De rapaz bobo do interior a chupador de rola no Cine Gaicurus.



Quando me mudei para Belo Horizonte, há vinte anos, eu tinha apenas 25 anos e uma vida sexual quase nula. Eu não tinha ideia de que o sexo poderia ser tão amplo, que as possibilidades seriam tão prazerosas e que a capital mineira se tornaria o palco da minha completa **redenção carnal**.

Fui morar no Bairro Floresta, perto do Centro, e o caminho para o trabalho logo se tornou a rota da perdição. Eu passava em frente aos hotéis da Rua Guaicurus, um verdadeiro fervo de putinhas de todo tipo. Eu não demorei a me viciar. Adorava. Pagava pouco, metia sem compromisso e voltava para casa com a sensação de ter drenado minha tensão. Meu vício aumentou, mas o que estava por vir superaria qualquer fantasia com mulheres.

Comecei a notar os cinemas adultos. Um sábado à tarde, com a curiosidade latejando na virilha, entrei em um deles. Sentei-me em uma das últimas fileiras, tentando me concentrar no filme pornô que passava na tela. Mas, conforme meus olhos se acostumavam à penumbra, notei algo estranho: só havia homens ali dentro.

Em poucos minutos, o cinema deixou de ser um local de exibição para se transformar em um **palco de depravação ao vivo**. Eu estava cercado. Vi machos transando, rolas expostas e passando por todos os lados, um burburinho de gemidos e cheiros masculinos. O choque foi imediato, um misto de repulsa e um tesão assustadoramente poderoso. Saí dali às pressas, mas aquela imagem grotesca e excitante se instalou na minha mente. Nos dias seguintes, eu ficava constantemente de pau duro, imaginando aquela massa de carne se movendo na escuridão.


Na quarta-feira seguinte, a tensão era insuportável. Eu saí do trabalho e, sem pensar duas vezes, segui para o cinema. Desta vez, entrei determinado a ver onde aquilo me levaria. Sentei-me novamente no escuro, o coração acelerado e a ereção latejando sob o tecido da calça social.

Em pouco tempo, senti que alguém se aproximava. Um cara sentou-se ao meu lado, a respiração pesada. Eu abaixei a cabeça, fingindo desinteresse, mas o pau já pulsava, pedindo por ação. De repente, sem sequer me olhar, ele abriu o zíper da minha calça.

O homem era experiente, profissional. Sua mão segurou meu caralho com firmeza, e sua boca quente e úmida o engoliu. O contraste entre a roupa de trabalho e a obscenidade do ato era esmagador. Eu estava sendo chupado por um desconhecido, no meio daquele cinema sujo, e a sensação era a mais depravada e deliciosa que eu já havia sentido.

Ele sugava com voracidade, e eu perdi completamente o controle. Minha virilidade guinchava sob sua língua. Eu me agarrei ao encosto do assento, gemendo de forma abafada, tentando não explodir antes da hora. Mas o ritmo dele era impecável. Ele fez aquilo até que eu gozasse completamente, esvaziando-me em sua boca.

Minha cabeça girava. Eu era um homem hétero que acabara de ter um orgasmo nas profundezas da garganta de outro homem. Fiquei viciado instantaneamente. Não na pessoa, mas no ato, na submissão, na adrenalina de ser dominado e consumido.


No sábado, eu voltei ao cinema. Desta vez, eu não era um mero curioso. Eu era um viciado à procura de sua dose. Entrei e sentei-me no escuro, mas não esperei. Tirei meu pau para fora, esperando que viessem me chupar novamente.

Porém, o destino tinha outros planos para mim.

Um cara robusto, alto e com uma sombra de barba, parou na minha frente. Ele não me deu tempo de reação. Sem uma palavra, ele empurrou meu rosto com a **base de sua rola**. Seu pau era grosso e pesado, e o cheiro forte de suor masculino me invadiu. Era a mais clara **ordem de submissão**.

Com o coração em ritmo de tambor, eu me rendi. Agarrei sua virilidade com as duas mãos e comecei a chupar. Era um pau maior, mais exigente que o anterior. Eu lambia e sugava com devoção, engolindo cada centímetro que ele forçava. Enquanto eu o servia, sentia o olhar de outros homens ao redor, e isso só aumentava meu tesão. Eu era a cadela daquela escuridão.

O homem gemia. Terminei de servi-lo, engolindo o máximo que pude de seu gozo, antes que ele me puxasse pelo braço.

"Banheiro," ele rosnou, a voz grave.

Ele me arrastou para o banheiro sujo. O lugar era claustrofóbico e fedia a mijo e sêmen, mas para mim, era o **santuário da depravação**. Ele me virou contra a parede, e eu soube o que estava por vir.

Minhas calças foram arrancadas em um movimento só. O homem não perdeu tempo com preliminares. Ele agarrou minha cintura e, com um cuspe, forçou o membro contra o meu cu. Eu não dava o rabo há muito tempo. A dor inicial foi aguda, mas misturada a uma onda avassaladora de prazer.

"Você vai gemer para mim," ele sibilou em meu ouvido.

Ele socou meu cuzinho sem piedade, em estocadas profundas e ritmadas. Eu não conseguia controlar os gemidos. Naquele espaço apertado, eu era apenas carne, sendo possuído por outro macho. Ele me prendia contra o azulejo frio, cada investida me fazendo dobrar os joelhos.

"Quem manda agora, hein? Quem é a putinha do cinema?"

"Você... Você!" gemi, sentindo meu corpo se acostumar à sua invasão. Eu empinava a bunda, implorando por mais. A sensação de ser invadido, dominado, ali, naquele lugar público e imundo, era a realização de uma fantasia que eu nem sabia que tinha.

Ele intensificou o ritmo, batendo forte em minhas nádegas. Meu pau esfregava-se molhado na parede, e eu gozei com uma fúria selvagem, sentindo meu corpo tremer enquanto ele continuava a me penetrar. O ápice veio com uma última estocada brutal, e ele urrou em meu pescoço, enchendo meu rabo com seu sêmen quente e espesso.

Quando ele saiu, eu desabei, ofegante. O homem ajeitou as roupas e saiu sem dizer mais nada, deixando-me ali, de joelhos, com o cu ardendo e o coração em êxtase. Eu não era mais o jovem de 25 anos que tinha se mudado para BH. Eu era a nova **cadela do cinema adulto**, e mal podia esperar pela próxima visita.

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Comentários


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mariapeidagorda Comentou em 27/10/2025

Conto muito bem votado

foto perfil usuario dubimbh

dubimbh Comentou em 27/10/2025

Adorei




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Ficha do conto

Foto Perfil esposaaventureira
esposaaventureira

Nome do conto:
De rapaz bobo do interior a chupador de rola no Cine Gaicurus.

Codigo do conto:
245680

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/10/2025

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7

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