A gordinha que ninguém notava adora comer cu de macho - 2



Isabela (Isa/bela) e Daniel chegaram ao apartamento sob a tensão palpável do desejo reprimido. O Daniel popular da escola estava completamente desaparecido; ali estava um homem viciado e constrangido, que havia implorado por sua perversão secreta. Isabela sentia o triunfo: ela tinha o macho alfa nas mãos, pronto para ser submetido ao seu prazer.

Ela não apressou as coisas. Sua estratégia era fazer o macho alfa implorar. Ela acendeu velas, preparou uma jantinha simples e abriu um vinho tinto, criando um clima de sedução tranquila.

Isabela: (Enquanto bebiam, sentados no sofá) "Então, Daniel. Por que você nunca falou comigo na sala de aula? Eu sou invisível, mas não mudo de lugar."

Daniel: (Com um sorriso forçado) "Ah, Isa... você sabe como é. Grupos, a gente se acostuma com a nossa 'panelinha'. Você é quieta. Achei que não quisesse papo."

Isabela: (Alisando o lábio dele com o polegar) "E você só quis papo quando estava bêbado e... quando descobriu o que eu podia fazer com você, não é?"

Ele não conseguiu responder, apenas a beijou com urgência. A conversa acabou. Eles se beijaram por um tempo, as mãos explorando o corpo um do outro. As roupas foram tiradas rapidamente, e ele se viu deitado no colo dela.

Isabela começou a chupar o pau dele de forma normal, uma preliminar rápida. Daniel, ansioso, não aguentou. Ele a puxou para cima dele.

Ele meteu em sua buceta. Era quente, era apertado, e era bom. Mas era o sexo que ele conhecia.

Enquanto ele a socava, o máximo que ela fazia era apertar sua bunda, gemendo baixo e dando uns tapinhas leves nas nádegas dele. Toda vez que ela enfiava as unhas suavemente em suas nádegas, no limite da dor e do prazer, Daniel gemia mais forte, lembrando-se daquela região sensível. Ele metia com mais vontade, buscando na velocidade o prazer que não vinha da submissão. Ele fez isso até gozar. Ela também gozou, com apertos rítmicos.

Eles ficaram abraçados, conversando amenidades, mas Daniel estava frustrado. O corpo estava satisfeito, mas o coração implorava pelo toque proibido.

Isabela sorriu internamente. Era a hora de quebrar o resto do orgulho dele.

Ela começou a alisar o cacete dele novamente. Seus dedos iam até as bolas e voltavam, subiam pela virilha e voltavam. Ela alisava o períneo com uma precisão cirúrgica. Daniel estava ofegante, arrepiando-se, se ajeitando, esperando que ela deslizasse a mão mais para trás. Mas ela não passava dali.

Ela fez isso até o cacete dele ficar hiper duro, pulsando e dolorido. Então, a boquinha dela desceu pelo peito, pela barriga, até chegar no cacete. Ela lambia, chupava, e brincava até o períneo, e voltava. Ele estava desesperado.

Ele empinava a bundinha, implorando silenciosamente por mais, mas ela não ia. Ela o olhava com um sorriso de tesão e satisfação, sabendo que ele estava quase implorando pelo prazer anal.

Ela desceu a língua mais um pouco, roçando o canal que ele desejava, e voltava. Fez isso mais duas vezes, o toque leve, a promessa ali.

Daniel não aguentou mais. O vício era maior que o constrangimento.

Daniel: (Com a voz embargada) "Brinca, amor..."

Isabela: (Com uma inocência cruel) "Brinca com o quê, Dani?"

Daniel: "Você sabe..."

Isabela: "Não sei. Pede, que eu faço."

Daniel: "Brinca lá."

Isabela: (Inclinando-se, sussurrando) "Lá onde?"

Daniel fechou os olhos, o rosto contraído de desespero e rendição.

Daniel: "No meu cuzinho, caralho!"

O pedido explícito foi o sinal de que ela havia vencido. A gordinha invisível se transformou na dominatrix do prazer.

Com um movimento rápido e cheio de força, ela o virou de bunda para cima no sofá e partiu para o ataque.

