Estávamos no meu kitnet, deitados no sofá. Era noite de terça-feira e assistíamos a uma série qualquer na TV, mas a tensão sexual entre nós era o verdadeiro drama. Eu estava abraçado a ela, e ela estava apenas de calcinha e sutiã de renda, o corpo quente colado ao meu.
Viviane estava particularmente carinhosa, roçando seus pezinhos macios na minha perna e barriga, um ato de dominação sutil que sempre me deixava à mercê dela.
— Esse ator... — ela disse, de repente, apontando para a tela. — Ele me lembra o Bruno. O moreno, aquele que apertou sua mão.
Porque ela falaria isso, tinha necessidade? Acho que ela estava me testando, pra ver o quanto eu queria continuar a ser conro dela. Agora que o tempo passou, percebo que Vi é piranha demais, há muito tempo. Logo vou perguntar quando ela começou, porque ela é muito safada. A impressão que dá é que basta chamar que ela já senta, então por que ficou comigo? Seria que eu demonstrava ser manso?
Meu corpo reagiu imediatamente. Meu pau, já meio desperto, ficou duro como pedra.
— Ele é... charmoso — consegui dizer, a voz tensa. — O que ele fez que o Rafael não fez?
Viviane riu baixinho, virando a cabeça para me olhar.
— O Bruno é mais ousado. Ele não tem medo de ser visto. E ele é mais paciente.
Ela ajustou seus pés na minha virilha, roçando a ponta dos dedos no meu pênis duro.
— Me conta — eu implorei, o hálito quente no seu pescoço. — Me conta a história do Bruno e do Fernando.
— Ah, essa é boa — ela sussurrou, deslizando o pé pela minha coxa. — Foi em um dia de sexta-feira. Eu tinha te avisado que iria direto pra casa de mamãe pegar umas coisas e viria pra cá no sábado. Então saí do trabalho e fui direto. Você nem percebeu que eu saí com eles.
— Eles? Como assim, amor?
— É que o pilantra que me comeu na van contou para o Bruno e combinaram de me comer também. Eu estava no ponto esperando meu ônibus e eles passaram me oferecendo carona. Juro, amor, que aceitei na inocência, não sabia que eles iriam me comer.
— Era só você falar não, Vi.
— Mas eles me seduziram. Não consegui. Quando percebi, já estava no motel, de quatro, entre os dois.
— De repente, encosta o carro do Gerente, o Fernando. Ele abaixa o vidro, sorrindo. 'O que a putinha mais gostosa da loja está fazendo aqui? Quer carona para a casa dos papais?'
— O Fernando? O mesmo da van? — Eu apertei o braço dela.
— Sim, meu amor. O mesmo. Eu disse que sim. Mas quando eu abri a porta... o Bruno estava lá, no banco de trás. A gente se olhou, e eu sabia que não ia para casa. Era a primeira vez que eu ia com os dois ao mesmo tempo.
— Quando eu entrei no carro, o jogo começou. O Fernando, que estava dirigindo, colocou a mão na minha perna e começou a subir devagar, por baixo da saia. Ele acariciava minha coxa e me dava ordens baixinho: para eu respirar fundo, para não fazer barulho. Ficava alisando minha calcinha, meus joelhos, e minha coxa. Cê sabe, amor, que fico vulnerável quando toca minhas coxas.
A vagabunda falou assim e me beijou, voltando ao sussurro.
— O Bruno, atrás, era mais silencioso. Ele me alisava o pescoço e a nuca, e depois passava o polegar na minha orelha, me deixando arrepiada. Ele me dizia no ouvido: 'Seja boazinha, Vi. Você está indo para a festa errada'.
— Eu estava no meio, meu corpo pegando fogo com o toque dos dois. Eu gemia de leve. O Fernando viu o meu estado e propôs: 'Estamos perto de um motel. Por que não paramos para tomar algo... bem mais forte?'
— E vocês foram? — Minha voz estava tremendo. Eu meti a mão por baixo da calcinha dela, já sentindo sua umidade.
— Claro que fomos, meu gostoso. Eles me levaram para um lugar chamado A Ilha dos Desejos. Um motel simples, mas com tema tropical. Eles me despiram ali mesmo, no quarto temático, com luzes azuis e verdes. Eles me fizeram beber champanhe e me deitaram na cama redonda.
