Uma semana depois do último encontro, Bela impôs a nova regra. Ela jogou a gaiola peniana sobre a mesa do café da manhã.
"O seu cacete se tornou muito mimado, manso," ela sibilou. "Você não é digno de usá-lo quando eu estou em meu auge. Hoje, você vai aprender o que é castidade e servidão."
Ela me fez vestir a gaiola. O metal frio e apertado cercando meu cacete duríssimo era o símbolo perfeito da minha impotência e do controle total dela. Ela trancou o cadeado e guardou a chave no seu decote, bem entre seus seios fartos.
"Você não terá prazer enquanto eu estiver sendo a rainha que sou. E você vai provar isso publicamente em sua própria casa," ela anunciou.
Bela organizou um churrasco casual com Bruno, Ricardo e o novo "amigo" do Crossfit, Léo. Meu papel era o marido casto, anfitrião sorridente e servil.
Eu servi a carne e a cerveja, meu corpo ardendo de vergonha. A Bela usava uma minissaia e um top, flertando e ignorando minha presença, mas sempre me mantendo na mira.
Enquanto a tarde avançava, Bela chamou os três homens para a cozinha, onde eu lavava a louça, o barulho de metal da gaiola ecoando levemente a cada movimento.
"Vem aqui, manso. Limpe a bancada, mas não olhe para mim," ela ordenou.
Eu estava ali, com o cacete preso e dolorido, ouvindo e sentindo o cheiro do sexo deles. Bela estava sendo beijada, apalpada e chupada ali mesmo.
"Isso, Bruno! Chupa a sua puta!" ela gritava. Eu senti a mão de Ricardo deslizar pelas minhas costas e apertar minha nádega.
De repente, a voz de Bela cortou o barulho: "Léo! Venha cá. É a sua vez de provar meu manso!"
Ela me virou de quatro na bancada da cozinha. Eu estava de quatro, com a bunda empinada, a gaiola martelando minha virilha.
"Manso, você vai servir ao Léo enquanto eu sirvo aos outros. Seu prazer é minha ordem."
Eu fui forçado a assistir Bela gemer de prazer, os olhos fixos nos meus, enquanto Léo me penetrava por trás. A Bela atuava como a "diretora," gritando: "Fode ele, Léo! Fode o cuzinho do meu corninho! E Bruno, mais fundo! Fode a puta!"
Eu gemia, misturando a dor da penetração com a excitação avassaladora de estar ali, com meu cacete preso. Eu estava gozando em silêncio dentro da gaiola. O clímax foi um caos de sêmen. Bela gozou, Bruno e Ricardo gozaram nela, e Léo gozou dentro de mim.
Bela me empurrou: "Rafael! Corninho, limpe a minha sujeira e a sua!"
Eu me ajoelhei para lamber o sêmen que escorria por suas coxas e o que escorria da minha bunda, com o metal da gaiola batendo em minha virilha.
Quando a orgia na cozinha terminou, os amantes se reuniram na sala. Bela me olhou com satisfação total.
"Bruno e Ricardo vão dormir no nosso quarto. O Léo vai dormir no quarto de hóspedes," ela anunciou, e seus olhos fixaram-se nos meus. "Rafael, você vai servir o Léo a noite toda. Ele precisa de um bom descanso antes de ir embora."
Eu preparei o quarto de hóspedes. Os outros três já estavam em nossa suíte, e eu ouvia os gemidos abafados de Bela e os sons da nossa cama sendo usada por eles.
Léo entrou no quarto e me empurrou na cama. Ele me despiu da lingerie e me deixou nu, com a gaiola de metal como a única "roupa".
"Sua mulher disse que você é um bom menino," ele sussurrou. "Vamos ver o quão bom."
Léo começou o seu domínio. Ele me fez chupar seu pau demoradamente. Ele me virou e me forçou a me masturbar com a mão, com a gaiola impedindo o gozo, torturando meu membro até ele ficar vermelho e inchado. "Você não vai gozar por você, Rafael. Você só goza quando eu mandar."
Ele me virou de quatro e começou a me foder. Ele me comeu de todas as formas, explorando cada fetiche, e eu obedecia em tudo. Ele me fez deitar de barriga para cima, e me obrigou a beijar e lamber o pau duro dele por horas. Ele me fez gozar na gaiola apenas quando ele estava gozando, forçando-me a gozar reprimido, aprisionado e humilhado.
O sol começou a nascer, e Léo acordou. Ele olhou para mim, nu e algemado pela gaiola.
"Hora de ir, manso. Mas eu tenho um presente para a sua obediência."
Ele pegou a chave do meu bolso e, com um sorriso, destrancou a gaiola. O meu cacete saltou para fora, vermelho e inchado, gritando por alívio. Eu estava ali, humilhado e agradecido.
Ele me puxou, me virando de costas. "Você vai me dar uma última coisa, Rafael."
Ele me fez sentar em seu pau duro, e eu gemia, sentindo meu corpo encontrar o ritmo da entrega. A pressão sobre o meu cuzinho e a liberdade do meu cacete finalmente gozar fizeram minha mente explodir. Eu gozei em um jato violento em seu peito, sujando-o com meu gozo reprimido. Eu acabei me soltando e deitei sobre ele beijando sua boca, naquele momento me senti uma putinha louca agradecida por ter sido usada como uma mulher que ama ser comida e fudida.
Ele riu, me segurando contra ele: "Você é uma delícia, Rafael. Avise à sua rainha que o servi bem."
Eu limpei o peito de Léo com beijos e a sujeira da cama. Os três amantes saíram juntos, me deixando sozinho no quarto de hóspedes, meu corpo dolorido, mas minha alma em êxtase.
Eu estava deitado, nu, exausto, sentindo o ar entrar e sair do meu cuzinho todo abertinho e dolorido. O cheiro de sexo e o sêmen seco eram o meu perfume.
De repente, a porta se abriu. Bela entrou, nua, radiante de satisfação. Ela viu meu corpo, meu ânus relaxado e vermelho, os vestígios da noite de servidão. Ela não sentiu nojo, mas uma ternura avassaladora.
Ela se deitou em cima de mim, o peso dos seus seios fartos contra meu peito. Ela me beijou profundamente, o beijo mais apaixonado que já recebi.
"Eu te amo, Rafael. Eu te amo muito, meu manso," ela sussurrou, a voz rouca de felicidade. "Você fez tudo isso por mim. Você é o melhor marido do mundo."
Ela desceu o corpo, beijando meu pescoço, e seus dedos encontraram o meu ânus aberto. Ela gemeu de prazer ao sentir a abertura e a umidade.
Ela sorriu e enfiou os dedos no cuzinho dele, explorando o trabalho feito pelos amantes.
"Você é só meu, Rafael. O prazer deles é a prova do nosso amor."
Eu a abracei, as lágrimas de alívio e excitação escorrendo. "Eu te amo, Bela. Eu amo ser seu. Eu amo ser seu corninho manso."
O nosso casamento havia morrido e renascido. A base de nosso amor era agora a minha total submissão e o prazer libertador dela.
Que sequência de contos maravilhosa!! Adorei toda a sequência!!