Ela começou a se impor. Sua língua quente e úmida atacou o cuzinho de Daniel, girando na entrada, lambendo os gemidos. Daniel gemeu alto, a vergonha sumindo. Em seguida, ela usou os dedos, penetrando-o lentamente, massageando o interior, enquanto sua língua continuava a limpar a região.

Então, ela deitou-se sobre ele, esfregando sua buceta derretendo de tanto tesão no reguinho dele. A buceta de Isabela estava encharcada, escorrendo de desejo.

Daniel, sem nem perceber, gemeu e rebolou. Ele sentia a textura dos seus grandes seios rosinhas esmagados nas suas costas e a umidade quente e viscosa da buceta dela se misturando com sua bunda.

Isabela: (Com a voz rouca, distribuindo tapas firmes nas nádegas dele) "Gosta de ser meu, Daniel? Gosta de ser lambido pela vadia que você ignorava?"

A cada tapa, Daniel empinava. A buceta de Isabela estava melando todo o seu cuzinho, lubrificando e esquentando a entrada. Ela usava o líquido de seu próprio tesão como lubrificante, esfregando a fenda até sentir que ele estava completamente aberto e rendido ao cheiro e ao gosto dela. Daniel estava enlouquecendo, o corpo tremendo em expectativa, a bunda implorando pela penetração que ela estava prestes a entregar.
Isabela se levantou de repente, deixando Daniel de bunda para cima, completamente molhado e fervendo de desejo com o esfregão de buceta que ela havia feito. O ar frio da sala o atingiu, aumentando sua agonia. Ela caminhou para o quarto e voltou.

Daniel, ofegante, só sentiu um gelzinho gelado alcançar seu cuzinho. Ela estava aplicando KY. Logo em seguida, ele sentiu o vibrador, que ela ativou, massageando a entrada.

Ele gemeu, os músculos contraindo. Ele sentiu os dedos dela, ávidos e experientes, entrando e saindo. Logo já havia três dedos trabalhando no seu interior, entrando e saindo com uma cadência dominadora.

Então, Isabela deu um tapa forte na sua bunda. O barulho estalado o fez saltar.

Isabela: (Com a voz grave e autoritária) "Geme, puta! Geme, safada! Você pediu por isso!"

Daniel: (Geme alto) "Aí! Que delícia! Ai, Isa... mais!"

Isabela: (Pressionando um ponto interno com o dedo) "Tá gostoso, vadia?"

Daniel: "Sim, está! Tá gostoso demais! Ahhhh!"

Ela tirou os dedos e o vibrador. O vazio foi doloroso.

Isabela: (Comando firme) "Empina a bundinha, Daniel. Agora você vai me pagar pela sua fama na escola."

Daniel obedeceu imediatamente. Ele empinou a bunda, expondo o cuzinho molhado e dilatado.

Isabela pegou o pau dele e começou a penetrá-lo bem devagar, forçando a entrada, esticando-o pouco a pouco. A cada milímetro que entrava, Daniel arqueava. A dor aguda se misturava ao prazer da rendição total.

Daniel tentou virar a cabeça para trás, buscando contato visual, talvez um pouco de ternura.

Isabela: (Com a rola já até a metade, segurando a cabeça dele firmemente) "Cala a boca, Daniel! E curte. Sente a minha rola te dominar. Você não está aqui para falar, está aqui para receber."

Ela socou o resto do cacete de uma só vez. O pau inteiro de Isabela estava dentro dele. O macho alfa estava completamente fodido pela gordinha invisível.

O cacete estava todo dentro. A rola grossa de Isabela preenchia Daniel por inteiro, e ele ofegava, sentindo-se esticado até o limite. Isabela, então, usou seu corpo mais cheio e vitorioso, deitou em cima dele, esmagando-o contra o sofá. O peso dela era um lembrete do seu domínio total.

Ela apertou as coxas em volta dele, como se o pau fosse uma extensão do seu próprio corpo, completamente sob seu controle.

Isabela: (Mordendo as costas dele, perto do ombro) "Tá gostando, Daniel? Sente o meu peso? Eu estou te amassando, e a minha rola está até a garganta da sua putinha."

