Ao viciar em pornografia convenci minha esposa a ter outro - parte 1



Casei com Renata aos vinte e dois anos. Ela tinha vinte e um. Éramos jovens demais para ter um mapa, mas apaixonados o suficiente para achar que a bússola do desejo bastaria. E, por muitos anos, ela nos guiou. Renata, sempre uma visão. Branquinha, corpo esguio e magro de 1,62m, cabelos loiros até os ombros, e aqueles olhos verdes que pareciam refletir luzes que só ela via. Tinha a beleza sutil que o tempo só aprimorava, e o toque de sensualidade despreocupada nas sandálias e chinelinhos que sempre deixavam seus pés à vista. Eu era o homem que a tinha, o moreno de 1,78m, corpo normal, orgulhoso do que estava ao meu lado. Com o tempo ela ganhou mais corpo que a deixou mais atraente ainda, em reuniões de escola era visível os olhares de vários pais e mães sempre apreciando suas pernas, seus olhos, sua bundinha, ela sempre usando vestidos largos despertavam mais atenção ainda.

Mas a vida a dois é uma erosão constante. 15 anos, dois filhos, a rotina esmagadora. O desejo dela virou cansaço; o meu, uma inquietação noturna.

O vício veio disfarçado de insônia. Nas madrugadas silenciosas, me afundei na pornografia. O que começou como hardcore comum logo migrou, de forma violenta e irresistível, para o universo cuckold. A fantasia de ver a minha Renata, a minha mulher, sendo possuída por um terceiro, especialmente por homens negros — o oposto de mim —, tornou-se a única coisa capaz de me dar vazão. Meu computador só tinha esse tipo de vídeos, cuckold ou BBC, criei vários perfis em sites de swing, onde eu conversava com homens fingindo ser ela, isso me excitava, era um vício constante e não conseguia pensar em nada mais além disso.

A obsessão me fez vê-la com olhos de espectador. Percebi o que o mundo via: a beleza que atraía olhares furtivos de amigos e desconhecidos. Essa atração alheia se tornou o meu combustível, inflamando um desejo por ela que era paradoxalmente misturado com uma insegurança paralisante. Passei a elogiar sempre que ela vestia algo mais curto, até incentivava, ao entrar nos lugares sempre a deixava ir sozinha na frente e ficava observando as reações, isso me excita loucamente.

Essa mente carregada de fantasia cobrava o preço na cama. Eu a procurava com um fervor novo, e Renata, gostando da mudança, florescia. Mas a ejaculação precoce, fruto do vício, me traía. Eu gozava rápido e a deixava no limiar da satisfação. A frustração me levou ao desespero e à ação. Virei um punheteiro de primeira, mas ao transar com ela, a satisfação nunca era suficiente, e também não conseguia me manter até ela gozar, sempre remediava chupando sua buceta ou com os dedos, e confesso que em determinados momentos até gostava em não dar conta para que ela passasse a querer me trair, isso virou uma obsessão.

Comprei Tadalafila, buscando a força química para manter a ereção. E, principalmente, trouxe os acessórios. Nossas transas se transformaram em performances de compensação. Eu gozava em segundos, e logo me mantinha ativo, socando-a com dois consolos, muitas vezes em DP , usando dois consolos ou vibradores e falando sempre pra ela, olha amor outras rolas de fudendo, ela começou entrar na brincadeira e aceitar cada vez mais esse meu novo lado. A rola dos consolos, mais grossa e incansável, era o que eu usava para satisfazê-la, enquanto eu me mantinha duro somente pela força da fantasia que verbalizava:

“Olha, amor, agora é o outro te fodendo! Vira essa bunda para a outra rola, você adora ser invadida assim.” Você gosta amor, de outras rolas? Como gosta? Fala amor?
Ela desconversava, mas sempre gemendo ou rebolando com mais intensidade, só que ao gozar ela nem tocava mais no assunto.

