Isabela era quase invisível em ambientes sociais, mas o que Daniel e a turma ignoravam era sua vida dupla: ela era uma adoradora de sexo extremamente experiente que vivia de encontros secretos via aplicativos. A discrição dela na escola era fundamental para proteger essa faceta.
No final do ano, houve a festa da turma. A noite foi barulhenta, e, como sempre, Isabela foi ignorada pela maioria. Ela estava se despedindo para ir embora quando o destino interveio, na forma de Daniel completamente bêbado.
Quando o Uber de Isabela parou na rua, Daniel, no auge da sua impulsividade alcoolizada, entrou no banco de trás.
Daniel: (Gritando para os amigos que riam) "É isso aí, galera! Vou pra casa da Isa! Vou dar um jeito nessa santinha aí!"
Ele estava zoando. Mas ele foi mesmo.
Isabela ficou surpresa, mas, sendo uma pessoa naturalmente boa e acostumada a ser ignorada, ela meio que aceitou a presença dele. "Tudo bem, Daniel. Eu te coloco no primeiro táxi amanhã."
Chegando em seu apartamento, Isabela ajeitou o sofá para ele dormir e foi se arrumar. Ela tirou a roupa larga e colocou um shortinho e uma camiseta folgada, revelando as curvas suaves e o corpo chamativo daquela gordinha delícia. Ela se deitou, mas demorou a pegar no sono.
No meio da noite, Daniel acordou desorientado para ir ao banheiro. Ele cambaleou até a cozinha, onde encontrou Isabela de pé, bebendo água.
Ainda sob o forte efeito do álcool, a visão dela, iluminada pela luz fraca da geladeira, e sem as barreiras das roupas da faculdade, despertou um desejo primitivo nele.
Ele se aproximou por trás, abraçando-a com força.
Daniel: "Isa... você é linda. Por que eu nunca te vi assim?"
Ele a virou e a beijou. Foi um beijo desajeitado no início, mas que rapidamente se tornou intenso. Daniel, com o álcool no sangue, ficou empolgado e com o pau duro instantaneamente. A ideia fixa era: já que estou aqui, vou traçar ela.
Mas ele teve uma surpresa.
Isabela não era a garota invisível e reservada que ele conhecia. Ela era a adoradora de sexo que vivia de encontros secretos via aplicativos, e que sabia exatamente o que fazer com um pau duro e inexperiente.
Ela o empurrou de volta para a sala e, com uma força que o surpreendeu, jogou-o no sofá.
Daniel tentou falar, mas ela não deu tempo. Ela caiu de boca na rola dele.
O beijo era experiente, avassalador. Ela chupava de um jeito que Daniel não conseguia se mover. Sua boca era quente e profunda, a língua não parava, lambendo, babando, massageando o membro com uma destreza profissional. Daniel gemeu, o controle da situação completamente perdido.
Ela lambeu o saco dele, subiu pela virilha. E então, sem que ele percebesse o que estava acontecendo, ela o deitou mais no sofá e continuou descendo.
De repente, a língua dela estava em seu cu.
Daniel arrepiou-se todo. Aquilo era novo, era proibido, era demais. Ele tentou sair, virar o corpo, mas ela o segurou pelas coxas e insistiu. Ele cedeu, o choque inicial substituído por um prazer intenso e desconhecido.
Ela lambia e começou a foder ele com a língua. Os movimentos eram precisos, circulares, atacando o ponto mais sensível de Daniel. O cara ficou maluco, gemendo e arqueando as costas, ele nunca havia sentido isso, e estava arrepiado, sem ar, ofegante e sentindo algo novo e incrível.
Isabela parou o sexo oral, levantou e sentou no pau duro dele e começou a rebolar, o cacete de Daniel deslizou, que buceta era aquela, receptiva, quentinha, uma sensação maravilhosa para quem estava comer tantas menininhas essa socada era nova para ele. A sentada era diferente de tudo que ele já havia experimentado. Ela não apenas sentava; ela usava os músculos internos, sugando e massageando a rola dele com a sua gordinha delícia, ela dava tapinhas em seu rosto, mostrava domínio, apertava seus mamilos, ele olhando aqueles seios rosinhas balançando, ela deitava para beijar sua boca e as vezes colocava seus peitos em sua boca que ele sugava com força, levava outro tapa na cara, para um macho acostumado a dominar ela tomou conta da situação.
