Eu comecei a me relacionar com Selma, a garota que me virou de cabeça para baixo. Ela era de uma beleza estonteante. Uma jovem branquinha, de pele alva que parecia porcelana, com cerca de 1,65m de altura. Seus cabelos longos e castanhos eram sedosos, e seus olhos castanhos tinham uma profundidade que me prendia. Ela tinha pés lindos e delicados, e seu corpo era escultural: cintura fina, seios médios e redondos, simplesmente perfeitos. A bundinha era notavelmente redonda e maravilhosa, um convite constante ao pecado. E o centro de seu trabalho era sua bucetinha rosa, com a qual ela ganhava a vida.
Selma me disse que era uma criadora de conteúdo no OnlyFans, focada em exibição, mas que não se relacionava com ninguém em seus vídeos. Ela vendia fantasia. Eu, cego e apaixonado pelo sexo incrível que ela me dava, acreditei. Ela me mostrou um de seus canais, o soft, e eu senti que tinha tirado a sorte grande. Selma era linda, ela nem parecia ser brasileira, com seus traços delicados, sua pele macia, cheirosa, ela era sofisticada, um sorriso, e seus seios, perfeitos, eu adorava enfiar minha boca inteira, quando saíamos eu virava o centro de atenção, porque todo mundo quebrava o pescoço para olhar pra gente, o cara que estava com aquela bonequinha que andava, ria e me beijava ardentemente, nunca olhou torto para outros homens na minha frente, nunca me senti desrespeitado.
O que eu ignorava é que, além do canal soft, ela mantinha um segundo canal, privado e hardcore. Lá, Selma, sob a persona de Roxana, era uma atriz pornô bem aplicadae experiente, participando de cenas de sexo selvagem com amigos e amigas, transando com múltiplos parceiros e até com travestis. Ela era muito, muito experiente em sexo, uma devoradora, chupava, rebolava, dava o cuzinho com desenvoltura, e bebia porra aos montes.
Nossa vida seguia em uma rotina que me parecia normal. Eu, Rodrigo, saía para o escritório de manhã; Selma ficava em casa, dizendo que estava editando ou ia para "estúdios". Eu era o namorado-troféu, a fachada de uma vida convencional.
A cegueira terminou numa tarde. Meu amigo Marcos veio até mim no trabalho, com o celular na mão.
Marcos: "Cara... olha isso. A garota é famosa. Vi esse link num grupo de amigos."
Ele não sabia que a garota que me mostrava era Selma.
Eu reconheci a silhueta, os movimentos, a tatuagem. Era Selma. Mas não a minha Selma. Era a puta selvagem, sem máscara, dominando e sendo possuída. A revelação foi um soco no estômago.
Cheguei em casa naquela noite com a cabeça em chamas. Encontrei Selma no sofá, apenas com uma camiseta minha. A raiva, a frustração e o tesão destrutivo me dominaram.
Não houve palavras. Eu a agarrei e joguei-a no chão, gritando: "De quatro, agora!"
Ela entendeu. Com aquele sorriso perverso, ela se virou, a bundinha redonda e maravilhosa empinada.
Eu comecei selvagem. Ataquei seu cuzinho com a língua, lambendo e sugando, e depois fui para a bucetinha rosa. Eu a beijei, penetrei e lambi seu clitóris com a intensidade da raiva, enquanto ela rebolava em meu rosto, gemendo alt, cheguei a morder forte, e ela apenas gemeu mais e rebolava ainda mais falando isso meu gostoso, acaba com sua bonequinha.
Eu a peguei de quatro novamente, e penetrrei seu cuzinho com força total. Eu meti com uma intensidade brutal, buscando a dor e a punição.
Eu rosnei, segurando o cabelo dela: "É assim que você gosta, puta? É assim que te satisfaz?!"
Ela gritava, mas de excitação. O cuzinho dela apertava meu pau com uma força viciante, eu metia e batia em sua bunda branca, ficava a marca das minhas mãos
Selma gritava: "Mais! Fode forte! Eu adoro essa raiva! Me usa como a puta que eu sou! Ah, sim, meu macho!" Eu tirava do cuzinho e socava na buceta, voltava para seu cuzinho, apertando seu pescoço e metendo lembrando das rolas que ela levava nos vídeos.