O diálogo se tornou um roteiro. Eu me sentia o cuckold ali mesmo, o marido que precisava de substitutos para cumprir a tarefa. O mais excitante e perturbador era a reação dela. Renata, minha esposa, a mulher que eu achei que ficaria horrorizada, começou a amar. Ela pedia por mais, e o prazer dela me dava uma onda de tesão e poder que sobrepujava o ciúme. Ela me pedia a rola, mas eu só a sustentava socando-a com os consolos, imaginando que eram outros corpos.

Eu comecei a falar: Nossa amor, seu marido não dá conta desse vulcão que você é merece outra rola, e pegava os consolos de borrachas, maiores que o meu e veiudos.

O clímax veio na noite em que decidi que as falas e os brinquedos não bastavam. Coloquei um filme onde o casal fazia um acordo para transar com outros, meus dedinhos brincando seus seios, descendo para sua buceta que estava derretendo de tão molhada. A casa estava silenciosa; a luz baixa cobria nossos corpos com a penumbra. Logo subi em cima dela e soquei meu pau nela, sustentando a ereção com a pura adrenalina da confissão.
Quer outra rola amor, quer uma grossa te comendo? Nossa amor, você vai ficar larguinha. Imagina amor, você chupando uma enquanto outro te fode de quatro, batendo na sua bunda com força. Ela gemia desesperada, então sinto ela apertando meu pescoço e falando;

_Eu quero amor, me da outra rola, por favor.
Eu gozei desesperadamente, e ela também. Ficamos nos beijando, olhando um nos olhos do outro.

Falei sobre o swing, sobre a possibilidade que rondava minha cabeça há meses. Fui direto, sem metáforas. O que se seguiu foi o silêncio mais pesado de 15 anos de casamento.

— Você realmente quer isso? — ela perguntou, a voz calma, mas firme. Seus olhos verdes me fitavam sem julgamento, apenas com uma curiosidade pesada, tentando ler o abismo na minha alma.

Eu queria e temia. Era desejo de corno, excitação pura, misturada com o medo de perdê-la. Mas eu confirmei, acenei com a cabeça, incapaz de falar.

Ela tocou meu rosto, um gesto de carinho que era também uma âncora.

— Você incendiou algo em mim que eu não sabia que existia. Você me ensinou a gostar de mais. Você me ensinou a querer o que é proibido.

E então, veio a frase que desfez o casamento que tínhamos e começou um novo.

— Eu posso pensar nisso. Em outra… presença… entre nós.

Não era um "sim" imediato, mas era a aceitação. Era o reconhecimento de que a fantasia que eu alimentei na escuridão havia saído para a luz, e ela estava disposta a encarar. Quando ela verbalizou a "outra presença", senti uma vertigem poderosa.

Naquele momento, enquanto eu continuava o movimento em seu corpo, o tesão de corno me deu a ereção mais forte que eu sentira em anos. Nada seria igual. Mas, pela primeira vez em muito tempo, senti que estávamos vivos no risco, prontos para atravessar a porta que não tem volta.

Mais uma vez meu pau ficou duro após ela considerar, coloquei ela de quatro, e nessa hora eu aproveitei que não estava olhando em seus olhos e metendo e falando, então você quer outra rola?

Quer um negão te comendo vagabunda, e socando forte, quer dois cacetes piranha, com meu dedo alisando seu buraquinho.

Nessa hora a minha amada esposa, mãe dos meus filhos, falou a frase que me fez gozar e cair de lado.

_Sim amor, me ajuda encontrar outros machos pra comer sua esposa, eu quero sim amor, quero gozar na rola de outro, quero te fazer de corno.

Puta que pariu. Gozei alucinadamente, e ela também.
Beijei sua boca, dei boa noite e falei que iria providenciar.

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Comentários


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coroaandre Comentou em 17/11/2025

Tesão o conto e a mulher

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fonsecao Comentou em 17/11/2025

Muito. Intendo, insano, votado.

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kazzadorp Comentou em 16/11/2025

Amigo, que conto lindo, muito tesão, a melhor maneira de se descobrir corno e ser corno, amei




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ao viciar em pornografia convenci minha esposa a ter outro - parte 1

Codigo do conto:
247253

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
16/11/2025

Quant.de Votos:
12

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