Ele estava cético. Achou que era uma armadilha, uma vingança de Fred, ou que eu estava delirando. Explicou que não podia se arriscar e que a ideia era insana.
— É a sua chance de ter tudo, Marcelo. De me foder na minha própria cama, com meu marido no quarto ao lado. Ele me quer assim, cheirando a você. — Eu insisti, adorando o poder que aquela situação me dava.
Marcelo pensou, calculando o risco. Ele me ligou de volta na hora do almoço, de dentro do carro.
— Ok, C. Encontra-me no nosso lugar de sempre. Mas vamos fazer diferente.
Cheguei ao carro e entrei rapidamente. Ele ligou o motor, mas não arrancou. Em vez disso, pegou o celular, conectou a uma chamada de vídeo e ligou para Fred.
Meu coração martelava no peito. Fred atendeu rapidamente.
— E aí, Fred. A Cíntia me falou do convite. Que história é essa de me querer na sua casa?
Fred parecia nervoso. — É, Marcelo. É verdade.
— Você está louco? Quer vingança? Quer me bater?
— Não... — A voz de Fred estava baixa. — Não é isso.
Marcelo sorriu para mim, aquele sorriso que me desmontava.
— Você gosta de comer minha mulher? — Marcelo perguntou, direto, com um tom de escárnio.
— Sim, ela é muito gostosa.
— E a propósito, por que você quer que eu vá na sua casa? Para que?
— Quero ver vocês dois juntos. — Fred respondeu, quase inaudível.
Marcelo me olhou, instigando meu lado alfa, tentando ver meu marido em um estado de submissão para não correr riscos.
— Sério? O que você quer ver? — Marcelo continuou, pressionando. — Como eu como ela? Ela gosta?
Eu não consegui me conter. Me inclinei na direção do celular, falando alto o suficiente para que Fred ouvisse, a respiração ofegante.
— Oi, amor, estou aqui. Sim, eu gosto! E você me quer sendo fodida por ele na sua frente?
Fred levou alguns segundos para responder, e então disse, baixinho: — Sim.
— Quer uma amostra agora? — Marcelo perguntou, a voz rouca, sem desviar os olhos de mim.
— Sim, baixinho. — Fred respondeu.
Marcelo falou para Fred colocar o celular mais longe do corpo e tirar a calça, porque ele queria ver se Fred ia ficar excitado com o que veria. E não é que Fred obedeceu? Vi a imagem dele se afastando um pouco, e depois o celular parado, focado na parte de baixo do seu corpo.
Eu me senti uma atriz pornô.
Marcelo, com um sorriso selvagem, me puxou e fez meu rosto descer para seu colo. Eu comecei a lamber a cabeça do seu pênis, que já estava duro, enquanto ele me olhava e olhava para o celular.
— Gosta? — Marcelo perguntou, não para mim, mas para Fred.
Eu ouvi um som de respiração pesado vindo do celular. Marcelo começou a se movimentar, e eu a chupar com mais intensidade. Eu sentia meu corpo vibrar com o prazer de estar no centro daquela perversão.
Marcelo percebeu: — Nossa, Fred, sua esposa é gostosa demais, parabéns, ela é incrível.
O pênis de Fred começou a inchar na tela, ganhando rigidez. Nossa, o pau de Fred estava ficando duro!
— Pode bater uma, Fred. Aproveita o filme.
Minha cabeça girava de tesão e, ao mesmo tempo, de incredulidade. Meu marido estava aceitando tudo isso e de pau duro, assistindo a outro homem ser chupado pela esposa. O risco tinha se transformado em um palco.
Eu chupei Marcelo até que ele soltasse um gemido profundo, enchendo minha boca de porra eu tentando engolir, mas marcelo queria mostrar no video o leite descendo da minha boca e me afastasse, vitorioso. Ele ajustou a calça.
— Viu, Fred? A gente se fala.
— Simmmmmm, gozando do outro lado da camera.
Marcelo desligou a chamada, e a primeira coisa que fiz foi dar um beijo urgente na boca dele, misturando a saliva e o gosto de Marcelo com a boca que acabara de falar com meu marido. Tá vendo seu marido gozou assistindo, vai ser um bom corninho, vamos deixar ele treinadinho sua puta vagabunda.
— Ele é seu, Cíntia. De corpo e alma. — Marcelo disse, limpando os lábios e sorrindo. — Sua casa é minha, e você é minha putinha de aluguel.
Ele já estava ligando o carro para me levar de volta. Eu estava molhada, excitada e ainda em choque com a cumplicidade de Fred. Ele não era mais o marido, era o cúmplice submisso que assistia ao show.
Fred me esperava na cama, deitado de bruços, após a chamada de vídeo. A autoridade em sua voz era nova, e eu a adorei. Ele me mandou despir, e eu obedeci, sentindo o prazer antecipado da punição.
Ele me virou de quatro na cama. Eu senti o peso do seu corpo e, em seguida, seu pau me invadir. Ele me possuía com a fúria do ciúme e do desejo que a submissão dele havia despertado.
Enquanto me penetrava, ele me interrogava, forçando-me a verbalizar a traição e a sua nova posição:
— Você chupa porque gosta? — ele perguntou, estocando fundo.
— Sim, amor, ele é grosso, adoro sentir o leitinho dele na minha boca.
— Gosta, vagabunda?
— Sim, amor!
— Gosta dele te fudendo?
— Sim!
— O pau dele é maior?
— Maior e mais grosso, amor.
— Então é por isso, né, piranha?
— Sim, amor, me fode, te amo.
— Eu sou o que, amor?
— Meu marido.
— Não, o que seu marido é, fala!
— Corno?
— Sim, sou seu corninho. Agora fala com convicção!
— Mete, meu corno! Come sua esposa puta, meu corninho manso!
Nessa hora, ele gritou e gozou enlouquecidamente dentro de mim, me deixando toda largada na cama, sem forças para mais nada. Nossa, dormimos apagados. Ele havia me possuído com uma autoridade que superava qualquer ato de Marcelo.
No dia seguinte, eu contei tudo para Marcelo. Eu o encontrei no carro, e a história da noite anterior, principalmente a parte em que Fred me fazia chamá-lo de "corno manso" enquanto me possuía, o deixou louco de tesão. Ele me comeu demais no carro, excitado com a prova de que Fred estava de fato no jogo e submisso.
Depois da nossa transa selvagem, Marcelo pegou o celular e ligou para Fred mais uma vez.
— Amigo, vamos combinar para sábado. Assim ficamos mais tempo juntos. Que tal 18 horas? Assim passamos a noite os três juntos.
A voz de Fred estava calma, quase resignada.
— Claro, Marcelo, pode ser.
— Combinado, então, sócio.
Marcelo desligou, e eu estava toda melada, imaginando o que iria acontecer. A fantasia estava prestes a se concretizar na nossa própria casa, com meu marido no papel de cúmplice.




Colossal