Por volta das 10h, meu celular vibrou com uma mensagem dele.
"Você me deixou louco. Eu também sou casado. Você consegue me receber no seu hotel hoje?"
Senti um calafrio. Era perigoso. Se a empresa descobrisse, eu estaria arruinado. Mas a vontade, aquele desejo selvagem que ele havia despertado, era mais forte do que a razão. A possibilidade de ser "descoberto" parecia, na verdade, adicionar um tempero proibido.
Respondi apenas: "Venha. Me avise quando estiver chegando."
Cerca de uma hora depois, ele estava na porta do hotel. Quando o recepcionista se distraiu, ele entrou rapidamente e foi direto para o meu quarto.
No quarto, ele estava diferente. Não havia o tom de flerte da sauna. Havia uma urgência e um domínio que me atingiram em cheio. Ele não me cumprimentou com um beijo; em vez disso, me encarou com uma expressão séria e luxuriosa.
"Quero você obedecendo a tudo que eu mandar, meu casadinho. Você é minha putinha hoje."
Eu engoli em seco, sentindo uma mistura de medo e excitação.
Ele me ordenou que tirasse sua roupa. Tirei sua camisa, depois a calça, beijando suas coxas enquanto o despia, como ele havia mandado.
"Agora, você," ele comandou. "Fique peladinho para mim. E ajoelhe-se. Quero você lambendo meus pés e subindo."
Fiquei nu e obedeci, ajoelhando-me para beijar a pele de suas pernas, subindo lentamente até suas coxas, sentindo o cheiro de suor e desejo.
Em seguida, ele se deitou na cama, de costas para mim, e me mandou subir. "Vem cá. Quero você chupando meu pau."
Fiz o que ele mandou. Coloquei seu membro na boca e comecei a chupar com a urgência que o desejo me impunha. Ele me virou, e logo estávamos em um 69 invertido.
Eu chupava seu pau com determinação, sugando, lambendo a base. Enquanto isso, ele lambia meu ânus, me instigando, dando tapas firmes e rítmicos na minha bunda. A cada tapa, meu gemido de prazer aumentava. Ele me apertava, me elogiava, me chamava de "putinha", e eu sugava mais forte, sentindo o poder que ele tinha sobre mim.
"Isso... chupa assim, meu diamante," ele respirava.
Continuei a chupá-lo, sentindo o calor do seu toque no meu cu, até que ele finalmente me afastou, virando-se na cama. E para mim que nunca havia feito nada do tipo, eu estava bem passivo e submisso a esse homem, mas a sensação de ter um macho querendo me dar prazer e me usar para sentir prazer me deixava alucinado, me fazendo ser outra pessoa
"Chega de preliminares. Vira para mim. Você sabe o que eu quero," ele ordenou, com os olhos injetados de desejo.
Eu me virei na cama, ficando de quatro mais uma vez, expondo meu cu ainda úmido pela lambida dele.
Ele não usou lubrificante desta vez. Apenas colocou a camisinha com pressa, o plástico deslizando em sua rola. Ele se posicionou atrás de mim e me empurrou para a frente da cama. Em seguida, ele deitou o corpo sobre o meu, e eu senti o peso do seu peito nas minhas costas.
Seu pênis encostou em mim, quente e grosso. Ele não foi sutil. Ele empurrou com força para dentro, de uma vez. Eu gemi alto, mordendo o lençol para abafar o som. Era uma dor familiar, intensa, mas que rapidamente se transformou em uma sensação insuportável de estar completo. Ele preencheu tudo.
Ele soltou o peso do corpo e me apertou em um abraço forte, a barriga colada na minha bunda, a respiração ofegante no meu pescoço.
"Seu cu é tão apertado, putinha. Eu adoro sentir você assim," ele sussurrou no meu ouvido.
Ele começou a se mover, estocando devagar e fundo. O ritmo era lento, mas cada movimento era profundo e calculado. Ele me possuía por inteiro, e eu me agarrava aos lençóis daquele hotel barato, sentindo a aliança no meu dedo pesar. Mas ali, naquele momento, eu era apenas dele, uma puta entregue ao prazer e à obediência.
Os dois ficaram assim, abraçados e ligados, movendo-se em um ritmo sensual e silencioso. O suor começou a escorrer de nós, molhando o lençol. Ele acelerou sutilmente, as estocadas se tornando mais vigorosas, fazendo a cama balançar. Eu gemia cada vez mais alto, totalmente entregue àquele prazer proibido.
Ele parou de se mover, apenas ficou profundamente enfiado em mim. Seu corpo tremia.
"Olha para mim," ele ordenou.
Eu girei o pescoço, encontrando seus olhos escuros e ardentes. Ele estava à beira do gozo, mas se conteve.
"Você é minha. Você me pertence agora," ele sussurrou, e tirou o pau de mim, apenas para socá-lo de volta com força. Ele começou a brincar com meu ânus — entrando, saindo, entrando fundo e parando de repente.
"Geme para mim, putinha," ele exigia, e eu gemia, meu corpo obedecendo ao ritmo dele.
Ele continuou nesse ritmo instigante por longos minutos, me levando à beira do orgasmo repetidas vezes, mas sempre parando antes de gozar. O prazer era quase uma tortura. Em um movimento, ele me virou na cama e me beijou na boca. Um beijo profundo, de língua, carinhoso, enquanto ele ainda me socava ritmicamente.
Ele me virou novamente, e sem sair do beijo, enfiava o pau em mim com o mesmo ritmo.
