Ontem à noite, dei o próximo passo. A mentira se tornou parte da rotina. Avisei ao Pedro que visitaria uma amiga do trabalho para adiantar um projeto. Ele nem levantou os olhos da tela. "Ah, tá., até bom que o Wi-Fi fica ruim quando você usa muito dado." Que patético, só pensa em jogar online com seus amigos.
A verdade é que eu estava combinando com Lucas. A expectativa nos queimava desde o almoço.
Estou contando as horas, Isa. Seus pés macios, seu corpo lindo com essa pelemacia não saem da minha cabeça. Quero lamber cada centímetro de você todinha.
Pare, Lucas! Estou no trabalho!
Você é a mulher mais linda e sexy que já conheci. Seu corpo de ninfeta me enlouquece. Meus olhos só veem você.
Eu... eu também quero você. Não aguento mais o tédio. Nossa eu gozei tão gostoso ao seu lado, foi incrível o que aconteceu entre nós dois. Nossa sou maluca, não pense mal de mim, por favor, mas estou ensopada te querendo.
Ótimo. Eu aqui não aguenta mais. Lembre-se, hoje a noite é sua. Pense só em mim te pegando. E não se preocupe com seu marido... ele nem notará sua ausência, afinal não dá valor a princesa que você é.
Onde você me pega?
Na porta dos fundos do seu trabalho. Estarei te esperando às 17h. Use algo que eu possa tirar facilmente. Não me teste, Isa. Eu estou duro só de imaginar.
Até mais tarde, meu homem com H.
Fiquei maluca o resto da tarde. Minha calcinha estava ensopada antes mesmo de eu sair do escritório, só com a lembrança dele me usando.
Pontualmente às 17h, Lucas estava lá, encostado no seu carro escuro, barbudo, com aquele olhar faminto que me derrete. Entrei e a tensão era cortante. Nenhuma palavra. Apenas um olhar que dizia: Você é minha, beijou minha boca, mordendo meus lábios, me segurando, nossa que pegada, aí como nunca tive isso antes.
Fomos direto para o apartamento dele.
O Despir Lento: Assim que a porta se fechou, ele me puxou pela cintura. Desta vez, foi se desfazendo peça por peça; ele foi lento. Ele tirou meu vestido, beijando cada parte da minha pele clarinha que era exposta. Sua boca desceu pela minha coxa, beijando e sugando.
Ele me fez sentar em uma cadeira, tirou meus sapatos e beijou meus pés macios com uma devoção que me fez arfar, lambeu dedo por dedo, olhando para meus olhos, eu gemia, estava acostumada com sexo rápido e desesperado. Subiu beijando minhas pernas malhadas, cada beijo mais quente que o anterior. Depois subiu, beijou minha barriga branquinha e se demorou nos meus peitinhos de ninfeta, chupando-os com urgência, me deixando completamente excitada. Me chamava de Minha menina, minha sapequinha, eu ficava ruborizada de tesão, sem acreditar que estava me entregando assim e com tesão que até doía.
Eu já estava tremendo, implorando, então ele me leva até a cama. Já estava nu, com aquele cacete cabeçudo firme, duro, brillhando, eu sem acreditar que tudo aquilo iria entrar em mim, acostumado com um pintinho fino seria invadida com força por aquele gostoso.
O Cacete Rente à Pele: Ele me virou de costas, me empurrando para a beirada da cama. senti o membro cabeçudo e cheio de veias roçando na minha pele nua enquanto ele fazia uma massagem. Suas mãos fortes seguravam minha cintura, minhas costas, minha nuca, enquanto o cacete se esfregava, me preparando. Eu já estava encharcada. O cheiro dele, a respiração dele... eu estava completamente entregue. Eu de olhos fechados, imaginando que horas seria invadida, suas mãos fortes me acariciando, seu pau roçando na minha bundinha.
Lucas: Olha só para você, Isa. Completamente molhada só pelo meu toque. Seu corpo sabe quem é seu homem. Que linda amor, nossa não acredito que tenho você, Minha Menina linda, gostosa.
Senti um tapinha em minha bundinha e arrepiei todinha, empinei toda, então ele me puxou me fazendo ficar de quatro.
Eu nem precisei me ajeitar; meu corpo já implorava por ele. A visão dele atrás de mim, aquele homenzarrão prestes a me invadir, me enlouqueceu.
Ele agarrou minha cintura e, com uma única estocada forte, me encheu completamente. Não era o gozo da primeira vez; era a entrega de uma amante. Ele socava fundo, com força, me amassando e me levando às lágrimas de prazer. Seu pau foi deslizando, seu sentindo tudo dentro de mim, e logo suas mãos segurando meus ombros, eu juro que senti a cabeça e as veias dentro de mim inchando e me fazendo perder o sentindo e um prazer inigualável.
— Você é minha, Isa! — ele rosnava no meu ouvido.
Eu gozei ali, de quatro, enquanto ele me possuía. Gozei de novo e de novo, a cada estocada dele. A força dele, o controle dele... me fazia urrar. Me sentindo protegida, me sentindo fêmea, me sentindo mulher. Chegou uma hora que eu me deixei cair por não aguentar mais nem respirar, ele deitou ao meu lado me puxando para seu peito, me beijando, me acariciando, me afagando, eu confesso que nunca me imaginei ficando com um homem tão mais velho, e agora nunca mais quero repetir a experiência de ficar com um novinho.
Ele que não havia gozado estava inquieto então eu comecei a beijar seu peito, fui descendo por sua barriga, até chegar em seu cacete, nossa que delícia, minha boca nem cabia toda, preencheu tudo, ele não parava de me elogiar.
_Isso menina, chupa gostoso seu homem, nossa minha menina que delícia.
Eu já estava acreditando que eu era linda da maneira que ele me descrevia, chupava com uma vontade que nunca havia feito, até que ele me pede pra sentar no cacete dele.
Fui subindo, então encaixando minha bucetinha lisinha em seu pau, quando entrou tudo esse homem pirou.
_PQP que tesão menina, você é gostosa demais, coube tudo dentro dessa linda bucetinha, quentinha e molhada
_Ai amor para.
_Você é incrível, rebola minha putinha, rebola sua safada.
Eu rebolava gemia, subia, descia, até que ele pegou minha cintura com força e foi forçando pra cima seu pau, socando, metendo gritando, urrando até que recebi um tapa forte na bundinha, e toda arrepiada gozamos juntinhos.
Nossa ele gemeu feito Urso, foi gostoso demais, maravilhoso, sexo falado, tocado, molhado, suado, seu pau pulsava lá dentro, então senti u m abraço forte e que me deixou xonadinha demais.
Ficamos lá, entre as 17h e as 21h. Foi uma maratona de desejo. A cada vez que eu gozava, ele beijava minha boca, me dizendo o quanto eu era linda e dele.
Quando saí de lá, meu corpo estava dolorido, marcado, e meu sorriso era impossível de esconder. Voltei para casa, e Pedro nem notou meu cabelo bagunçado.
Eu amo a adrenalina. Amo o poder de Lucas sobre mim. Meu vício nele é maior que qualquer culpa. Não consigo mais imaginar minha vida sem a virilidade dele.
Meninas, estou me afundando. Mas estou feliz. O que vocês fariam se o fogo fosse tão real?
Nossa essa noite nem dormi doida pra contar pra vocês o que aconteceu, já bati duzentas siriricas pensando nesse macho.