Ela começou a se mover, lentamente no início, o rebolado pesado e sensual, apertando e sugando a rola dele por dentro.

Isabela: (Mordendo sua orelha, a voz rouca) "Vai querer mais? Vai me implorar para vir aqui de novo na próxima sexta, seu popularzinho de merda?"

Daniel: (Geme, a voz falhando) "Sim... eu... eu quero! Ahhh!"

O ritmo aumentou. Ela se levantava um pouco e caía com força, socando-o até o final, fazendo o sofá ranger. Ela usava os mamilos de seu peito grande para atormentar suas costas, enquanto a rola continuava a estourar seu cuzinho.

Isabela: (Fazendo o som ploc de sua carne contra a dele) "O que tá sentindo, Daniel? É prazer? Ou é o medo de não conseguir mais viver sem o pau da gordinha invisível?"

Daniel: (Gritando, a cabeça balançando) "Prazer! É os dois! Porra! Me fode! Não para! Ahhh!"

Ela acelerou, concentrando-se em um ponto interno que o fazia explodir. Ela gemia, e o som do gozo dela se aproximando aumentava a excitação dele.

Isabela: (Com um urro final, o corpo dela tremendo sobre o dele) "Goza, Daniel! Goza agora! Eu sou a sua putinha... e você é a minha puta!"

Daniel soltou um grito gutural, o corpo convulsionando. Ele gozou enlouquecidamente, o líquido quente jorrando e manchando o sofá. Ele sentiu o corpo ceder, a energia drenada, a mente em branco.

Isabela, vitoriosa e exausta, caiu completamente sobre ele, o pau ainda quente e pulsando dentro do corpo submisso de Daniel. O popular havia sido completamente dominado.

Isabela esperou que os espasmos de Daniel cessassem completamente. Com um movimento lento e calculado, ela tirou o vibrador do cuzinho dele. O alívio momentâneo de ter o objeto removido foi rapidamente substituído pela dor do vazio e pelo peso da realidade.

Ele se virou, exausto, o pau mole e todo lambuzado com o gozo que havia jorrado. Isabela se inclinou sobre ele. Ela não pegou um lenço.

Com sua boca experiente, ela começou a limpar o pau dele. Ela lambia, sugava, tirando todo o leitinho que estava ali. Ela limpou a glande, desceu pelo corpo do membro, e deu atenção especial aos testículos, retirando qualquer vestígio de fluído.

Quando o pau estava limpo, ela deitou em seu ombro, com a cabeça apoiada em seu pescoço. Ela o beijou, um beijo profundo e úmido. Daniel sentiu o gosto da própria porra na boca dela, o gosto do seu prazer e da sua humilhação.

Isabela: (Sussurrando em sua boca, trocando o gozo) "Beija, Daniel. Beija a boca que acabou de te limpar. Engole o seu prazer. Engole a sua putinha."

Ele obedeceu. Beijou-a com gosto, cumprindo o último ato de submissão da noite.

Isabela: (Afastando-se um pouco, sorrindo radiante) "Nossa, Dani, eu gozei te comendo, acredita? Duas vezes! Nossa, quase não me aguentei de te comer. Você é muito gostoso, safado."

Ele riu sem graça. A timidez tomou conta de novo, uma defesa automática de seu ego ferido. Ele era o macho alfa da escola, mas ali, era a putinha da Isabela.

Daniel: (Com a voz baixa) "Você... você também é."

Mas a conversa não foi adiante. O corpo dele estava esgotado, a mente em paz. Ficaram ali, abraçados, sentindo o calor e o cheiro um do outro, até que ambos apagaram, dormindo no sofá. O popular estava sob o feitiço e o domínio secreto da garota invisível.

Foto 1 do Conto erotico: A gordinha que ninguém notava adora comer cu de macho - 2

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Comentários


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gatabisolteira Comentou em 26/11/2025

Maravilhoso comer um cuzinho de um macho! Não sou gordinha, mas sou tal como ela! Gulosa por cuzinho de macho!!!!




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Ficha do conto

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esposaaventureira

Nome do conto:
A gordinha que ninguém notava adora comer cu de macho - 2

Codigo do conto:
247925

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
26/11/2025

Quant.de Votos:
1

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5