Mas ela queria mais. Seus dedos exploraram a virilha dele e encontraram o cuzinho que ela acabara de lamber. Ela enfiou o dedo.
Daniel gritou, um grito estrangulado de dor e prazer. Ele tentou tirá-la, mas ela estava sentada, inclinada para trás, rebolando na rola dele e enfiando o segundo dedo no cu dele. Ela era pesada e fazia força para que ele não tivesse escapatória, apesar que sinceramente ele estava gostando só não queria demonstrar de cara.
O corpo dele pirou. A sensação do cacete entrando com a bunda sendo invadida por trás era demais. Daniel soltou um urro de prazer, a cabeça girando, ela enfiava os dedos e tirava enquanto rebolava, ele tremia, sentia um calor e uma eletricidade percorrer seu corpo inteiro sendo invadido pelos dedinhos de Isa se sem controle algum do seu corpo ele gozou de um jeito que nem sabia o que era possível, um prazer violento e sem controle.
Quando ela viu Daniel apagando com o gozo, aclamado e exausto, ela também soltou um grito e gozou, esmagando-o com seu corpo quente e vitorioso.
Quando Daniel acordou na manhã seguinte, a ressaca era leve, mas o terror era profundo. Ele abriu os olhos e a viu: Isabela estava esparramada no sofá, dormindo profundamente, de bunda para cima. A imagem acionou a lembrança da noite: ele havia dado o cuzinho para ela.
O choque e a vergonha foram imediatos. Ele se levantou, pegou as roupas rapidamente e saiu do apartamento sem dizer uma única palavra.
No entanto, em casa, a vergonha começou a ser corroída por algo mais forte. Ele lembrava-se da sensação, daquele prazer alucinante. Com o passar dos dias, aquele comichão de repetir a experiência tomou conta dele.
Na escola, ele falava com Isabela com uma cordialidade forçada, sempre desviando o olhar, temendo que ela revelasse seu segredo. Ela, discreta e ciente do poder que tinha, não forçava nenhuma situação.
Duas semanas se passaram com Daniel agonizando. Numa sexta-feira, ao final da última aula, ele finalmente reuniu coragem.
Daniel: (Gaguejando levemente) "Isa... Isabela, espera. Você se importa se eu te acompanhar até em casa hoje?"
Isabela parou e se virou, com aquele olhar calmo e levemente divertido.
Isabela: (Com a voz suave e tímida) "Uai, Daniel. Mas você nem fala comigo direito, e do nada quer ir para a minha casa? O que aconteceu?"
Daniel: (Passando a mão na nuca, completamente constrangido) "Não, não é isso. É que eu... eu bebi muito naquele dia, e eu queria... queria te pedir desculpas pela bagunça. Eu queria te compensar..."
Isabela: (Cruzando os braços, a voz ficando sedutora) "Compensar? Daniel, você fugiu sem nem me dizer tchau. Você saiu da minha casa como se um fantasma tivesse te fodido. Por que eu deveria te deixar entrar de novo?"
Daniel: (Implorando com os olhos, incapaz de ser direto) "Não... não foi por isso, Isa. Eu senti vergonha, eu estava confuso. Mas eu... eu me lembrei de algumas coisas. E eu... eu queria muito ir."
Isabela: (Rindo baixinho, sabendo exatamente o que ele queria) "Ah, você lembrou de algumas coisas? Tipo de qual dedo era o melhor, ou de como eu te fiz gozar até apagar?"
Daniel: "Isa! Fala baixo! Por favor! Não... não toca nisso."
Isabela: (Sorrindo de canto) "Tudo bem, não toco. Mas se você quiser vir, Daniel, você vai ter que me dizer o que realmente quer. Não é para pedir desculpas. Você quer que eu faça de novo? Você quer ser a putinha da gordinha invisível de novo?"
Daniel fechou os olhos, respirou fundo e sussurrou, a voz carregada de rendição:
Daniel: "Eu quero. Por favor, Isa. Eu preciso ir para a sua casa."
Isabela: (Com um sorriso vitorioso) "Ótimo. O Uber está a caminho. Mas hoje, a gente não vai ter conversa de desculpa, não. A gente vai ter o resto daquela sentada."




Só quem nunca experimentou uma gordinha é que não sabe o prazer que elas dão na cana! Eu própria sou louca por meninas gordinhas! São as melhores no sexo!
delicia de conto e fotos