Eu a virei de frente, metendo no cuzinho sem parar, puxei meu pau para fora e gozei violentamente em seu rosto, cobrindo seus olhos, boca e cabelo com o líquido quente. Eu precisava ver o gozo da minha frustração nela. Seu rostinho de bonequinha todo gozado e a safada lambendo os lábios e sorrindo pra mim.
Ela me beijou imediatamente, lambendo meu gozo e sorrindo, adorando a violência e a intensidade.
Caindo ao lado dela, ofegante, a raiva cedeu à paixão.
Eu perguntei, com a voz quebrada: "Por que, Selma? Por que não me contou do segundo canal?"
Selma me olhou, surpresa e sem rodeios respondeu: "Rodrigo, eu não queria te machucar. Mas eu sou essa pessoa. Eu adoro sexo, adoro ser usada por todos, e adoro que você me use assim. Você tem a mim aqui, para a nossa vida real. O que você viu... é o meu trabalho." Sou apenas sua fora das cameras, só sua e de mais ninguém.
Eu olhei para aqueles olhos castanhos, viciado. O sexo era tão bom, e a beleza dela era tão poderosa.
Eu cedi: "Eu... eu não consigo ir embora. Eu aceito. Mas me prometa uma coisa. Continue usando as máscaras no trabalho. Para que eu possa fingir que a puta que eles fodem não é a minha mulher."
Selma sorriu, vitoriosa: "Combinado, meu amor. Eu te amo, quero só você e agora sem segredos, te amo."
Eu aceitei meu destino. A puta tinha vencido. Eu era dela.
O acordo estava selado, mas minha obsessão estava apenas começando. Eu fiz o impensável: assinei o segundo canal de Selma.
Todas as tardes, eu via as coisas que ela fazia: a liberalidade extrema, o domínio, a safadeza sem limites. Eu via a minha Selma – a das curvas perfeitas, da bundinha redonda e maravilhosa – ser possuída por estranhos.
Havia um vídeo que me atingiu de forma devastadora, paralisando-me. Era o Triple Penetration Masterclass.
O cenário era um estúdio. Selma, sob a persona de Roxana e com uma máscara preta de renda, estava de quatro, com a pele branquinha e alva brilhando. Os três homens tinham cacetes grandes.
Era possessão simultânea: um socava seu rabinho branquinho; outro metia na sua bucetinha rosa; e o terceiro socava o cacete grande e duro em sua boquinha, a mesma boca que eu beijava. Selma/Roxana estava em entrega total.
Eu fiquei paralisado. Eu não conseguia desviar o olhar. Vi a mulher que eu amava ser tratada como um brinquedo, totalmente dominada, e adorando cada segundo.
Em meio ao choque, o tesão subiu de forma incontrolável. Meu corpo reagiu ao espetáculo. Ela deitada em cima de um que comia sua buceta rosinha, outro socando em seu rabinho branco, enquanto outro socava com força em sua boca, era igualzinho o que vemos no Xvideos, ela sendo currada, socada, gemendo e eles metendo com vontade, logo vi porra saindo do seu cuzinho, aquela cachoeira de leite, então ela ficou de joelhos e o que comia sua buceta levantou e o que fodia sua boca gozaram na sua cara, enquanto o que gozou dentro da bundinha dela veio com sua jeba babada e ela limpou os tres e engoliu tudo mostrando a boquinha sem nada. Sua mascara escondia, mas eu via perfeitamente seu rosto que eu tanto amo e que tanto beijo com amor e carinho
Quando me assustei, gozei na calça. Eu molhei completamente a roupa. Foi um gozo de rendição, vergonha e choque.
Eu desliguei o monitor, ofegante, molhado e humilhado, pensando: Eu gozei assistindo três caras sodomizarem minha namorada. Eu sou tão viciado nela, na sua beleza e no seu prazer, que aceitei ser o trouxa apaixonado. Eu era, agora, uma vítima consentida de minha própria obsessão.




