Fui em Bh e entrei em um Cine porno na Guaicurus. Um homem casado perdendo a virgindade.



Minha vida era uma linha reta: 40 anos, casado há 17 com o amor da minha juventude. Um casamento sólido, dois filhos, uma carreira respeitável. Minha esposa, Clara, era tudo para mim. Amava-a profundamente. Mas havia uma fissura que eu tentava ignorar, uma curiosidade que, com o tempo, se transformou em uma vontade silenciosa e urgente de explorar o que havia fora da minha vida previsível.

Fui a Belo Horizonte a trabalho por dois dias. Na segunda tarde, entre reuniões e o jantar solitário no hotel, senti aquele vazio familiar me puxar. Eu precisava de algo. Decidi caminhar sem rumo, e me vi na lendária Rua Guaicurus. A região ferve de vida, de segredos e de convites proibidos.

No meio do movimento, avistei a fachada de um prédio antigo e malcuidado. A porta, meio escondida, levava a um lance de escadas. Homens de todas as idades entravam e saíam rapidamente, com olhares furtivos. A curiosidade foi mais forte que a minha moral de anos. "Vou só dar uma olhada," menti para mim mesmo.

Subi as escadas escuras e paguei a entrada. O lugar era um cinema caindo aos pedaços, com um cheiro forte de suor, desinfetante e algo mais... algo vivo e carnal. Entrei na sala escura.

De início, meus olhos se acostumaram à pouca luz. A tela exibia imagens explícitas: corpos masculinos se movendo em um frenesi lascivo. Olhei em volta. Não havia mulheres. A plateia era composta inteiramente por homens. E o filme era, inconfundível, pornô gay.

O choque inicial deu lugar a uma fascinação perigosa. Comecei a sondar o ambiente. As fileiras de cadeiras estavam quase vazias, mas os cantos e os corredores eram o verdadeiro palco. Vi silhuetas se movendo. Ouvi o roçar de roupas e gemidos baixos, guturais, vindos de trás da cortina pesada que separava a sala do que parecia ser um dark room.

Eu estava parado no corredor, meu coração martelando no peito, a excitação e o medo se fundindo em uma sensação única. Minha mão se fechou em meu membro, que já estava duro dentro da calça. Eu era um voyeur atordoado.

De repente, senti uma presença pesada se aproximar de mim no escuro. Um homem, que parecia ter saído do dark room. Ele era alto, forte, e estava com o short desabotoado. Ele me encarou no escuro, o sorriso de quem sabia o que estava acontecendo.

Ele não disse uma palavra. Apenas deu um passo à frente, e a cena mais chocante da minha vida de homem casado se desenrolou. Ele estava com o pau de fora, duro e brilhante, e começou a balançá-lo levemente na minha direção, sem pressa.

O pau, grosso e viril, vinha se aproximando. Eu fiquei petrificado, incapaz de recuar. A ponta roçou em minha coxa, e uma onda de prazer proibido e pânico me atingiu.

Ele me segurou pelo queixo, com a autoridade de quem sabia que eu não resistiria. E, sem se preocupar com minha reação, ele impôs sua vontade: ele trouxe o pau para mais perto, e a glande roçou meus lábios.

Aquele foi o meu batismo. O cheiro de sexo, o calor do corpo dele, a imposição total. Eu, o marido e pai exemplar, estava sendo intimado a chupar um pau estranho em um cinema sujo na Guaicurus.

O homem me olhou nos olhos, a voz grave e autoritária, mas quase um sussurro no meio dos gemidos do cinema:

— Você está duro. E está faminto. Chupa a porra do meu pau, seu safado.

A ordem me quebrou. Meu corpo se rendeu. Abri a boca, e a cabeça quente e dura invadiu minha cavidade oral. Eu era, finalmente, a putinha faminta que a Guaicurus havia chamado para a sombra.

Eu não soube como, mas comecei a chupar com a urgência desesperada de dez anos de repressão. Minha mente gritava "Clara!", mas minha boca se movia em um ritmo de pura adoração. Eu era a melhor boca que ele já havia encontrado, a nova adoradora de rola de macho.

Eu estava ajoelhado no chão sujo do cinema na Guaicurus, engolindo o pau daquele estranho com a fúria de um faminto. Minha boca se moveu no ritmo ditado pelo desejo, a putinha em mim finalmente livre após dez anos de repressão. Eu chupei com devoção, explorando a textura, o volume. Meu corpo tremia em êxtase e vergonha.

Ele gemia, com as mãos enterradas nos meus cabelos, me guiando.

— Isso, seu safado! Adora o meu pau! Você é a melhor boceta que já tive!

Eu tentei levar tudo, me esforçando para provar o quão dócil e viciada eu era. A cada movimento, eu sentia o colapso da minha vida anterior. Meu paladar aceitava o gosto dele como o único alimento verdadeiro.

O clímax veio rápido e violento. Ele urrou e esvaziou todo o seu gozo em minha boca. Eu engoli, minha garganta se contorcendo, engolindo cada gota daquela prova de domínio. Meu rosto estava sujo, lambuzado, a prova da minha devoção absoluta.

Quando terminei, levantei o rosto. Ele limpou minha boca com o polegar e me olhou. Foi quando seu olhar parou na minha mão esquerda.

