Acordei em um sobressalto. A luz da manhã invadia a sala, revelando o caos da noite. Eu estava deitado na cama, nu, ao lado de Léo, um homem que eu não conhecia há 24 horas, mas que havia se tornado o **dono do meu corpo**. O cheiro de sexo, suor e sêmen era intenso. Minha **bundinha doía** e a **porra seca** colada entre minhas nádegas era a prova física da minha traição e da minha submissão.
A vergonha me atingiu como um soco. Vinte anos de vida certinha colapsaram com a visão de um macho pelado dormindo ao meu lado. Eu tentei me afastar, mas Léo me segurou, murmurando algo ininteligível.
**"Sou um homem casado. Um pai. Uma putinha de cuzinho cheio."** O contraste me esmagava.
Léo abriu os olhos e sorriu, um sorriso de **predador satisfeito**.
— Bom dia, putinha. Dormiu bem? Seu cuzinho parece que gostou da surra.
Eu mal consegui falar. Minha voz saiu um murmúrio fraco.
— B-bom dia. Eu... Eu preciso ir.
Léo riu, puxando-me para mais perto, ignorando minha tentativa de fuga.
— Calma, marido. Não vamos fugir. Não precisa ter pressa. E tire essa cara de quem acabou de assaltar um banco. É só sexo, e sexo maravilhoso.
— Não é "só sexo", Léo. Eu sou casado. Eu te chupei em um cinema. E você... você me fodeu até eu chorar. Eu sou **virgem**.
Léo se levantou, nu, com a **virilidade imponente** que me subjugava. Ele pegou um short de moletom cinza e jogou para mim.
— Veste isso. Não quero você escondendo esse corpinho. E vem pra sala. A gente precisa conversar sobre a nova vida da putinha.
Vestir o short de Léo e sentir o tecido macio roçando em meu **cuzinho dolorido e gozado** foi uma **mistura de humilhação e excitação**. Fui para a sala, onde ele abriu duas cervejas.
— Senta aqui. Deixa o Léo cuidar de você.
Sentamos no sofá. Eu estava tenso, mas ele irradiava calma.
— Roberto, olha para mim. Eu sou casado, ou fui por muitos anos. Eu me separei porque minha esposa nunca entendeu que o **meu amor por ela não impedia o meu desejo por machos**. Eu adorava comer o cu dela, mas **eu adoro muito mais comer o cu de um homem**. E sou viciado em casadinhos como você. É o sabor da **quebra de regras** que excita.
Ele tomou um gole, me encarando.
— O que você sente agora? Medo? Sim. Mas **prazer e alívio**, também. Você estava se sufocando. Ser uma putinha não muda quem você é como pai. Apenas muda o que seu corpo precisa para ser feliz. Não fique tímido. Seus gemidos foram os mais lindos que já ouvi. Você **gemeu como uma mulherzinha desesperada**. É normal. É a **sua natureza submissa** falando mais alto. Você me deixou apaixonado, Roberto. Pela sua entrega.
As palavras dele eram um **bálsamo e um veneno**. Ele me aceitava por inteiro. A tensão se dissipou, e eu senti meus olhos marejarem.
— Você está certo, Léo. Eu não queria voltar. Eu senti... uma **paz** quando você estava dentro de mim. E eu me senti uma fêmea gozada. Seu pau é o meu... o meu único Deus agora.
Léo sorriu, triunfante. Ele se inclinou e me beijou, um beijo de **cumplicidade e posse**.
O beijo era o gatilho. Eu não pude resistir. Me ajoelhei entre as pernas dele, e **abocanhei seu pau duro**. Eu o chupei com a **gratidão de uma escrava**. Minha boca era dele.
Enquanto eu o servia, o celular de Léo vibrou. Ele o pegou, ainda com meu pau na boca.
— **Faz silêncio, putinha. Vamos garantir que você fique mais um dia.**
Ele discou o número de Clara. Eu continuei chupando, meus olhos fixos no **volume viril** que eu estava adorando.
— Oi, meu amor. Sim, sou eu. Escuta, tive um pequeno problema aqui. A reunião de amanhã foi transferida. Não dá tempo de pegar o voo. Vou ter que ficar mais um dia. Eu volto na sexta de manhã, antes do almoço, prometo. — Léo me fez olhar para ele e sorriu. Eu **segurei a gargalhada** enquanto a **cabeça dele roçava minha garganta**.
