Virei Mulher de 03 machos, voltei a ser Sissy

O retorno do meu Macho à sua cidade natal deixou um vazio avassalador no meu peito. Por dois anos, a rotina de Antônio foi esmagada pela submissão apaixonada de Dandara. Eu era a namorada-vadia, a sissy que pertencia inteiramente ao seu dono, e amava cada segundo. Sem ele, o apartamento se tornou frio e grande demais. Voltei a ser Antônio no trabalho, o gerente sério, mas por dentro, Dandara estava em depressão. Três meses se passaram em uma melancolia constante, uma abstinência física e emocional do domínio. A solidão era excruciante; eu precisava urgentemente de um propósito, de um macho, de ser usada.

O convite para passar o final de semana em um sítio, jogando bola com os colegas, parecia a injeção de ânimo que eu precisava.

O sábado foi agitado. Enquanto Mário e Lucas, eu observei bem suas sungas, com aquelas varas e as meninas todas assanhadas, eu numa inveja gigantesca, se davam bem com as garotas safadinhas que vieram, teve até um momento que notei que eles trocavam de meninas os dois eram bem próximos eu e Tiago ficamos "na seca". Sentir a frustração faminta de Dandara só aumentava minha tensão.

No Sabado à noite, restamos nós quatro, todos bêbados na varanda. As provocações sobre minha vida anterior foram a faísca. De repente, Mário e Lucas pularam na piscina, nus, balançando o pau. Meu próprio pau endureceu. Eles notaram. Não consegui esconder os olhares para seus paus e também não consegui disfarçar que meu pau ficou durinho.

Os três saíram da piscina. Nus, rindo, me cercaram. Mário rasgou o zíper da minha bermuda, e eu caí de joelhos. Eu era a puta desesperada. Sem cerimônia, segurei o primeiro pau e caí de boca; os outros vieram logo em seguida.

Eu chupava os três cacetes, lambia e babava, perdendo a completa inibição. Minha boca se tornou um receptáculo faminto. Eles riam e provocavam: "Sabíamos que você era putinha, sabíamos que você era uma cadelinha! Todos comentavam. Agora sabemos que você era a mulherzinha do casal." Eu ficava morrendo de tesão com a revelação.

Mário e Lucas se afastaram, se pegando na nossa frente. Eles se roçavam e logo deitaram no chão em posição 69, se chupando lindamente. Enquanto isso, Tiago socou o membro na minha boca com força, fazendo da minha boca uma buceta. Ele metia, batia na minha cara, mandava eu chupar suas bolas. Eu não parava e aproveitava, sentindo o jato quente gozar firme na minha boca. Ele segurou minha cabeça com firmeza, mostrando quem mandava.

Tiago me empurrou para o lado. Mário e Lucas voltaram e, sem aviso, me colocaram de quatro. Fui fodida duplamente: um socando no meu rabinho e o outro na boca. A dor da entrada sem lubrificação se misturou ao êxtase caótico da penetração dupla. Eles me usavam sem piedade.

— Nossa, que putinha gostosa! Que cuzinho guloso! — eles gritavam, enquanto socavam minha boca e meu cu.

Eu recebia tapas na bunda e gemia, rebolando ainda mais. Logo, eles inverteram as rolas, nem pediram licença, só entravam. Eu, desesperado de tanto tesão, acabei gozando em um espasmo convulso. Senti as duas ejaculações, uma quente e espessa na minha boca, e outra no meu cu. Eles encheram cada buraco, me deixando mole e derrotada no chão. A depressão de Dandara tinha sido curada.

Exaustos, Mário e Lucas foram dormir. Mas Tiago me chamou para o quarto. Fomos dormir juntos.

No quarto, o domínio continuou, mas com a intimidade. Ele me fez deitar de costas e veio por cima, encaixando seu pau na minha bunda. Ele socava e lambia minha orelha. Eu estava em êxtase, nunca tinha vivido isso. Ele me fez sentar na sua rola, e eu olhava em seu rosto enquanto rebolava. Ele me dava tapas no rosto, me xingando de "vagabunda", de "puta de zona". Eu só gemia e falava o quanto era bom ser puta dele. Depois, me colocou de quatro, de ladinho, puxando meu rosto e me beijando. Ele gozou novamente na minha boca e, finalmente, dormimos abraçados, comigo encostada nas suas costas. Eu era dele.

Na manhã seguinte, acordamos abraçados. Saímos do quarto para encontrar Mário e Lucas já de pé, rindo. O constrangimento de Antônio havia desaparecido.

Eles riram, mas havia respeito. — E aí, putinha! — Lucas brincou. Eu disse que era Dandara.
— Não se preocupe, o nosso segredo está bem guardado — Mário disse. — Mas fica sabendo, vamos fazer várias festinhas dessas juntos, só a gente.

Lucas completou, dando um tapa firme na minha bunda.

— Você é muito gostosa, gerente. E sua boca é excelente. Você é a nossa putinha oficial a partir de agora.

O que havia sido um acidente bêbado se transformou em um acordo. Eu não tinha mais um Macho fixo, mas tinha três. Voltei para casa sabendo que minha nova identidade não seria mais solitária. A sissy completa Dandara havia encontrado seu novo harém de dominadores.

E acreditem que Tiago passou a frenquentar minha casa, me comendo ao menos duas vezes por semana. Isso quando não aparece os três e sou a menina de todos.