— Você está todo arrumado. Roupa de trabalho. E... sua aliança brilha, marido. — Ele disse a palavra "marido" com um misto de deboche e fascínio. — Que puta safada você é.

Eu mal conseguia respirar, meu corpo ainda tremia. Eu estava ali, com a cara cheia de sêmen, meu segredo exposto sob a luz fraca da tela.

— Eu... eu sou seu. — A confissão saiu como um sussurro.

Ele sorriu, a expressão se tornando mais séria, mais possessiva.

— Meu nome é Léo. E você é meu agora. Não vamos sujar você aqui. Meu apartamento é a dois quarteirões. Você vem comigo.

A ordem era um comando. Eu não pensei. Eu não protestei. Parecia que eu estava anestesiado ou dopado, minha mente desligada. Apenas assenti, envergonhado e excitado. Léo me puxou para a saída, sem sequer me dar tempo de limpar meu rosto.

Chegamos ao apartamento dele. O lugar era moderno, limpo, um contraste total com o cinema sujo. Léo me empurrou para o banheiro.

— Tira essa roupa suja de pecado. Toma um banho, mas não te demores. Quero te usar limpo.

Eu entrei no box. A água quente escorria, levando o cheiro do cinema, mas não o cheiro de Léo, que parecia ter ficado impregnado na minha pele. No meio do banho, a porta se abriu. Léo estava ali, segurando uma toalha felpuda e um pedacinho de tecido preto e rendado.

— Se enxuga, putinha. E veste isso.

O tecido preto era uma calcinha fio-dental. O símbolo da minha rendição era agora a minha segunda pele. Eu me enxuguei e vesti a calcinha. O tecido fino entre as nádegas e o metal frio da aliança no dedo eram os únicos elos com a minha vida dupla.

Saí do banheiro, vestindo apenas a calcinha preta e a almofada da minha vergonha. Léo estava deitado na cama, nu, com o pau duro e expectante. Seus olhos me despiram de toda a minha masculinidade.

— Vem cá, putinha. Mostra como você é gostoso nessa calcinha.

Eu fui até ele e fiquei de joelhos na beira da cama. Ele me puxou para cima. Nossos corpos se tocaram. Eu o beijei, mas a atração não era mais de iguais; era a adoração do submisso ao seu mestre.

Léo me deitou de costas. Ele me apalpou, descendo a mão até a calcinha, me observando na luz.

— Linda. Você é uma obra de arte, Roberto. Mas eu não quero seu pau. Quero a bunda que gemeu por mim ontem à noite.

Ele me virou e tirou a calcinha com um puxão. Eu estava de quatro, com a bunda exposta. Senti o ar frio no meu ânus. Léo lambeu, cheirou, e me fez gemer de uma forma que eu nunca havia gemido para Clara. A intimidade com ele era total e imediata.

Quando ele preparou a entrada, senti um choque de dor aguda.

— Ah! Devagar!

Léo parou, surpreso. Ele passou o dedo no meu ânus e me examinou com cuidado.

— Você é virgem, não é, marido? Virgem de rola. — A descoberta o excitou ainda mais. — Puta que pariu. Eu sabia que você era especial. Você é minha putinha de primeira viagem.

Ele me acalmou com a voz, mas seu domínio era inabalável.

— Relaxa. Eu vou te iniciar. Você vai aprender a ser a putinha mais gostosa de BH.

Ele começou a penetração lentamente, torturando-me com a lentidão. A dor era insuportável no início, mas eu confiei nele. Segurei o grito. Ele socava devagar, esperando meu corpo ceder.

— Isso, aguenta. Você vai gostar. Você nasceu para isso.

Minha bunda cedeu. A dor se transformou em uma pressão deliciosa e invasiva. Ele acelerou, e eu comecei a gemer, um som agudo e submisso.

— Geme, puta! Gema feito mulherzinha! Sua aliança não vale nada aqui!

Léo me usou em todas as posições. De quatro, ele me socava com a violência da posse. De bruços, ele me abria as pernas e me fodia como se eu fosse um boneco de pano. Me virou de barriga para cima, me obrigando a ver meu corpo ser possuído.

Ele me fez chupar seu pau de novo, enquanto me penetrava com o dedo. Eu estava em um frenesi de gemidos, meu corpo tremendo. Eu era a fêmea submissa que ele havia resgatado da hipocrisia do casamento.

— Olha para mim, puta! Gosta de ser fodido? Gosta de rola no seu cu?

— Sim! Gosto! Me usa! — eu implorava.

Ele me fodeu até a exaustão. Ele me fez gozar em meu próprio corpo, sentindo a tortura do meu pau se contorcendo. O clímax dele foi um urrou de domínio, e ele esvaziou tudo em meu cuzinho virgem.

Eu caí na cama, meu corpo dolorido, o cuzinho latejando, mas minha alma em êxtase e paz. Eu era o marido que havia ido a BH a trabalho e encontrado meu verdadeiro propósito: ser a putinha de macho. O tecido de renda preta e o anel dourado eram a prova viva da minha vida dupla. Léo sorriu, vitorioso, e me puxou para o seu peito suado. Eu estava transformado.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fui em Bh e entrei em um Cine porno na Guaicurus. Um homem casado perdendo a virgindade.

Codigo do conto:
245338

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/10/2025

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