Ele lambia meus seios de uma maneira que só aumentava meu tesão.

Ele começou a me chupar de uma maneira maravilhosa, me puxando para ficar em pé, acariciando minhas nádegas e levantando a minha saia. Eu estava totalmente entregue.

Quando percebi, estava sem saia e sem calcinha, totalmente nua, abraçada a ele que estava nu, com um pênis ereto.

Ele me fez cair na cama, se abaixou, abraçou minhas pernas e começou a beijar minhas coxas. Eu tentava fechar as pernas, lutando contra o que sabia que viria, mas ele, sabiamente, só beijava e acariciava, quebrando minha resistência.

Eu mesma acabei abrindo as pernas, sem pudor em mostrar minha vagina.

Ele se aproximou do ventre. Ele separou os lábios vaginais com os dedos e começou a lamber minha vagina lentamente, com toda delicadeza, me arrancando gemidos: “aiiii, aiiiii, aiiiii, que gostoso, amor, aiiiii”. Ele lambia o rasgo da vagina, até o buraquinho do ânus, coisa que ninguém fez, e isso me arrepiava.

Ele continuou, até engolir e lamber meu clitóris, fazendo barulho da chupada. Eu não aguentei tanta carícia, senti uma onda vindo e disse: “Tá vindo, amor, tá vindo, amor, vou gozar, vou gozar, tô gozando, tô gozaaaaaando, aiiiiiiiiii!” Meu corpo se estremecendo todo, gozei soltando gemidos e gritinhos. Por dentro, eu ainda dizia que não passaria dali.

Ele começou a subir com sua língua quente, lambendo até meu pescoço e se posicionando em cima de mim, me fazendo ficar na posição papai-mamãe.

Quando ele começou a chupar meu pescoço e a enfiar sua língua na minha boca, senti seu pênis encostando na minha vagina. Eu tomei um susto e voltei à realidade, tentando sair de baixo, mas ele me segurou forte pelos ombros. Meus movimentos de luta ajudaram a fazer com que o pênis dele encaixasse na entrada da vagina.

Quando senti a cabeça do pênis na entrada da minha vagina, gemi soltando um “aiiiiii”, misto de medo, surpresa e tesão. Eu sabia que não deveria deixar, mas não tinha mais força para resistir. Ele estava encaixado, e a buceta estava lubrificada.

Ele fez uma pressão no quadril e senti a cabeça do pênis pular para dentro da minha vagina e começar a deslizar. Ele introduzia na minha vagina, me penetrando vagarosamente, deliciosamente. Ele dizia: "Puta merda, amor, que buceta quente, amor, lisinha, caralho, que buceta apertadinha, amor, engole meu pau, engole, amor".

Eu não acreditava, mas era tão gostoso, que eu não parava de gemer: “aiiii, aiiiii, aiiii, amor, aiii que gostoso, amor, aiiiii”. Eu o abraçava, puxando-o mais ainda para dentro de mim. Eu dizia: “aiiiiii que delícia, amor, aiiii, me fode, me fode toda, me come toda, amor, aiiiiiii que delícia, amor”.

Eu sentia cada centímetro daquele pênis desconhecido entrar. Eu gemia sem parar, até que comecei a gozar como nunca. Meu tesão era enorme.

Logo ele se virou para o lado, deitou e me puxou para cima dele para eu cavalgar. Pude ver aquele pênis ereto e em pé. Peguei-o com carinho, aquela tora quente e molhada, bem mais grossa e longa que a do meu marido. Fui sentando em cima dela, engolindo pouco a pouco, até que entrou tudo em mim. Senti que por dentro, a cabeça do pênis dele empurrando meu útero.

Comecei a rebolar. Logo, ele me virou de quatro e começou a meter vigorosamente, me segurando firme pela cintura. Toda vez que entrava tudo, eu deixava escapar um “aiiiiii, aiiiii”, e logo eu já estava gozando de novo. Ele massageava meu clitóris enquanto enfiava aquele cacete gostoso.

Quando menos esperava, senti o pau dele ficar mais grosso, inchado. Ele me puxou forte para junto dele, fazendo seu pênis entrar profundamente. Ele gemeu dizendo: "Puta que o pariu, vou gozar, abre a buceta que vou gozar, amor, toma leitinho, amor", e aí veio aquele jato que com certeza entrou tudo dentro do útero, e pude sentir aquela porra quente me inundando por dentro.

Que loucura. Eu poderia ficar grávida de outro homem que não o meu marido.

Só aí recobramos a consciência. Nos vestimos rápido, sem nem tomar banho, pois nosso horário de almoço estava chegando ao fim. Voltamos ao trabalho sem almoçar.

Na empresa, fui ao banheiro e vi aquela gosma branca escorrendo nos fundilhos da minha calcinha, parte escorrendo pelas coxas e atingindo a saia. Só aí é que percebi a loucura que acabava de cometer. Existia o perigo de ficar grávida de outro homem, mas já era tarde. Me limpei da melhor forma possível, coloquei um absorvente para recolher o resto do esperma que ainda iria descer.

Foto 1 do Conto erotico: Não consegui resistir e trai meu maridinho, 2

Foto 2 do Conto erotico: Não consegui resistir e trai meu maridinho, 2

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Ficha do conto

Foto Perfil esposaaventureira
esposaaventureira

Nome do conto:
Não consegui resistir e trai meu maridinho, 2

Codigo do conto:
248009

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/11/2025

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