Nós dois namorávamos assim, boca na boca, eu recebendo as estocadas. Ele parava e ficava vários minutos parado, o membro ainda profundamente enfiado, apenas curtindo o peso do meu corpo sob o dele, me beijando, respirando em meu ouvido. O tempo se arrastava. Foram mais de 30 minutos nesse namoro carnal, a intensidade do prazer contido me deixando em um estado de êxtase constante e exaustão.
Quando achei que não aguentaria mais, ele finalmente recomeçou a meter, primeiro devagar, depois com uma força e velocidade que fez a cama vibrar. Eu gritei, e ele gritou comigo. Os dois gozamos juntos, um orgasmo potente e demorado.
Ele não saiu de dentro de mim imediatamente. O cacete foi ficando mole, lentamente, murchando enquanto ainda estava dentro do meu cu, uma sensação de intimidade absoluta e dominadora.
Finalmente, ele saiu. A aliança no meu dedo brilhou sob a luz do hotel.
Ele se levantou e, apontando para seu membro ainda melado de camisinha, ordenou: "Lamba. Limpe para mim."
Eu o fiz. Ajoelhei-me e limpei seu pau com a língua, limpando os restos do nosso prazer. Ele se deitou, me observando.
"Muito bem, casadinho," ele disse, e em seguida, acabou dormindo ali mesmo, comigo chupando seu pau.
Eu continuei a sugar um pouco mais, até que a dormência e a exaustão me fizeram parar. Fui cambaleando até o banheiro para me limpar, sentindo a ardência prazerosa na bunda. No espelho, vi meu corpo nu, o rosto marcado pela barba dele. O desejo era tanto que bati mais uma e gozei mais uma vez, rápido e intenso, pensando na sensação de estar cheio.
Voltei para a cama, e nós dois apagamos.
O sol da tarde já estava fraco quando ele acordou. Ele se arrumou em silêncio, a pressa de um homem casado que tem que voltar para a vida "normal" era visível. Ele me deu um último beijo na boca, um toque de despedida que parecia selar a nossa cumplicidade e o segredo.
"Te ligo," ele prometeu, mas eu sabia que a próxima vez seria ainda mais intensa, mais proibida. E ele se foi.
Eu fiquei sozinho no quarto, com o cheiro dele no ar, a ardência no corpo e a certeza de que a vida que eu levava com minha esposa havia sido irremediavelmente quebrada pela minha própria luxúria.
A tarde caiu, e eu finalmente me recompus. O corpo doía, mas a mente estava leve, flutuando na adrenalina e na satisfação. Precisava sair do quarto, precisava de ar e comida antes de começar o trabalho de verdade na segunda-feira.
Ao passar pela recepção, um senhor já com seus 60 anos, recepcionista, que eu mal havia notado antes, me chamou com um sorriso.
"Senhor, só um momento," ele disse, o tom casual, mas os olhos fixos nos meus com uma malícia calculada.
Meu coração disparou. Eu sabia. Ele sabia.
"Aconteceu algo com a reserva?" perguntei, tentando parecer normal.
Ele se inclinou sobre o balcão. "Não, com a reserva está tudo ótimo. Mas, veja bem, o sistema de segurança... ele é muito sensível. Às vezes, as câmeras pegam coisas que não deviam."
Ele fez uma pausa dramática.
"Por exemplo, o senhor e o seu amigo mais cedo. O sistema tem um ângulo bem claro da porta do seu quarto. Vi quando o senhor estava pelado, beijando aquele outro macho na porta, antes de entrarem."
Senti o sangue gelar nas veias. A imagem da minha esposa, das minhas filhas, da minha vida "normal" desmoronou em minha cabeça.
"Eu... eu não sei do que você está falando," gaguejei, a voz falhando.
O recepcionista riu suavemente. "Ah, sabe sim. Mas fique tranquilo, sou um homem discreto. Não vou contar nada. O que acontece em BH, fica em BH, não é mesmo?"
Ele piscou, e então, com um sorriso de predador, ele insinuou a sua condição, seu pagamento:
"Mas sabe, a noite é longa aqui na recepção. O trabalho é cansativo. Se o senhor pudesse subir um cafézinho para mim no seu quarto mais tarde... Um café bem forte... me ajudaria a manter alerta."
Saí do hotel cambaleando. A apreensão me sufocava. Eu estava nas mãos daquele safado. Ele tinha o poder de destruir minha vida. Por um momento, senti náuseas, o medo dominando tudo. A culpa era esmagadora.
Mas, enquanto andava pelas ruas iluminadas de BH, um pensamento atravessou o medo: ele me quer.
O recepcionista não estava apenas chantageando; ele estava me convidando para mais um jogo de risco, de obediência, de desejo proibido. A ideia de ser descoberto por ele, de ter que servi-lo e submeter-me a um desconhecido, só para manter meu segredo, era aterrorizante.
E, no entanto...
O tesão voltou. Minha bunda, que ainda doía, começou a pulsar. O recepcionista safadinho. A ideia de que ele me viu nu, me viu beijando outro, e que ele ainda me queria, me fez sentir desejável e imoral.
A apreensão se transformou em uma excitação incontrolável. Eu não era mais o homem normal de 40 anos. Eu era a putinha casada que beijava machos na porta do quarto.
Eu já sabia o que ia fazer. Eu subiria o café.



Prazeres que levam a outros. Excitante sequencia.