A manhã foi de descanso, com a tensão sexual subindo lentamente. Ao meio-dia, enquanto Bela se vestia com um vestido de praia esvoaçante que revelava muito mais do que escondia, ouvimos duas batidas na porta.
Bela atendeu. Era Felipe. Ele estava sozinho, vestindo apenas uma bermuda, com um sorriso de predador nos lábios.
— Vim buscar um pouco de açúcar que deixei cair ontem à noite — ele disse, com os olhos fixos em mim. — Ou talvez eu tenha vindo apenas provar a sobremesa do anfitrião.
Bela riu, um som rouco e delicioso. Ela olhou para mim, estendendo a mão para o meu pau inchado por baixo da sunga.
— Ele é todo seu, Felipe. Mas eu o quero limpo. E molhado.
Fechei a porta. O quarto se transformou em um forno de desejo. Bela se sentou na poltrona, as pernas abertas, o vestido drapeado apenas na coxa. Ela era a diretora da cena, o centro do universo de prazer que se abria.
Felipe me jogou na cama e tirou minha sunga. Meu membro aprisionado na gaiola era uma visão ridícula e excitante. Ele riu, mas foi com a mão na minha bunda que ele expressou seu comando.
— Você é uma delícia, putinha. Ontem, eu te usei como uma fêmea. Hoje, vamos nos divertir como machos.
Ele me virou e eu abocanhei seu pau duro. Chupava com uma intensidade desesperada, lambendo, sugando, servindo ao meu macho. Os gemidos de Bela eram a trilha sonora, e o olhar dela, a minha única bússola.
— Mais fundo, Rafael! Mostra para o Felipe o quanto você gosta de ser a minha putinha gulosa! — ela gritava, batendo palmas ritmicamente.
Eu engoli tudo que pude. Felipe urrou, sentindo-se o rei daquele quarto. Ele me puxou e virou, me colocando de quatro. Sem lubrificante, sua entrada foi uma violência de prazer e dor.
— Você vai ser a vadia dos dois hoje! — ele rosnou, me socando fundo.
Neste momento, a voz de Bela soou, imperativa, elevando a tensão ao máximo:
— Agora, Felipe! Quero meu manso ativo! Quero DP! Os dois buracos são meus!
Ela veio até a cama e, com uma rapidez surpreendente, tirou a chave do decote. O metal frio girou, a gaiola se abriu, e meu pau saltou para fora, vermelho, inchado e faminto por gozo.
— Você está liberado para me foder, manso! Use todo o seu tesão guardado, mas você só vai gozar quando eu mandar!
Eu não tive tempo para pensar. Felipe continuava a me foder por trás, suas estocadas agressivas me mantinham no limite da razão. Meu pau, livre, parecia ter vida própria. Arrastei-me até Bela. Ela estava de bruços na cama, a bunda empinada, o vestido levantado.
— Me come, seu corninho! No meu cuzinho! O Felipe vai no da frente! Vamos fazer essa puta gozar!
A visão era a mais excitante da minha vida: Felipe me penetrando, minha mulher me implorando. Meu pau, lubrificado pela porra que já estava no meu ânus, encontrou o cuzinho apertado e quente de Bela com uma fúria reprimida. Simultaneamente, Felipe se posicionou à frente, introduzindo seu pau em sua buceta molhada. Era a Dupla Penetração, o auge do nosso acordo, e eu era parte do ataque.
O quarto explodiu em gemidos, tapas e suor. Felipe me segurava pelos quadris e me socava fundo, enquanto eu cravava o meu pau no ânus de Bela. Eu via meu corpo se mover, ativo pela primeira vez em dias, mas ainda no papel de servidor, um aríete obediente. Minha mulher era o nexo de prazer, a razão da nossa união naquela tríade.
— Mais fundo no meu cu, manso! E você, Felipe, me abre com força! Os dois! Eu sou uma puta fodida! — Bela berrava, o prazer a transformando em uma criatura insaciável.
O calor era insuportável. Eu olhava para Felipe, que ria e gozava a cada estocada no meu cuzinho. Minha bunda sentia o impacto constante dele, enquanto meu pau sentia o aperto delicioso do cuzinho de Bela. Eu estava sendo fodido e fodendo ao mesmo tempo, um ciclo vicioso de dor e êxtase.
O prazer de Bela era o nosso motor. Os músculos em sua nuca se retesavam, as unhas arranhando os lençóis. Ela gemia alto, a penetração dupla a levando ao limite.
— Chega, meus machos! Gozem! Eu quero a porra de vocês!
Felipe urrou, puxando seu pau da buceta dela para enchê-la de gozo no rosto e no cabelo. Ele se virou, me abraçou e urrou em meu ouvido, descarregando seu sêmen no meu cuzinho.
Neste momento de caos molhado, Bela me agarrou e deu a ordem final:
— Agora, manso! Goza no meu rosto! Enche a porra do meu cuzinho com a sua!
Eu retirei meu pau do ânus dela e gozei em um jato violento e reprimido na cara de Bela, sujando seus lábios, seu nariz, seus cabelos. Ela gemeu, o sêmen de Felipe escorrendo pelo seu rosto misturado ao meu.
O caos terminou. Felipe, exausto, caiu ao meu lado. Bela, com a cara suja de sêmen e o corpo tremendo, apenas sorriu.
— Você foi perfeito, meus machos. Limpa o meu homem, Rafael.
Eu lambi o gozo da barriga de Felipe, a prostituta perfeita que limpava o amante de sua rainha.
Felipe, cansado, pegou Bela em seus braços, beijando-a profundamente. Eu me deitei ao lado deles. Os três estavam suados, melados de porra.
— Vou embora antes que a Vitória me mate — ele sussurrou, e se vestiu rapidamente.
Ele olhou para nós dois na cama. Bela, com o cabelo molhado e porra na testa, e eu, exausto, com o cuzinho ardendo e a alma em êxtase. Ele deu uma última risada rouca e saiu.
Bela não se mexeu. Ela dormiu profundamente, a mão sobre meu pau mole. Eu me aninhei a ela, meu corpo em total paz. O gozo seco no rosto dela era a prova do nosso amor, da nossa perversão, da nossa nova vida. Adormeci, sentindo o ar quente do meu ânus aberto e dolorido. O meu casamento havia sido redefinido, selado no sêmen de outro homem e na minha submissão total.