Quando ela chegou, eu já havia feito sua comida. Ela me beijou apaixonadamente, e disse que iria tomar banho. Mas minha necessidade de saber algo não poderia esperar. A visão de Viviane tirando a roupa era o meu gatilho. O vestido escorregou pelo seu corpo escultural, e eu já parti para cima.
Eu a agarrei, beijando sua boca com a urgência de quem precisa se afogar. Minha mão desceu para sugar sua boceta. Ela gemeu, não de prazer inicial, mas de surpresa e dominação.
— Isso, putinho! Chupa sua esposa! — ela começou a me xingar e a gemer, apertando minha cabeça contra a sua vulva úmida e cheirosa.
Eu me afastei o suficiente para que ela me escutasse, meu rosto molhado pelo seu mel.
— Você deu hoje, amor? — perguntei, a voz abafada.
Ela soltou um suspiro, os olhos verdes cheios de um desafio malicioso.
— Não, amor. Não é assim. Por quê?
— Porque eu preciso saber! Você disse que as coisas acontecem! Me conta sua primeira vez então! A primeira vez que você me traiu, que você me escondeu! Me conta quando você cruzou a linha!
Viviane se sentou na beira da cama, rindo, percebendo que a verdade era o único caminho para o nosso prazer. Ela me olhou com carinho e superioridade, a deusa nua contando a epopeia da sua devassidão. Então deita aqui meu amor, coloca seu pau na minha buceta.
— A primeira vez, meu amor? Você é tão bobo...
— A primeira vez foi antes de você ir me visitar na loja. Foi umas três semanas depois que a gente começou a namorar e eu te dei a primeira prova do jogo, aquele exibicionismo no cinema. Eu voltei para casa dos meus pais e me senti vazia. Eu estava com tanto tesão aquelle dia.
Ela pegou minha mão e beijou minha palma.
— Eu estava no balcão e o Rafael, aquele folgado, passou e bateu a mão na minha bunda. Eu não reagi mal, eu gostei. Ele me chamou para ir buscar um material pesado em uma das vans de entrega que ficam estacionadas no beco, atrás da loja. Eu sabia o que ele queria. Fui de propósito, ele com cara de safado, todo cachorrão, nossa eu adoro isso.
— A van... — sussurrei, sentindo meu pau endurecer de novo. Metendo devagar pra não gozar.
— A van estava aberta. Ele me jogou lá dentro, em cima de umas lonas. A gente mal conseguia respirar por causa do calor e do cheiro de gasolina. Ele foi rápido, me levantou e me sentou no motor, me forçando a ficar de quatro em cima dele. Ele nem me beijou. Ele só me usou, como um buraco para gozar. Abaixou minha calça junto com a calcinha, seu pau já estava durão.
_O pau dele é maior que o meu?
_Oh meu amorzinho é sim, grosso e cabeçudo, cheio de veias.
Eu senti ele me alargando, entrou com tudo, puxando meu cabelo e socando firme, me chamando de vadia, cadela de rua, nossa eu gozei com as metidas, mas ele continuou socando até jorrar dentro, o filha da puta gozou fundo, e disse que eu era uma delícia, levantou, limpou o cacete na minha calça e foi embora, nossa eu estava bamba, corri de lá pro banheiro.
Viviane se aproximou e sussurrou no meu ouvido.
— Ele gozou rápido, me sujando. E quando eu saí da van, eu senti que eu havia te traído amor, mas foi tão gostoso, que te retribui dando pra vc de todo jeito.
Ela mordeu meu lábio, os olhos fixos nos meus.
— Eu voltei para o balcão. E a primeira pessoa que me ligou, quinze minutos depois, foi você. Eu atendi toda molhada por dentro, e com o cheiro dele em mim. E você disse que me amava.
Eu estava tremendo. A luxúria e o ciúmes eram agora uma força única, incontrolável. Eu não conseguia mais me separar da ideia de ser o submisso dela.
— Eu te amo, Vivi — minha voz era um rosnado. — Eu te amo e odeio ele.
Nossa gozamos demais, quase perco o ar.
— Eu sei, meu putinho — ela me empurrou para trás, me deitando na cama. — Você não odeia. Você deseja. Agora venha. Me come como se você fosse ele, mas me ame como se você fosse você.
E ficou de quatro meu pau todo babado entrou deslizando, soca putinho, arromba sua vadia cadela meu amor.
Bate na minha bunda que aquele safado comeu dias depois, foi a conta e gozei de novo.



