?? Viviane: Minha esposa confessou que está me traindo - Parte 4



A partir daquele dia em que comecei a desconfiar da minha amada e doce Vivi, eu surtei. Meu imaginário era de que alguém estava abusando da minha namorada/esposa.

Transávamos e eu a imaginava com outro. Esses pensamentos ficavam na minha cabeça o tempo todo, mas eu ficava buscando a lógica: que horas ela me traía? Não tinha como, ela trabalhava o dia todo e sempre chegava em casa no horário. Como, então?

Com o passar do tempo, essas coisas sumiram da minha cabeça, e eu voltei a amar nosso sexo, nosso amor, nossa vida a dois. Eu me sentia orgulhoso por ter uma mulher tão linda que me amava e me completava.

Até que um dia, tentei falar com ela na hora do almoço. Eu sabia que ela fazia duas horas de almoço para não trabalhar no sábado. Mandava mensagem, ligava, até que ela me atendeu, mas falando baixo e como se estivesse correndo. Fiquei todo encucado.

De repente, escutei um barulho de um tapa e ela suspirou um "Ai...". Eu comecei a falar mais ríspido com ela:

— Onde você está? Com quem está?

— Para, amor, que bobagem! Estou no estoque, estava descendo a escada... Que bobagem! Agora tenho que ir — e desligou.

Infelizmente, eu pirei. Fiquei atônito. No entanto, ao perceber meu cacete rachado de duro, imaginando minha esposa de quatro para outro comer, acabei indo ao banheiro e bati uma punheta violenta. Gozei de perder as forças.

Quando ela chegou em casa, eu já estava a postos.

— Oi, meu amor! Que bom que você chegou! — ela disse, com a habitual alegria.

Eu ignorei a saudação e fui direto:

— Viviane, me responde uma coisa, sério. O que aconteceu na hora do almoço?

Ela revirou os olhos, mas sorriu com calma, tirando a bolsa.

— Ah, isso de novo? Já te disse. Caí, estava escorregadio no estoque. Não foi nada.

— Nada? Eu ouvi um tapa! E ouvi você gemer um "Ai"! Foi um tapa em você? Quem te bateu, Vivi?

Ela jogou a bolsa na cama com um pouco mais de força, e o sorriso sumiu por um instante.

— Ninguém me bateu! Para com essa neura, amor! Eu bati a perna na prateleira! Você vai deixar um tropeço estragar nosso dia?

— Não é um tropeço! É o olhar dos seus colegas, são aquelas marcas na sua bunda, é você saindo do telefone quando eu pergunto! Você está me fazendo de palhaço, não está?

— Chega! — Ela foi para a cozinha, pegando um vinho e colocando uma lasanha no micro-ondas. — Calma, amorzinho. Vou cuidar de você.

Ela abriu o vinho com um estalo e me ofereceu a taça, os olhos fixos nos meus com a doçura de sempre. Eu a peguei, o cheiro de lasanha e o gesto de carinho quase me desarmando. Mas a dúvida era uma âncora no meu peito.

Ela seguiu para o banho. O som da água escorrendo era como um ruído de fundo para a minha paranoia.

Quando Viviane saiu do banheiro, meu cérebro parou de raciocinar. Ela estava com um conjunto de lingerie vermelho e preto, renda pura, que mal cobria seu corpo escultural. A loira, os olhos esverdeados, o corpo de deusa. O ar foi sugado dos meus pulmões.

Eu não aguentei. A joguei no sofá, deitando-a de costas. Peguei o vinho e derramei um pouco em sua boceta, o líquido escuro contrastando com a pele branca e macia.

Minha cabeça estava pegando fogo. Eu comecei a lamber, a chupar. Seu cuzinho parecia ainda mais largo, sua boceta pingava, e eu perguntava entre os goles de prazer.

— Você está me traindo? — chupei com mais força.

— Não, amor... — ela gemeu.

— Me conta! Você estava de quatro dando para outro? Por isso o "Ai" e o tapa? Eram eles, os seus colegas?

— Lógico que não, amor! Te amo! — ela soluçava de prazer. — Ah, meu Deus, sim! Me chupa!

O prazer era avassalador, a humilhação imaginada me dava uma libido selvagem. Eu a penetrei com a língua ali mesmo, no sofá, com uma violência que não era de raiva, mas de posse. Era meu jeito de anular o risco, de provar que o que ela me dava era só meu.

Mas a neura não ia embora, só se transformava em mais luxúria. Aquele ato, que deveria ser a prova da minha posse, tornou-se mais um degrau na minha descida ao abismo da desconfiança.

— Você está me traindo? — chupei com mais força.

— Não, amor... — ela gemeu.

— Me conta! Você estava de quatro dando para outro? Por isso o "Ai" e o tapa? Eram eles, os seus colegas?

— Lógico que não, amor! Te amo! — ela soluçava de prazer. — Ah, meu Deus, sim! Me chupa!

— Assim, meu marido, está me deixando doida!

Eu a segurava com uma mão na nuca, forçando-a a absorver cada movimento da minha língua.

— Você está ficando com quem? Conta! Eu não ligo, só me conta! Seja verdadeira, eu te amo, não vou te largar!

Ela segurando minha cabeça desesperada, esfregava sua boceta rosinha na minha boca com força, quase perdi o ar. Minha mão apertava sua bundinha com força, e meu dedo deslizava para o seu cuzinho. Nessa hora, a mulher deu um berro e gozou feito doida, se contorcendo.