Viviane se virou no sofá, montando em mim, o sutiã e a calcinha roçando no meu pau duro. Ela começou a cavalgar lentamente, me olhando nos olhos.
— E foi ali, meu amor, que eu descobri que meu cuzinho não pertencia mais a mim. O Fernando me arrombou por trás. Só jogou KY e foi metendo. E o Bruno me segurou, me forçando a olhar para o meu próprio corpo no espelho da cabeceira. E foi colocando seu pau na minha boca ao mesmo tempo! Eles me usaram com uma voracidade, meu amor. Eu não sabia quem era pior, quem me dava mais prazer. E eu só gritava e gemia, implorando para que não parassem. Eu gozei na cama do motel, e eles riram da minha luxúria.
— Depois Bruno me fez sentar no seu cacete e Fernando meteu de novo no meu cuzinho, os dois ao mesmo tempo, me morderam, socaram vara, me xingaram, eu só sabia gemer e rebolar. Eu não tinha controle, amor. Quando percebi, já estava gozando, e os safados me inundaram de porra.
Ela gemeu alto ao se sentar com mais força no meu membro, a confissão doeu e me excitou de uma forma que me fez soltar um gemido rouco.
— Depois foram tomar banho e não deixaram eu me lavar, acredita? Tive que ficar chupando os dois até beber o leite de cada um. Só depois me levaram pra casa.
— Eu voltei para casa dos meus pais às 19h. E no dia seguinte, quando você me viu, eu estava toda sorridente, mas com marcas vermelhas nos quadris. Aquelas marcas... foram dos tapas do Bruno enquanto me comia.
Ela cavalgou mais rápido, os olhos fixos nos meus, exigindo que eu gozasse com a dor da sua história.
— Você me odeia por isso, meu putinho? Se me amar de novo, eu te conto a próxima aventura.
Eu não aguentei. — Eu te amo, meu amor, eu te amo! — E gozei de cair de lado. Ela se esfregando mais um pouco gozou também. Caímos de lado e dormimos, exaustos pela revelação e pelo prazer doentio.
A Semente do Ciúme: Quando Tudo Começou?
O silêncio da manhã seguinte foi preenchido pela minha desconfiança, não sobre o que ela faria hoje, mas sobre o que ela já havia feito no passado. Aquele pensamento não me largava: ela é piranha demais, a muito tempo.
À noite, estávamos jantando, o clima estranhamente doméstico contrastando com a luxúria da noite anterior. Eu precisava saber.
— Vivi — comecei, o garfo tremendo na minha mão. — Me responde uma coisa, sério. Não é sobre o Fernando ou o Rafael. É sobre você.
Ela me olhou, já com aquele sorriso de quem sabe onde a conversa vai dar.
— Diga, meu putinho.
— Você é muito safada. É impressionante a facilidade com que você se entrega. Eu te amo, mas... por que eu? Por que você começou a jogar? Você era assim antes de me conhecer?
Eu apoiei meus cotovelos na mesa, esperando o veredito. Eu precisava saber se eu era o motivo da sua devassidão ou apenas o cúmplice de uma natureza que sempre existiu.
Viviane colocou o garfo no prato e me deu o olhar mais terno e cruel que eu já havia visto. Ela se levantou, veio até mim e sentou-se no meu colo, a boca perto da minha orelha.
— Eu sou sua. E esse tesão que você tem por mim é a única coisa que me mantém por perto. Mas sim, meu amor. O jogo começou bem antes de você. Eu sou uma puta por natureza, eu acho.
Ela se afastou e sorriu com um brilho nostálgico.
— Você quer saber a primeira vez de todas, a que me fez querer essa vida? Foi no meu primeiro emprego. Ele era o dono da empresa, um cinquentão poderoso, que me usava como se eu fosse um prêmio. Ele me apresentou a esse mundo.
— Me conta — eu implorei, segurando seus quadris com força, a ereção batendo na mesa. — Me conta a história do seu chefe antigo. Aquele que te ensinou a ser assim.
Viviane riu, vitoriosa.
— Você é uma delícia. Amanhã eu te conto. Agora, me tire daqui. Onde eu estava quando o Fernando e o Bruno me usaram? No seu colo? Eu sou sua.


Oie. Com uma pontinha de inveja da sua esposa ter um maridão como você. Parabéns ao casal. Continuem com essa dinâmica, por favor. Bxos.
Que delicia é o seu rabo,se realmente for da foto