A voz de Clara, familiar e doce, soou no viva-voz: *"Sério? Que droga, Roberto! Eu estava ansiosa para te ver. Mas é coisa importante. Entendo. Faz o que tem que fazer. Amo você."*
— Amo você também, Clara. Muitos beijos para as crianças. — Desliguei.
A adrenalina da mentira com o pau de Léo na minha boca me fez **explodir de desejo**. Tirei o pau dele da boca e me joguei em seu colo.
— Agora você é meu, negão!
Eu o beijei na boca, e **rebolei no pau dele**, sentindo a **dor deliciosa** do meu cuzinho contraindo. Eu o cavalguei, gemendo com a **liberdade de quem não tinha mais nada a perder**.
Léo gemeu, me segurando forte.
— **Senta, putinha! Rebola na rola do seu macho!**
Eu rebolei, **cavalgando o pau dele** até sentir a pontada inevitável. Meu corpo tremeu, e eu senti o **gozo subir e jorrar** em minha barriga. Eu estava ensopado de meu próprio gozo.
Léo sorriu, vitorioso, e me deitou, o pau **fincado em minha bunda**.
— Agora, **eu gozo dentro da minha fêmea**.
Ele me fodeu com a **fúria da posse final**, me enchendo de seu sêmen. Eu me agarrei a ele, **me martirizando** até o último espasmo.
Exaustos, tomamos um banho juntos, onde Léo me limpou e cuidou do meu cuzinho com uma **ternura de dono**. Aquele era o nosso casamento.
— Vá para o seu hotel. Feche a conta. Traga suas coisas para cá. Você é meu até a sexta — Léo ordenou.
Fui, fechei a conta no meu hotel, e voltei com minha mala para o apartamento arrumadinho de Léo. Eu estava feliz. Minha vida era agora **putinha de Léo em BH**.
Assim que entrei, meu celular vibrou. Era uma mensagem de Léo:
> **"Putinha, acabei de falar com um amigo. Márcio. Ele é versátil e ficou doido para brincar com a gente hoje à noite. Ele quer que eu te use na frente dele. O que a minha putinha virgem diz? Aceita a festa?"**
Eu li a mensagem, sentindo um arrepio de prazer e medo. Olhei para a **calcinha preta** que estava na minha mala. O anel na minha mão. A **minha alma pertencia a ele**.
Respondi imediatamente, sem hesitar:
> **"Sim, Mestre. Sua putinha está faminta. Use-me como quiser."**
Eu estava no apartamento de Léo, meu corpo tremendo em antecipação. A mensagem de Léo havia me deixado em um **frenesi de desejo**. Eu era o **marido traidor** que se tornaria a **putinha virgem** de dois machos.
Por volta das 18h, a porta se abriu. Léo entrou, carregando sacolas de comida e cerveja. Seus olhos encontraram os meus, e o sorriso de **dono satisfeito** se abriu.
— E aí, minha putinha! Gostou da surpresa? — Ele me deu um beijo rápido e possessivo.
— Sim, Mestre. Estou... faminta. E nervosa. — Eu me agarrei a ele.
— Calma. Vai ser delicioso. Márcio é um cavalheiro selvagem. Agora, faz o seguinte: prepara uns tira-gostos. O negão aqui vai tomar um banho e se preparar para te usar.
Eu corri para a cozinha, a **obediência em mim era instantânea**. Eu preparava os petiscos, mas minha mente estava no banheiro, imaginando Léo nu. Meu pau estava duro, pulsando dentro do short.
Léo saiu do banheiro. Ele estava com o corpo molhado, envolto apenas em uma toalha. O perfume de banho se misturava ao cheiro de macho e à **virilidade inegável** que ele exalava. Ele parou na porta da cozinha e sorriu.
— Vem cá, putinha.
Eu larguei a faca e fui até ele. Ele me segurou pelo queixo.
— Roberto acabou. Você não existe aqui. Você é a **fêmea dócil** que eu encontrei na Guaicurus. A partir de agora, você é a **Paulinha**. Você é a minha garota, e de quem eu quiser que te use.
A palavra **"Paulinha"** me atingiu como um choque de prazer. **Era um nome de puta, um nome de mulherzinha.**
— Entendeu, **Paulinha**?
— Sim, Mestre. — Eu sussurrei, sentindo as lágrimas de submissão.
Léo tirou a toalha. A visão de seu corpo nu me fez ofegar. Ele pegou um pedacinho de tecido rendado, preto, que eu reconheci ser uma **calcinha fio-dental nova**.
— Veste essa calcinha, Paulinha. Eu e meu amigo vamos te usar demais esta noite. Você vai miar por nós.