Seu corpo tremeu em espasmos violentos, a coluna arqueou e ela soltou um urro rouco, profundo, enquanto a respiração engasgava em pequenos guinchos de prazer. Sua boceta pulsava contra meu rosto, molhando-me com o mel da sua excitação, e seus dedos, cravados no meu cabelo, me puxavam para um frenesi final. Ela parecia ter perdido o controle, uma deusa da luxúria desmantelada pelo gozo.

Enquanto a onda passava, eu a segurei firme.

— Amor, me conta! Você está me traindo?

Ela abriu os olhos, com um brilho malicioso, a voz rouca de tanto gemer.

— E se eu estiver, amor? — (Com a vozinha manhosa após ter gozado, um tom que era ao mesmo tempo de desafio e de rendição).

— Quero saber!

— Por quê?

— Porque te amo! Quero saber tudo que você faz!

— E se eu estiver, vai me deixar?

Fiquei pensativo, paralisado pela pergunta. A ideia de perdê-la era insuportável, mas a ideia de ter a confirmação do seu jogo me dava um tesão avassalador.

— Não... — consegui dizer, a voz falhando.

Ela se levantou, tirando-me do seu corpo. Ela veio até meu cacete, lambeu a cabeça, olhando para mim com os olhos esverdeados cheios de promessa e mistério.

— Te amo, meu gostoso. Esse pau é só meu.

Neste momento, notei algo no seu peito: uma marca vermelha, como uma mordida sutil.

— E que isso? — Apontei.

Ela cobriu rapidamente com a mão, rindo levemente, como quem esconde um segredo infantil.

— Nada, amor. Vem comer sua putinha safada.

Ela se deitou, abriu as pernas e alisou minha cara e meu peito com seus pezinhos bem-feitos, um ato de dominação que sempre me enlouquecia.

— Vem comer essa boceta gulosa, amor!

Enterrei com tudo nela, com vontade, sem controle. Ela agarrou meus cabelos e, no auge da penetração, me disse bem baixo, com a voz ofegante, uma confissão que era quase um gemido:

— Te amo. Vou ser sua. Mas minha boceta gosta de várias...

Quando ela falou, eu gozei. Mas de um jeito enlouquecido, um orgasmo misturado com raiva, desejo, posse e a certeza devastadora da minha impotência perante sua liberdade.

Caí de lado, respirando fundo, o corpo tremendo. Ela correu, subiu em cima de mim, deslizando meu cacete ainda duro, beijando minha boca e rebolando mais um pouco até gozar de novo, selando a conversa com o ato.

Meio envergonhado, só que com um tesão sem precedentes — tanto que meu pau não baixava —, eu a cutuquei:

— Você está me traindo mesmo?

Ela virou-se na cama, sorrindo com um olhar de pura provocação.

— Só respondo se me comer de novo! Eu te conto tudo.

Aquilo foi o suficiente para apagar qualquer resquício de moralidade ou racionalidade em mim. A humilhação era o mais potente afrodisíaco.

A coloquei de quatro, forçando-a contra o colchão, e soquei meu pau. Ela soltou um gemido abafado, e eu segurei seus quadris com força, penetrando-a com a brutalidade da minha desconfiança.

— Sim, amor... — ela confessou entre suspiros ofegantes. — Fico com outros caras, mas amo você. Dou pensando em você. É que quero pau toda hora!

A confissão, em vez de me quebrar, me incendiou. Eu socava com força, com raiva, puxando seu cabelo loiro, batendo forte na sua bunda branquinha, e ela gritava, uma cadência de dor e prazer que me enlouquecia:

— Assim, meu homem! Meu cavalo! Fode! Me arromba, sou sua vagabunda!

Gozamos quase que juntos, ela urrando e rebolando enquanto eu me desfazia dentro dela.

De vergonha, fingi dormir e ela apagou também, exausta.

Mais tarde, acordei. Fiquei observando-a deitada na cama, linda, com o corpo nu esculpido pela luz fraca da noite. Pensei no que fazer: ir embora? Confrontá-la de verdade? Exigir um basta? Mas a imagem dela com outros, a facilidade com que ela admitiu, tudo isso era um veneno que havia se tornado o meu novo e secreto vício.

Nesse momento, acabei ficando de pau duro de novo, não de amor, mas de pura perversão e humilhação. Levantei-me em silêncio e bati outra punheta violenta, imaginando as cenas que ela não me contava. Gozei pensando nela, mas ela não estava ali para ver.

— Amanhã penso no que fazer — sussurrei para o escuro, aceitando que, por aquela noite, eu era apenas um joguete do meu próprio ciúme.

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Comentários


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nandomanso Comentou em 01/11/2025

Sensacional seu conto, lendo seu conto me vi como se fosse eu no começo da minha vida liberal, é muita adrenalina quando a gente escuta das nossas esposas as palavras " e se eu estiver " foi o que aconteceu comigo, foi uma explosão de gozadas, a tesão não parava.

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Comentou em 31/10/2025

Que delícia de conto já votei Com certeza uma mulher linda e gostosa for igual a foto vc merece mesmo ser corno e sinal que vc não está tratando ela como uma mulher merece maravilhosa

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adlg Comentou em 31/10/2025

Votado e aprovado

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lozo Comentou em 31/10/2025

Delicia, delicia, delicia, que conto bem escrito e muito gostoso de ler. Ter uma mulher desse nível é outra coisa. Ter uma esposinha linda, gostosa e bem safada é o desejo, a vontade da maioria dos maridos, senão todos, parabéns. votado e aprovado




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Ficha do conto

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esposaaventureira

Nome do conto:
?? Viviane: Minha esposa confessou que está me traindo - Parte 4

Codigo do conto:
246040

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
31/10/2025

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