Vesti a calcinha. Eu era a **putinha de calcinha**, o objeto de dois machos.
A campainha tocou. A hora havia chegado.
— É ele. Abre a porta, **Paulinha**. E sorria para o seu novo macho.
Abri a porta. Márcio estava ali, imponente e sorrindo. Ele me olhou de cima a baixo, os olhos parando na **calcinha de renda**.
— Léo, que puta linda você arrumou!
— É a Paulinha, Márcio. Minha garota. Ela é virgem de cu e uma adoradora de pau. E está ansiosa para ser usada por você.
Márcio não perdeu tempo. Ele me puxou para si, e o beijo não foi um flerte; foi uma **tomada de posse**. A boca dele era voraz, a língua invadia a minha. Eu me agarrei a ele, o **desejo de ser possuído** era irresistível.
Ele me carregou para o sofá, me deitando. Com um puxão, ele rasgou a calcinha, **expondo minha bunda virgem e desejosa**. Ele lambeu minha coxa, beijou meu pescoço, lambeu meu cuzinho, babou ele todo, eu gemia e rebolava em sua língua.
— Que bunda de putinha, Paulinha! O Léo me falou que você geme como mulherzinha.
Ele tirou o short e a cueca, e o **pau grosso** saltou, duro e pronto. Ele me virou de quatro no sofá, o rosto enterrado na almofada.
— **Geme, Paulinha! Gema alto para nós!**
Ele me penetrou com força, sem aviso. O grito de **dor e prazer** saiu de mim, agudo e desesperado. Eu **miei**, o som de uma fêmea sendo usada.
— **Miau! Miau!** — Eu implorava.
Léo se aproximou e **tirou o pau de fora**. Ele estava **duro e brilhante**. Léo o levou à minha boca, enquanto Márcio me fodia por trás.
— **Chupa o seu mestre, Paulinha! E sente a rola do Márcio no seu cuzinho!**
Eu era **a fêmea do meio**, presa entre dois machos. Minha boca sugava Léo, meu cuzinho recebia Márcio. Eu gemia, misturando o nome dos dois.
Márcio me socava fundo, com a fúria da novidade.
— **Você é boa, Paulinha! Sua bunda é viciante!**
Ele me virou para ele, e **fodeu-me de frente**, me obrigando a olhar para Léo, que continuava a me provocar com o pau na boca.
A excitação dos três era palpável. Léo me puxou pela mão e me colocou de **quatro, apoiada na mesa de centro**.
— **Agora, a honra! Márcio, na boca! Eu, no cu! E a putinha vai implorar pelo gozo!**
Márcio se ajoelhou e **enfiou o pau na minha boca**. Léo me penetrou por trás. Eu estava em um **frenesi de gemidos, miados e súplicas**.
— **Léo! Mestre! Ah! Mais! Mais!** — Eu gritava.
Os dois intensificaram o ritmo. Márcio gemia alto na minha boca, e Léo gemia fundo no meu cuzinho. Meu pauzinho jorrava leite, eu gozava e ainda estava em choque com tanto prazer, era alucinante, duas rolas, dois machos safados me usando, meu cu arrombado, minha boca lambuzando tudo, o gosto de machos, os tapas na bunda, me arrepiavam, as vezes levava uns tapas na cara, me xingavam de tudo quanto é nome, eu só imaginava que nem minha esposa aguentaria isso.
— **Eu vou encher você, Paulinha! Vou te encher de gozo!** — Léo urrou.
Márcio me puxou a cabeça. Léo soltou o aviso final.
— **GOZA, PAULINHA! VEM!**
Os três explodimos. **Márcio gozou em minha boca**, com uma torrente violenta de esperma quente. Eu engoli. Ao mesmo tempo, Léo **esvaziou tudo em meu cuzinho**, me preenchendo até o fundo.
Caímos os três no chão, o corpo melado de prazer, o apartamento cheirando a **sexo de macho**. Eu estava lá, a **putinha Paulinha**, satisfeita e completamente dominada. Eu havia sido usada pelos dois, e eu havia **adorado cada segundo**. O meu novo propósito estava selado na minha alma e no meu corpo.
Márcio foi embora, eu fiquei com Leo como uma namorada até amanhecer o dia, e voltar para minha cidade, com a cabeça a mil, fui a viagem toda de pau duro e o cuzinho piscando, e prometendo nunca mais fazer aquelo.
Nunca mais?? Vai querer cada vez mais machos pra ser a putinha deles...não tem como.
Se libertou...agora nova vida a dois..ou tres..
Prazer reprimido..se libera e acontece...